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A Câmara de Dirigentes Logistas de Codó realizou  hoje, 19, pela manhã, a entrega de brinquedos comprados pelos empresários que participaram desta campanha solidária.

De acordo com o presidente, eles mudaram a estratégia de entrega este ano. Distribuíram fichas para cada empresário e este se encarregou de entregá-las para crianças carentes avisando que o recebimento seria no próprio prédio da CDL.

“A gente levava sempre os brinquedos até a comunidade, este ano a gente dividiu pra cada sócio 10 fichas pra cada sócio entregar pras crianças carentes e as crianças vir pegar na CDL, então hoje nós fizemos a entrega desses presentes, em média 2.500 presentes, tanto pra masculino como pra feminino, pras crianças”, disse


Se sobrar, a entrega será feita na comunidade do bairro Nova Jerusalém ainda hoje.

Há décadas os moradores das ruas Bahia e Padre Cícero, no bairro Codó Novo,  enfrentam o descaso com a ponte. Revoltado, alguém não identificado, chegou a atear fogo nas tábuas e desde então a situação só piorou.

Os riscos de acidente  aumentaram. Há uma buraco enorme no meio de duas ruas e não há nenhuma sinalização. As pessoas estão reclamando.

 “Tá tudo acabado aí…E PARA O CIDADÃO É MAIS PERIGOSO SEM SINALIZAÇÃO? Tem que botar sinalização, porque corre muito risco, perigo aí, gente cair dentro, perigo muito grande”, disse o lavrador Antonio Santos Soares de Melo

 “Tem que rodar, ir por outro lugar, tá difícil (…) por causa do trânsito, não tendo sinalização fica muito complicado, tendo a sinalização é difícil, tem muitos que desobedecem…QUEM NÃO CONHECE PODE VIR DIRETO AÍ E…se arrebenta na hora”, completou João Palácio Cariman, mototaxista

MAIS MADEIRA

Perto do que restou da ponte já existe madeira nova, sinalizando que a prefeitura pretende, algum dia, reforma-la, mas os moradores do bairro são contra o uso de madeira novamente para a reconstrução e explicam o motivo.

“Eu creio que de concreto seria melhor porque  a madeira não vai adiantar, esse ano tudo bem, mas quando é o ano que vem tá do mesmo jeito…SEMPRE O PROBLEMA…sempre o mesmo problema…É URGENTE ISSO AQUI? Sim, é urgente”, disse a dona de casa Zélia dos Santos

 “ Construir de cimento que ficava melhor pra todos que anda de moto, de bicicleta, de carro, é um perigo à noite isso aí não tem sinalização não tem nada”, reclamou José Antonio Fernandes.

A PREFEITURA

Nós entramos em contato com o secretário de Desenvolvimento Urbano e Rural, Roberto Cobel. Disse que está aguardando a liberação de recurso para construir de concreto a ponte da rua Bahia com a Padre Cícero.

“Olha nós estamos terminando a documentação da licitação que é pra ver se o recurso vai creditado agora porque nós estamos naquele projeto fazer tudo de concreto. Só tá dependendo da liberação do dinheiro, estamos no aguardo aqui pra ver se libera pra gente fazer”, disse

A cidade de Codó tem 19 pontes de madeira em condições quase semelhantes.

Neste sábado (20) tem programação no Parque Ambiental de Codó com apresentações gratuitas e diversificadas para públicos de todas as idades, incluindo diversas brincadeiras voltadas para o público infantil.

A quadrilha Junina Renascer do Sertão abre as atrações, a partir das 18h30, com dança e cultura. A festa continua com show Gilmário em Voz e Violão”, seguido da dupla Chico Nô e Zé Paulo com o show “Visões de Lampião.

Chico Nô e Zé Paulo, prometem misturar a diversidade cultural dos ritmos do Maranhão e do Nordeste ao som da sanfona, viola, zabumba, tambores, maracás e pandeirões. O show faz cadência a quadrilha, ao xote, xaxado e baião entrelaçados aos sotaques de bumba meu boi, cacuriá e tambor de crioula.

Desde que o Parque Ambiental de Codó foi inaugurado, a Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur), oferece uma programação cultural e permanente no local. O objetivo de descentralizar as ações culturais, ocupar o espaço público, criando opções de lazer e diversão para turistas e moradores do município.

Fonte: Sectur

Vítima de facadas

Morreu hoje, 18,  por volta das 12h45min, na localidade Montevidéu II, o jovem Gilvan Araújo de Jesus, 30 anos,  morto a facadas por alguém até agora não identificado pela Polícia Civil.

O lavrador Paulo Nascimento Freitas estava com a vítima no momento do assassinato. Contou ao repórter policial Sena Freitas, da FCTV, que foi convidado para ir à um bar da esquina, próximo de onde estavam, porque lá havia ‘mulheres bonitas”.

Subiram numa única moto. No caminho o assassino surgiu de moto e bateu de frente contra a motocicleta pilotada por Gilvan de Jesus derrubando-o. Quando  a vítima caiu foi esfaqueada sem chances de defesa.

“Quando ele derrubou ele aí ele foi logo furado ele todinho, aí eu puxei na perna dele e disse – larga disso, não mata o cara não – TAVA DE CAPACETE? Não tava sem capacete só que eu não conheço ele”, disse o amigo da vítima  Paulo Nascimento Freitas que presenciou o assassinato.

 

A TV Cidade, por meio do programa BALANÇA CODÓ, hoje, 18,  voltou a mostrar a falta de policiais militares no posto do KM 17. A repórter Emanuela Carvalho conversou com os moradores e comerciantes do povoado que possui 1.260 residências, cerca de 6 mil habitantes.

Todos reclamaram da insegurança. A jornalista procurou o Comando do 17º BPM sobre o problema.

O capitão Marlon Maicon explicou que foi a falta de efetivo que motivou o problema uma vez que os policiais tiveram que dá apoio ao evento religioso do dia de São Francisco, 4 de outubro. Garantiu que o problema foi resolvido.

O Ministério Público do Maranhão ajuizou Ação Civil Pública com pedido de tutela de urgência, em 5 de outubro, contra o Município de Coroatá, por descumprir a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015). A manifestação é assinada pelo promotor de justiça Luís Samarone Batalha Carvalho.

A Promotoria de Justiça requereu ao Poder Judiciário que condene a Prefeitura de Coroatá a fazer levantamentos e elaborar os relatórios circunstanciados sobre o cumprimento dos prazos estabelecidos na Lei nº 10.048/2000 e Lei nº 10.098/2015 que tratam, respectivamente, sobre atendimento prioritário e acessibilidade.

Desde 2016 o Município de Coroatá deveria ter elaborado os documentos e enviá-los ao Ministério Público, mas nada foi feito. Diante da omissão, o MPMA encaminhou Recomendação solicitando os relatórios e, mais uma vez, não obteve retorno do Executivo municipal.

“O prejuízo às pessoas com deficiência é evidente, porque sem relatório não se sabe o que não está de acordo com as regras de acessibilidade e atendimento prioritário nem o que os órgãos públicos estão a providenciar”, afirmou, na ACP, Luís Samarone Carvalho.

Os relatórios devem conter as seguintes modalidades de acessibilidade: arquitetônica, comunicacional, serviços, educacional e digital.

Em relação à parte arquitetônica, devem ser informados os prédios, vias, praças, parques, jardins, espaços públicos, banheiros, calçadas e unidades habitacionais acessíveis. Na área de comunicação, precisam ser informados se existem livros em braille, sinalização tátil e sinalização sonora nos semáforos.

O Ministério Público quer averiguar, ainda, se existe apoio escolar para estudantes com necessidades educacionais especiais, professores capacitados em Libras, material acessível, salas multifuncionais e projetos pedagógicos. Essas informações precisam ser enviadas nos relatórios da área educacional.

No mesmo sentido, o relatório da área digital, sob a responsabilidade do Município de Coroatá, precisa demonstrar se os sites e portais têm recursos de acessibilidade, janelas de Libras, ledores de tela, navegador textual e com voz, ampliador de tela, dentre outros recursos.

PEDIDOS

O MPMA pediu à Justiça que condene o Município de Coroatá a fornecer os relatórios discriminados da seguinte forma: secretarias municipais e entidades vinculadas (escolas, hospitais, postos de saúde, ginásios, estádios, abrigos, praças, pólos de lazer etc); autarquias; empresas públicas; entidades subvencionadas que prestam serviços públicos (hospitais filantrópicos); fundações; agências reguladoras; instituições financeiras, no prazo máximo de 120 dias, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 2 mil, por dia de atraso.

Também foi pedida a condenação do Poder Executivo em demonstrar as rubricas orçamentárias da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), por unidade administrativa, destinadas à inclusão e acessibilidade em geral, no prazo máximo de 60 dias, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 2 mil, por dia de atraso. Caso não tenha sido feito, condená-lo a incluir nas próximas Loas as rubricas orçamentárias, sob pena de pagamento de mesma multa.

Redação: Johelton Gomes (CCOM-MPMA)

O palestrante de São Paulo, Lauro Trindade,  está em Codó ministrando sobre assuntos relacionados ao trabalho dos conselheiros tutelares no Maranhão, entre eles  a lei que unificou o processo de escolha deles em todo o país.

 ‘Mas, mais do que ser uma questão de uma eleição, essa nova lei ela veio agregar benefícios para os conselheiros tutelares que não haviam, este é um ponto. A gente também tá abordando sobre o conselheiro tutelar enquanto protagonista de todo um processo, é o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes”, explicou

Durante 3 dias, entre os temas já pre-selecionados, eles também trocarão experiências que, claro, envolvem as dificuldades de cada município como a que Gonçalves Dias enfrenta com as drogas entre os adolescentes.

 “Hoje é drogas, pelo fato das cidades pequenas não terem uma casa de apoio a gente é muito cobrado, a gente tá todo dia sendo cobrado pelo fato da droga tá tomando de conta da nossa cidade (…)  começa a ficar desacreditado pela falta de políticas públicas dentro das nossas cidades…DEVERIA MELHORAR? Deveria melhorar”, declarou o conselheiro Antonio Lima Viana

Em Codó estão representantes de conselhos tutelares de 36 municípios do Maranhão. Antonio Magno Moraes Santos, de Pedreiras, explicou por que veio.

 “Nós viemos aqui para absolvermos mais conhecimento, nos prepararmos, nos capacitarmos mais ainda porque nós lidamos no dia-a-dia com crianças e adolescentes garantindo esses direitos de crianças que vivem em situação de extrema, em dificuldade, tendo todos os seus direitos tirados, e as vezes vem da própria família e muitas vezes do próprio Poder Público”

Para os conselheiros codoenses que estão recepcionando a todos este momento será de  grande importância para a forma como cada participante trabalha em seu município.

“A capacitação, em si, é um momento em que o Conselheiro aprende mais, ele se instrui mais para que o seu dia-a-dia, na qualidade de conselheiro, possa desempenhar com mais facilidade”, explicou Franck Sousa

Os adolescentes do Maranhão, acompanhados pela atenção básica do SUS, estão se alimentando mal. Dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), apontaram que, em 2017, 44% deles consumiram produtos industrializados regularmente, como macarrão instantâneo, salgadinho de pacote ou biscoito salgado. Além disso, 31% desses jovens ingeriram hambúrguer e/ou embutidos; e 43% biscoitos recheados, doces ou guloseimas. Os números foram apresentados nesta terça-feira (16/10), em alusão ao Dia Mundial da Alimentação, e vem como um alerta para a má alimentação por esta parcela da população.

Para o coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Eduardo Nilson, os jovens precisam se atentar mais à alimentação adequada. “Dados revelam que adolescentes com obesidade aos 19 anos têm 89% de chance de ser obeso aos 35 anos, por isso é necessário investir na promoção de uma alimentação adequada e saudável, especialmente na infância e na adolescência, tendo em vista a relação de práticas alimentares inadequadas com o aumento da obesidade na população.”

Quando se observa por sexo, os percentuais mostram que o consumo de industrializados, fast foods e alimentos doces recheados/guloseimas não se diferenciam muito, sendo um pouco maior nos meninos do Maranhão. O primeiro grupo de alimento, por exemplo, é consumido por 41% delas, enquanto os adolescentes representam 44%. O consumo de alimentos do segundo grupo de alimentos é de 56% dos jovens do sexo masculino e 45% do feminino. Já os recheados, são preferência de 47% deles e 45% delas.

O balanço de acompanhamento, também, trouxe dados por região, que mostram que 51% dos adolescentes do Nordeste consumiram produtos industrializados, como macarrão instantâneo, salgadinho de pacote ou biscoito salgado; 38% consumiram hambúrguer e/ou embutidos e 46% biscoitos recheados, doces ou guloseimas. A região Norte apresenta o menor percentual. Já o Sul do país é o que apresenta a maior quantidade de jovens consumindo hambúrguer e/ou embutidos; macarrão instantâneo, salgadinho de pacote ou biscoito salgado, com 54% e 59% respectivamente. Quando o assunto são biscoitos recheados ou guloseimas, a região Sul, também está na frente (46%), mas empatada com os jovens nordestinos (46%).

Os maus hábitos à mesa têm refletido na saúde e no excesso de peso dos adolescentes, no Brasil. Números da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PENSE) trouxeram que 7,8% dos adolescentes das escolas entre 13 e 17 anos estão obesos, sendo maior entre os meninos (8,3%) do que nas meninas (7,3%). O Sisvan revela que 8,2% dos adolescentes (10 a 19 anos) atendidos na Atenção Básica em 2017 são obesos.

INCENTIVO A HÁBITOS SAUDÁVEIS 

O incentivo para uma alimentação saudável e a prática de atividades físicas é prioridade do Governo Federal. Para apoiar a adoção de hábitos alimentares saudáveis, o Ministério da Saúde publicou em 2014 o Guia Alimentar para a População Brasileira que traz as diretrizes nacionais e as recomendações sobre alimentação adequada e saudável. Dentre elas, a regra de ouro que facilita a aplicação das recomendações – “Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados”.

Para proteger trabalhadores (as) do Ministério da Saúde e de outros órgãos, a pasta publicou uma Portaria proibindo venda, promoção, publicidade ou propaganda de alimentos industrializados ultraprocessados com excesso de açúcar, gordura e sódio e prontos para o consumo dentro das dependências do Ministério. O órgão também participou da assinatura da portaria de Diretrizes de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável no Serviço Público Federal. Sugerida pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a diretriz orienta formas da alimentação adequada e saudável nos ambientes de trabalho do serviço público federal. Além disso, constrói uma campanha pela adoção de hábitos saudáveis chamada Saúde Brasil.

O Ministério da Saúde também adotou internacionalmente metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país. Durante o Encontro Regional para Enfrentamento da Obesidade Infantil, realizado em março de 2017 em Brasília, o país assumiu como compromisso deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional; reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta, até 2019; e ampliar em no mínimo de 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até 2019.  Outras iniciativas que buscam proteger indivíduos e coletividades apoiam-se na prevenção de danos e riscos ocasionados por ambientes desfavorecedores de uma prática alimentar saudável. Destacamos ações realizadas no ambiente escolar, como o Programa Saúde na Escola que orienta a articulação no território entre os profissionais de saúde da Atenção Básica e os profissionais da escola para desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças como obesidade, por exemplo e a implementação de normas e regulamentações para cantinas de escolas públicas e privadas com objetivo de limitar a venda de alimentos não saudáveis, considerando que o ambiente em que crianças e adolescentes fazem suas escolhas alimentares precisa favorecer as opções saudáveis e protegê-los dos fatores que contribuem para as doenças relacionadas à alimentação. As cantinas escolares que muitas vezes oferecem alimentos de baixo valor nutricional contribuem para escolhas não saudáveis pelas crianças e, é papel do estado priorizar o ambiente escolar como um dos espaços para o desenvolvimento de estratégias de Promoção da Alimentação Adequada e Saudável.

 Por Victor Maciel, da Agência Saúde

Em sessão do Tribunal do Júri realizada nesta quarta-feira (17) no Fórum da comarca de Imperatriz, o pastor Roberval Serejo foi condenado à pena de 19 anos e três meses de reclusão, a ser cumprida inicialmente em regime fechado, pelo crime de homicídio qualificado. A sessão de Júri Popular foi presidida pelo juiz Adolfo Pires da Fonseca.

Roberval Serejo foi acusado pelo assassinato do professor Raimundo Conceição da Silva, crime ocorrido no dia 31 de dezembro de 2016. Segundo consta da denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, a vítima teria descoberto que o acusado teria um relacionamento amoroso com sua esposa, e teria ameaçado denunciar o pastor para o Conselho da igreja da qual fazia parte, o que teria motivado o crime. O corpo do professor foi encontrado dentro do próprio carro, na periferia da cidade de Imperatriz.

A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Carlos Rostão, tendo a defesa alegado a tese de legítima defesa, que não foi aceita pelo Conselho de Sentença, que reconheceu a autoria e materialidade do fato, bem como a letalidade das lesões sofridas pela vítima.

Ao fixar a pena, o magistrado negou ao acusado o direito de recorrer em liberdade, entendendo estarem presentes os requisitos para manutenção da prisão.

Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão

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