Depois que a enxurrada destruiu a ponte de concreto na estrada que leva ao IFMA, Campus Codó (área interna), NO DIA 6 de abril, a direção tentou contato com o comando das Forças Armadas em Teresina-PI.
O Exército Brasileiro, que foi o primeiro contato do Instituto Federal do Maranhão, chegou a dizer que traria uma ponte metálica. Disse que usaria 42 homens, 12 deles ficariam revezando até que tudo voltasse à normalidade. Alojamento no Instituto chegaram a ser vistos.
Depois avisou que não recebeu autorização do comando em Brasília.
Por causa disso a Prefeitura de Codó entrou no caso, abriu um desvio por dentro do riacho e está construindo uma ponte que dará um acesso limitado.
Será estreita e feita para motos e pedestres, principalmente se houver uma nova enchente do riacho, como nos explicou o diretor de Ensino da instituição, professor Jhanderson Silva.
“Feito esse acesso ela vai fazer com que as pessoas possam ir pra suas casas enquanto é resolvido acontece a diminuição das chuvas”, justificou
Agora é pelo desvio que estão passando aqueles que precisam chegar a sede do CAMPUS ou a comunidade rural, Barra do Saco, que fica depois dela, como o taxista Francisco Lima de Jesus que encontramos trazendo uma lavradora para consultas na cidade.
“Tá muito difícil, muito difícil mesmo a situação da estrada tá complicada e nós precisamos de ajeitar isso aí, a qualquer momento a gente vem aqui deixar um paciente, sair com ele aí fica difícil, né”, reclamou
Pedras foram colocadas para evitar atoleiro.
“Tá meio complicado porque tem que passar aqui a pé, se chover aqui não passa de jeito nenhum, tem nem condição de passar”, disse Maina Ramos, estudante do curso superior de Agronomia, embora confiante numa solução duradoura vinda da direção.
As aulas foram suspensas pela segunda semana consecutiva. Isso já está preocupando alunos como Bruno José Araújo dos Santos.
“Agora é esperar resolver esta situação pra poder retornar as aulas e que dê tudo certo…VOCÊS ESTÃO PASSANDO POR DENTRO DO RIACHO, ISSO AQUI SE CHOVER? Se chover fica complicado”
“Se chover acredito que vai atrasar mais ainda, né, mas vamos crer que não chova”, completou Larissa Alves
A direção de Ensino falou sobre a interrupção do ano letivo e prometeu solução.
“Quando esses alunos estiverem aqui conosco nós estaremos trabalhando e fazendo um agendamento das atividades dos dias que não houve aula para que a gente possa, durante esse semestre, fazer o cumprimento dos 100 primeiros dias letivos e assim o aluno não fique com prejuízo na sua formação”, afirmou professor Jhanderson Silva
Um comentário sobre “Sem aulas IFMA segue tentando solucionar falta de ponte”
Muito bem