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O açude Binezão  foi construído com recursos públicos na década de 1990 para conter os constantes alagamentos que sofriam as vilas Biné I e II, parte do Mutirão e o conjunto habitacional Vereda, no bairro São Francisco.

Mas há  algum tempo algo tem preocupado quem se livrou da ameaça da enchente que sempre chegava com o período chuvoso.

Desde o ano passado os moradores  da área tem sido incomodados com uma ação. Estão jogando lixo e entulho de demolição às margens do açude e isso havia parado depois de denúncias feitas na imprensa, mas agora o problema voltou e com uma agravante.

Os moradores denunciam que além de voltarem a trazer material indesejado para o local estão jogando-o para dentro do açude, como mostram  sinais de pneus de máquinas pesadas que podem ser vistas claramente.

Para eles, estão começando a aterrar o açude o que nãos seria bom pra ninguém por aqui.

“Não pode entupir o açude porque aí tem peixe, aí o cavalo bebe, o boi bebe, tudo mundo bebe e os meninos se banha e esse açude deve ser zelado não botado um horror de lixo desse’, reclamou a aposentada Rosa da Conceição

E não é apenas a utilidade dele que está em jogo.

Seu Valdecir Costa de Queiroz  explico que caso a contenção dessa água deixe de existir ou, pior ainda, se o aterramento força a quebra da barreira do açude o prejuízo para muitas famílias será incalculável.

 “Não é só a Vila Biné I, como a Vila Biné II, como o Multirão, o Vereda e muitas casas daqui até chegar no Itapecuru ele vai arrebentar muita casa (…) a providência que nós estamos querendo é que não jogue mais lixo aqui, deixe do jeito que está aqui que nós vamos procurar as autoridades competentes que nós vamos ver a solução pra esse problema”, avisou o aposentado

DENÚNCIA NO MP

Os moradores ainda estão tentando  identificar quem está jogando lixo e entulho no açude para então denunciar às autoridades. Uma comissão já está formada para levar o caso ao conhecimento do Ministério Público Estadual.

“É claro, nós temos que ir, é obrigação aqui nós nos juntar o pessoal nosso aqui da comunidade aqui e vamos correr atrás disso aqui, tem que correr atrás pra saber da onde é, quem mandou, quem autorizou que eu tenho certeza que não é atoa não”, disse o pedreiro Gabriel Gomes

“Nós não queremos, nós não apoia mais isso aí não porque tá demais, porque numa comparação, se Deus nos livre, acaba com Codó’, completou o aposentado José Soares

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