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Os feirantes do Mercado do Peixe não se esqueceram do que ouviram dos representantes da Prefeitura numa reunião realizada ano passado quando foi anunciada a realização da obra, como bem lembrou seu Antonio José Pinto.

“Daquele dia da reunião era pra dar pronta essa obra, toda concluída, 90 dias, justamente ia ser no final de agosto a data que ele deu…AGORA JÁ VÃO FAZER 90 DIAS É SEM GENTE TRABALHANDO? Sem gente trabalhando, essa é a verdade, é acho muito injusto ele garantir uma coisa e não cumprir”, disse

A promessa feita, segundo os feirantes, era de que eles ganhariam um mercado rapidamente. Isso não ocorreu e os transtornos, a partir disso, só aumentam.

Quem trabalhava na parte onde crescem pés de  milho e  se ver pouca parede erguida divide espaço com quem já tinha muito pouco, contou-nos a feirante Isabel Cristina Cunha.

“Tinha pessoa que trabalhava aqui, outro ali agora ficaram todos num boxe só…E A OBRA PAROU? E a obra parou (…) tamo prejudicado porque nós estamos sem lugar pra trabalhar praticamente”

MULHERES SEM TER ONDE MIJAR

As mulheres, principalmente, ficaram com um problema que incomoda bastante. Desde o ano passado, estão sem banheiro.

 “porque o banheiro que tinha aqui eles derrubaram pra fazer diz que um mercado pra gente e até agora ainda não foi feito, acho que já tá com uns 3 meses isso (…) ATRAPALHA O SERVIÇO DE VOCÊS? a gente tem que deixar a banca pra poder sair poder ir lá e quando a gente sai o freguês aparece e aí a gente perde”, respondeu a feira Elvira Carneiro dos Santos

A imagem de onde elas fazem suas necessidades agora é de um beco, uma vigiando a outra por causa dos homens que também precisam do lugar, como deixou claro, de forma bem indignada Maria dos Anjos Xaiver da Silva

 “de repente tá lá, de repente chega um homem, quando uyma vai ei fica de olho aí se um homem fazer xixi, ai quando o homem vai descendo – ei tem gente praí, vai todo mundo ali pro vão que deixaram porque não tem banheiro”

O SECRETÁRIO FALOU 

   

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Rural, Roberto Albuquerque, informou que a  construção do novo mercado do peixe está orçada em R$ 1.300.000,00, verba do governo do Estado. Ocorre que deste valor o Estado repassou apenas R$ 130.000,00 até agora. Para retomar a obra, a prefeitura de Codó aguarda o restante dos recursos estaduais que ainda não têm data prevista.

GOVERNO DO ESTADO CULPA PREFEITURA DE CODÓ

Em nota o governo do Estado culpou a prefeitura de Codó pelo atraso. Leia a íntegra:

Fonte: Sinfra (30/01/19)

 A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra) informa que o atraso no pagamento da obra se deu por falta de agilidade nos trâmites burocráticos por parte da gestão municipal.

A medição, que deveria ser solicitada antes do fechamento do orçamento estadual, foi reivindicada na data posterior, impedindo a aprovação do pagamento.

Contudo, a Sinfra informa que já foi aprovado pagamento e após a abertura do orçamento será repassado.

A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia de Polícia de Peritoró-MA, prendeu, nesta manhã (30/01), a pessoa de LUCAS NUNES SANTANA acusado da prática de tentativa de estupro na madrugada do dia 02.01.2019 contra uma mulher maior de idade, moradora desta cidade.

Foto enviada pela Polícia Civil

Destaque-se que no dia dos fatos, a vítima se jogou do automóvel em movimento para evitar a consumação da violência sexual, sendo atendida no hospital desta cidade após ser socorrida por moradores da zona rural que residem próximo ao local dos fatos.

Na data de hoje, foram cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão, sendo apreendidas uma espingarda artesanal e uma espingarda calibre 12, além de 3 (três) munições calibre .32, tudo no quarto da residência do acusado, sendo, portanto, também autuado em flagrante pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e de munição de arma de fogo.

O acusado ficará à disposição da justiça, na UPR/Coroatá, onde responderá ao processo recluso.

FOTOS e texto – Ascom Delegacia de Peritoró

A partir desta quarta-feira, 30, estudantes que desejam ingressar no ensino superior por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) poderão consultar as bolsas disponíveis e as instituições participantes do processo seletivo do primeiro semestre de 2019. No estado do Maranhão, serão ofertadas 14.602 bolsas, sendo 2.138 integrais e 12.464 parciais. No total, esta edição do ProUni oferta 243.888 bolsas em todo o país, sendo 116.813 integrais e 127.075 parciais, em 1.239 instituições de educação superior no Brasil. Esta é a maior oferta de vagas da história do ProUni, desde sua criação, em 2005.

As inscrições começam na quinta-feira, 31, e acabam às 23h59 do dia 3 de fevereiro, seguindo o horário oficial de Brasília. A consulta pública de bolsas do Prouni está disponível na página do programa na internet. O estudante poderá pesquisar as bolsas ofertadas por curso, instituição ou município.

Podem se inscrever no processo seletivo do ProUni estudantes brasileiros sem diploma de curso superior e que tenham participado do Enem 2018, tendo obtido no mínimo 450 pontos na média das notas do Exame e nota superior a zero na redação. Para concorrer às bolsas integrais o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Já para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Além disso, os estudantes devem satisfazer a pelo menos uma das seguintes condições para participar do programa: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola; ser pessoa com deficiência; ou ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Neste último caso, não é necessário comprovar renda.

Programa – O ProUni tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. Desde que foi criado há mais de uma década, o programa oferece, em contrapartida, isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

O programa conta com um sistema de seleção informatizado e impessoal, que confere transparência e segurança ao processo. Possui também ações conjuntas de incentivo à permanência dos estudantes nas instituições, como a Bolsa Permanência e o Fundo de Financiamento Estudantil (Novo Fies), que possibilita ao bolsista parcial financiar parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa. O ProUni já atendeu mais de 2,47 milhões de estudantes, sendo 69% com bolsas integrais.

Acesse a página do ProUni

Assessoria de Comunicação Social

Uma idosa de 61 anos de idade foi entrevistada na 4ª Delegacia Regional de Codó pela jornalista Emanuella Carvalho, da TV Cidade, Record.

Ela conta, com riqueza de detalhes como um homem, identificado pela PM como sendo Antonio de Sousa Salazar, 45 Anos, entrou em sua casa na rua Diogo Alves, bairro Santo Antonio,  procurando serviço de jardinagem, posteriormente na conversa amigável ao ouvir que ela sentia dores  ofereceu-se como rezador, foi embora levando R$ 9 pela reza  e depois voltou agressivo trazendo um vidro de remédio e exigindo dela o seu celular.

ABAIXO O RELATO FEITO PELA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DE CODÓ SOBRE ESTE MESMO ACONTECIMENTO.

Preso

A Força Tática do 17º BPM, recuperou na noite desta terça-feira um aparelho celular e conduziu Antonio de Sousa Salazar de 45 anos pela prática do roubo.

O acusado segundo a vítima estava trabalhando em sua residência na tarde de ontem, podando uma arvore que fica na área externa de sua casa, quando teria solicitado seu aparelho, que com posse do celular o referido abandonou o serviço e evadiu-se do local tomando rumo ignorado.

Com base nas informações prestadas e com apoio de um policial do serviço de inteligência a guarnição conseguiu localizar o acusado em sua residência.

Durante buscas na casa do acusado foi possível recuperar o aparelho da vítima que estava escondido. Mediante a situação o acusado foi encaminhado para a 4ª DRPC de Codó para que os procedimentos cabíveis sejam tomados.

ASSCOM 17° BPM*

A Prefeitura de Caxias assinou contrato no valor de  R$ 813.600,00  para serviços de confecção de material gráfico.

De acordo com informações do site Caxias Online, o contrato foi celebrado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Gabinete do Prefeito e a empresa RR Comunicações Eventos e Serviços Eireli, que tem como nome fantasia Impacto Comunicação Visual – aberta em julho de 2009, com matriz em Caxias.

Lycia Waquim – chefe de gabinete do prefeito Fábio Gentil, foi a representante da parte contratante, pela empresa, o Sr. Roosewelt Uagla do Nascimento Ribeiro da Cruz.

O contrato foi assinado no dia 07 de janeiro de 2019 e tem prazo de vigência de 12 (doze) meses.

Hoje (30/01/2019) no bairro Nova Jerusalém

A Comissão Pastoral da Terra levantou que de 2003 até dezembro de 2018, exatamente 432 trabalhadores que se identificaram como codoenses foram  resgatados     em situação de trabalho escravo Brasil afora.

Por isso, Codó está entre os municípios maranhenses que estão com atividades relacionadas ao  combate à este tipo de crime.

 “Trabalhadores resgatados aqui, trabalhadores resgatados em outros municípios do Maranhão e trabalhadores resgatados em outros Estados do Brasil, codoenses que moram aqui ou que são naturais daqui (…) Nós enquanto CPT estamos fazendo a semana toda porque essa campanha precisa ser contínua, tem o dia  ‘D’ mas são 365 dias do ano porque é um crime e não é  fácil de erradicar”, disse Linalva Cunha, uma das coordenadoras da RAICE que atua aqui e em Timbiras onde 101 pessoas resgatadas disseram que nasceram timbirenses e mais 108 resgatados declararam que moram na terra do prefeito Antonio Borba.

Dentro destes dados o bairro Nova Jerusalém  possui uma estreita relação com este trabalho escravo, como nos explicou outra coordenadora da Raice na região, Brígida Rocha dos Santos.

 “Pelas referências de moradores do bairro que já foram também vítimas do trabalho escravo, então lideranças conhecem pessoas que já foram, a gente teve entrevistando alguns períodos atrás (…) então essas pessoas têm endereços aqui, por isso é um dos bairros escolhidos pela CPT pra gente execute este trabalho do RAICE”

RAICE é a Rede de Ação  Integrada para Combater a Escravidão. Com seus parceiros ela saiu hoje (30) pela manhã pelo Nova Jerusalém de casa em casa panfletando e orientando pessoas.

 “Principalmente, em termos de conscientização porque as vezes a pessoa  ta trabalhando, tá em um trabalho escravo e ela não se dá conta, então É alertar mesmo com a distribuição do material, do folder, alertar mesmo por que daquilo, daquela situação”, explicou Raquel Aguiar Tremembé, que veio de São José de Ribamar reforçar o trabalho.

No bairro, realmente, existem muitos exemplos de quem já viajou pelo país em busca de melhores oportunidades, se expondo ao perigo da escravidão moderna.

Quando José Francisco dos Santos Cunha, encontrado por nossa reportagem,  saiu pela primeira vez tinha apenas 17 anos, hoje aos 31 lembra da discriminação sofrida, de como aprendeu que algo pode ser feito dentro de Codó mesmo para evitar este êxodo constante, tão perigoso.

 “Então o que falta ter na nossa cidade, no nosso Estado é cultura, é valorização ao aprendizado porque se eu for uma pessoa culta as portas vão se abrir pra mim, vai ser muito mais fácil eu arrumar um emprego com destaque eu sendo uma pessoa culta do que eu ser uma pessoa ignorante que não sabe se expressar, que não tenha nenhuma faculdade, que não tenha, no mínimo, uma assinatura na carteira”

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As inscrições do concurso da Polícia Civil para o preenchimento de 20 vagas no cargo de Escrivão de Polícia Civil no Espírito Santo estão abertas. O  Instituto AOCP tem a responsabilidade do certame. O salário será de R$5.103,84 (cinco mil cento e três reais e oitenta e quatro centavos).

O Escrivão de Polícia Civil deverá cumprir e fazer cumprir as ordens, despachos ou determinações emanadas de autoridade superior; dirigir e fiscalizar os trabalhos cartorários da Corregedoria, Delegacias Especializadas, Delegacias Municipais e Distritos Policiais; lavras e subscrever os autos e termos adotados na mecânica processual, bem como autuar e remeter inquéritos e processos, obedecendo os prazos legais; fiscalizar a continuidade dos processos ou inquéritos distribuídos, providenciando a sua normalidade sequencial; expedir certidões a requerimento das partes, firmadas por Delegado de Polícia, bem como providenciar a extração de cópias de outros documentos cartorários, para os fins requeridos, após o despacho autorizatório do Delegado; proceder, quando determinado, a todos os termos de natureza processual, bem como autos de prisão em flagrante, apreensão, depósito, acareação, reconhecimento/qualificação, interrogatório, resistência, recolhimento, coleta de material gráfico, termos de declaração, fiança, compromisso, representação, expedir mandados de intimação, condução e demais autos e termos processuais, subscrevendo-os; entre outras.

Para concorrer a uma das vagas, o candidato deverá ter Certificado de conclusão expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, devidamente registrado, na seguinte área: Direito.

Inscrição, Etapas e Provas Concurso

Os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever entre 08 horas do dia 28 de dezembro e 23 horas e 59 minutos do dia 11 de fevereiro de 2019, no site oficial da organizadora (www.institutoaocp.org.br). A taxa de inscrição custará R$146,73.

A seleção para os cargos compreenderá exames para aferir conhecimentos e habilidades, mediante:

  • aplicação de prova objetiva, de caráter classificatório e eliminatório
  • teste de aptidão física, de caráter eliminatório
  • inspeção de saúde, de caráter eliminatório
  • avaliação psicológica, de caráter eliminatório
  • investigação criminal e social (realizada pela PCES), de caráter eliminatório
  • Curso de Formação Profissional (realizado pela PCES), de caráter eliminatório

A Prova Objetiva será realizada na data provável de 24 de março de 2019, nas cidades de Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Linhares e Região Metropolitana de Vitória, todas no Estado do Espírito Santo, em horário e local a ser definido posteriormente, através de Edital que será disponibilizado no endereço eletrônico da banca organizadora no dia 01 de março.

A Prova Objetiva será composta de 100 (cem) questões distribuídas por áreas de conhecimento. Cada questão da Prova Objetiva terá 5 (cinco) alternativas, sendo que cada questão terá apenas 1 (uma) alternativa correta, pontuadas conforme disposto para cada cargo no edital.

A prova objetiva contará com questões de Língua Portuguesa (15), Estatuto da Polícia Civil do Espírito Santo e alterações (05), Direito Constitucional (10), Direito Administrativo (10), Direito Penal / Legislação Extravagante (30) e Direito Processual Penal / Legislação Extravagante (30).

FONTE: NOTICIASCONCURSOS.COM.BR

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) realizou, ontem, terça (29/01), vistoria nas barragens de resíduos do Consórcio de Alumínio do Maranhão (ALUMAR). Participaram da equipe, técnicos da Fiscalização, Monitoramento, Sala de Situação, Investigação e Análise Laboratorial e Licenciamento. Na oportunidade, a empresa apresentou a Metodologia Construtiva, Plano de Segurança de Barragens e Plano de Emergências Ambientais.

Após apresentação, foi realizada vistoria em todas as barragens em operação. “Foi constatado, em análise preliminar, que o funcionamento encontra-se regular, em conformidade com a Política Nacional de Segurança de Barragens”, disse o Secretário Adjunto de Desenvolvimento Sustentável da SEMA, Guilherme Braga.

De acordo com o Secretário Adjunto de Licenciamento da SEMA, Diego Matos, “a equipe ainda avaliará  os dados enviados através do relatório de automonitoramento encaminhado à SEMA”.

“O monitoramento e a fiscalização de barragens ocorrem de modo efetivo e contínuo. Na ALUMAR, por exemplo, é feito semestralmente, como forma de verificar a estabilidade do barramento. É válido considerar, ainda, que o método construtivo das barragens em operação na ALUMAR é diferente do de alteamento à montante, pois se trata de um método de diques compactados”, destacou o Secretário Marcelo Coelho.

A SEMA publicou, no ano de 2017, a Portaria nº132/2017, que estabelece a periodicidade de execução ou atualização, a qualificação dos responsáveis técnicos, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento do Plano de Segurança da Barragem, das Inspeções de Segurança Regular e Especial, da Revisão Periódica de Segurança de Barragem e do Plano de Ação de Emergência, conforme art. 8º, 9º, 10, 11 e 12 da Lei nº 12.334 de 20 de setembro de 2010, que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens.

“Mais uma forma de demonstrar a preocupação deste órgão ambiental com a segurança e com o meio ambiente”, finalizou o secretário.

Esclarecendo
O Maranhão possui apenas uma barragem de rejeito, qual seja a Mineradora Aurizona S/A, situada no município de Godofredo Viana, cuja fiscalização é de responsabilidade da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Já a ALUMAR, possui no Estado diques destinados ao armazenamento de resíduos e não de rejeitos, como é o caso da Mineradora Aurizona e das mineradoras de Minas Gerais. Ou seja, são as chamadas Áreas de Resíduos de Bauxita (ARBs).

“Por isso, é importante desmistificar eventuais comparativos, com a edificada em Brumadinho/MG”, realçou o Superintendente de Fiscalização da SEMA, Fábio Sousa.

“As ARBs são formadas pelo Sistema de Contenção, Sistema de Impermeabilização e Sistema de Drenagem de Fundo. Este método construtivo não utiliza o próprio resíduo como material de construção e sim o solo local, conforme investigação geotécnica realizada para a implantação de cada área. Tais diques possuem altura máxima de 25m. Todas as ARBs possuem a parte interna (taludes e fundo)  impermeabilizados com sistema composto por três barreiras de proteção”, falou a Gerente de Gestão de Sistemas, Meio Ambiente, Segurança e Relações Institucionais da ALUMAR, Dulcimar Soares.

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Por Paula Lima

Assessora de Comunicação da SEMA

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