
ADALERTO MIRANDA – 26 ANOS DE COMUNICAÇÃO
O comunicador, Adalberto Miranda, repórter esportivo e policial na TV e no rádio, tem uma longa folha de serviços prestados por meio da Comunicação Social ao município de Codó e região Leste Maranhense.
Contou ao Jornal da Imprensa que começou no ano de 1986 a convite do saudoso Djalma Siqueira. “Na oportunidade eu fui convidado para trabalhar ao lado de nosso eterno Djalma Siqueira para que eu pudesse ajudar na equipe de jornalismo’, lembrou
Segundo ele, foram 7 anos ao lado de Djalma na rádio Eldorado e depois também na Mirante AM, fazendo o imbatível jornalismo do Cidade Reclama.
“Tive a oportunidade de trabalhar num programa que jamais foi batido (em audiência) chamado Cidade Reclama. Na rádio Eldorado trabalhei 7 anos a partir de 86. Após tive um convite, mais uma vez, fui para a Rádio Mirante de Codó, lá eu trabalhei também, nesta gestão, mais 4 anos, fazendo reportagens externas para o programa Cidade Reclama”, disse
NO ESPORTE
Hoje trabalha na área esportiva, história que começou na extinta MUNDIAL FM, rádio comunitária do empresário Ricardo Archer (quando este era prefeito, por volta do ano 2000).
“Eu tive o prazer de trabalhar na rádio Mundial, na época FM Comunitária, do empresário Ricardo Archer, trabalhei dois anos inclusive num programa de esporte que tivemos de 12 à uma da tarde, foi meu início na área esportiva”, contou ao JI
Após esta experiência, Adalberto afastou-se do rádio codoense e viajou por 9 anos para Fortaleza, capital do Ceará. Retornou para a rádio Mirante, quando encontrou Veridiano Sousa no comando do programa FALANDO SÉRIO, uma criação de Julio César Rodrigues.
“Passei 9 anos em Fortaleza, ao retornei voltei, novamente, para a comunicação para a Rádio Mirante trabalhando para o programa Falando Sério. Foi um programa que na época era apresentado por nosso amigo Veridiano Sousa, trabalhei dois anos”, disse
ADALBERTO NA TV
Era época da administração de Biné Figueiredo que lhe abriu as portas também para novas experiências na TV Cidade. Depois disso, ele já esteve como repórter policial da TV Palmeira do Norte, sempre com muito talento e responsabilidade.
“Após isso trabalhamos na TV Cidade, lá eu tive também auxiliando a parte externa da equipe da TV Cidade e de lá pra cá foi quando eu tive oportunidade de voltar para onde estou até hoje que foi para a rádio Mirante na equipe esportiva”,frisou
MAOZINHA NA LIBERDADE

A rádio Liberdade FM Comunitária, do grupo Bita do Barão de Guaré, está funcionando no KM 17 para a alegria dos mais de 5 mil moradores de um dos maiores distritos do município de Codó.
Esta semana o Jornal da Imprensa ficou sabendo que o radialista e apresentador, Osvaldo Filho, está com tudo pronto para estrear um polêmico programa na emissora.
O JI sabe que será a partir da semana que está começando, mas ainda não estamos por dentro do horário, que, certamente, deverá ser compatível com o horário de Maozinha na TV Codó, que agora passou a ser ao vivo.
Boa sorte ao companheiro no KM 17, Rádio ele já provou que também sabe fazer.
FOTO RELÍQUIA DO RÁDIO
Por meio de uma cortesia do companheiro Hélcio Costa, repórter esportivo e narrador dos mais competentes do Maranhão, o Jornal da Imprensa teve acesso à esta semana à uma foto que podemos, sem qualquer temor, classificá-la como HISTÓRICA.

Trata-se de uma reunião descontraída onde da direita para a esquerda aparecem: Mário Márcio (ex-Alvorada Sertaneja da Rádio Mirante), Cícero Junior (hoje gerente comercial da FCTV), Paulo Silva, o inesquecível Joel Ricardo (em memória), meu compadre Serginho Rodrigues (atualmente em Imperatriz), José Carlos Costa ainda bem jovem e Fernando Santos, no começo de sua carreira como narrador.
Conversando com Fernando depois, descobrimos que a foto é de abril de 1991 e foi tirada no primeiro casamento de outro colega nosso – o radialista Walter Silva. Emocionante
APOSTANDO NO DIÁLOGO

Esta foto é uma produção do Jornal da Imprensa e mostra o cuidadoso diretor Cícero de Sousa em uma de suas reuniões de trabalho a frente do Sistema FC de Comunicação.
Cícero tem como hábito reunir-se com os colaboradores das empresas de comunicação. É um espaço de diálogo, de formação e, as vezes, de melhoramento da idéias que chegam à sua telinha ou no seu rádio num padrão impossível de se alcançar sem estes cuidados prévios que buscam minimizar os problemas que podem surgir nas transmissões ou nos programas diários.
O hábito tem rendido bons resultados, elogiados até pela direção-geral, obviamente, estendidos à toda equipe.