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Professor Jacinto Júnior

Até quando o povo permanecerá na ignorância política sendo massa de manobra de grupos que têm interesses apenas pessoais? Se, de um lado, temos essa compreensão objetiva do que isso representa de prejuízo para a grande “massa desvalida”, de outro, temos que interpor o seguinte raciocínio: por que então essa mesma “massa desvalida” não intervém antagonicamente a essa realidade estrutural-histórica?

O que está faltando para que haja uma ampla mobilização popular para irromper com esse ciclo velho e dantesco? Na verdade, o que está faltando mesmo é a “massa desvalida” tomar consciência de si, e dizer que não vai mais reproduzir as mesmices de outrora – ou seja, de não se submeter à vontade da força do capital. É fundamental que converta suas inspirações sociais em demandas passíveis de serem materializadas apostando em candidatos que, de fato, assumam suas propostas e tenham um perfil ilibado.

O “garoto virtual” já deu provas incontestes de que não tem compromisso com a “massa desvalida” e, muito menos, para com o futuro de nossa provinciana municipalidade. Estamos sofrendo com a incompetência e a incapacidade de o “garoto virtual” restabelecer o aquecimento econômico da cidade – especialmente, na geração de emprego e renda. Ele está “apostando” e muito na chegado do Grupo Matheus para oxigenar a economia com subempregos e alocação de mão de obra barata! Entretanto, no computo geral, o nível de emprego permanente – com carteira assinada – será bastante reduzido; pois, com a mudança da legislação trabalhista – a terceirização – haverá, sim, subempregos em maior evidência – os chamados “sazonais”, com singular precariedade e redução salarial.

Nossa Codó não carece de um ‘salvador da pátria’ e, sim, de um homem honesto, sensível, com a intenção de proporcionar o desenvolvimento social factível com as demandas estruturais mais imediatas. E quais seriam essas demandas estruturais mais imediatas para reabilitar nossa cidade? Algumas prioridades são inegáveis e tangíveis: Valorizar o serviço público; Empreender uma política salarial isonômica para as categorias menos favorecidas; Gerar emprego e renda; Desenvolver uma política sistêmica no setor rural oferecendo material humano e insumos para ampliar e melhorar a cultura de subsistência e, também, sua posterior mecanização; Valorizar o profissional da educação e etc.

Construir a cidade de nossos sonhos sob uma base democrática tem sido a pauta dos pré-candidatos para 2020. Entretanto, o que vemos na prática, é um discurso disseminado de forma incisivamente obscura, sem prumo e sem conteúdo, em síntese: sem uma proposta robusta para reabilitar Codó no centro do desenvolvimento.

Por tudo isso, é previsível à “massa dos desvalidos” se afastarem do discurso apregoado pelo “garoto virtual” de que Codó alcançaria os píncaros do desenvolvimento de forma antecipada, proporcionando a emancipação de seus filhos. E o que vemos concretamente é uma cidade abandonada e empobrecida. Por isso, cabe uma interrogação apropriada à “massa desvalida”: qual a perspectiva que se lhe apresenta como alternativa para irromper com um novo futuro e uma nova cidade?

4 comentários sobre “Por Jacinto Júnior CODÓ: O FUTURO QUE AINDA NÃO CHEGOU!”

  1. É o que falta, o povo se conscientizar que podem mais do que pensam. Achavam que eram organizados, sérios, comprometidos, o que levou muita gente a confiar, achar que merecia uma chance, caiu por terra não é igual é pior que muitos. Tá jogando todas as cartas querendo se reeleger e se a massa desvalida continuar sem enxergar, vai ser o caos, não gosta e não tem nenhum compromisso com o povo, pobre? só pra fazer média, faz parte do discurso.

  2. Ótima coluna. Porém acho que poderia expor uma linguagem clara e direta! P.s. muitas palavras difíceis em que muita gente não entende. Abraço! Gosto do seu blog.

  3. Desde o primeiro dia do seu mandato este rapaz vem trabalhando para melhorar nossa cidade. Pegou um Município sucateados. Hospital caindo aos pedaços. Todas escolas precisando reformas. Pontes de madeira caindo os pedaços. Uma crise nacional que afeta diretamente os recursos do Município. Todas as ruas precisando de reparos. Estradas vicinais intrafegaveis. Ninguém ver. PRINCIPALMENTE pelos obcecados por políticos dinossauros que passaram oito anos e pouco fizeram. Até o pai é atacado que ao contrário de empresários falidos, mantém a sua empresa e emprega milhares. Vão ser cegos na casa do Chapéu.

  4. Concordo com o seu Riba, e esse Jacinto Jr. ja esqueceu da pessima gestao dele a frente da secretaria de educacao. Esse Jacinto e tao louco, que nao sabe que o futuro sempre sera o futuro, jamais chegara doidin kkkkkkk

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