O primeiro a ser transferido, por volta das 11h da manhã de hoje, para o hospital de Presidente Dutra, responsável por atendimentos de alta complexidade na região, foi Raimundo Nonato Lira, de 22 anos, que, segundo o médico que o atendeu, estava em situação de maior risco por causa de um traumatismo craniano.
Em seguida outra ambulância saiu do pronto socorro levando o cobrador Francisco Sousa Rosa, de 45 anos. Este com fratura na perna, no braço e ferimentos na cabeça.
“Nós vamos encaminhá-los ao Hospital Regional de Presidente por dois motivos: no momento não estamos tendo condições técnicas de realizar cirurgia e ele é da área de Tumtum que é área de cobertura daquele hospital …OS DOIS ESTÃO EM ESTADO GRAVE? Não, o estado deste que eu estou encaminhando para cirurgia ortopédica (Francisco Rosa) não é grave é um estado regular, agora o outro (Raimundo lira) deve estar em estado grave porque apresenta lesão neurológica”, disse o ortopedista Francisco Duailibe
CURVA PERIGOSA
Foi na estrada vicinal do povoado Barro Vermelho, Trizidela, que o acidente ocorreu. Numa curva fechada as duas motocicletas bateram de frente. Uma mulher, Leidiane da Silva Cunha, que estava na garupa do cobrador, também saiu ferida, mas, medicada, já está fora de perigo.
De acordo com informações do Hospital de Codó os dois não usavam capacete no momento da colisão.
4 comentários sobre “Acidente na zona rural deixa dois feridos gravemente”
ACELIO FALA DA LUZ QUE FOI CORTADA HJ NO HGM. POIS ME LEMBRO QUANDO VC FEZ A DENUNCIA DA LUZ DO CELULAR QUE ESTAVA SENDO USADA PARA MEDICAR PACIENTES VC FORA DURAMENTE CRITICADO POR ESSAS PESSOAS QUE DEFENDEM O INDEFENSAVEL. A MATERIA ESTA NO PORTAL CODO!
Estão sendo distribuídos uma revista,luxuosa,mostrando os feitos do
Prefeito,entre as notícias,uma chamou-me a atenção, a que afirma que,
Codó é referência REGIONAL de saúde.Interessante,um acidente com dois
motociclistas e la vai a referência REGIONAL.Mandaram os acidentados
para Presidente Dutra.As desculpas:Não havia condições técnicas de um
bom atendimento e,pasmem,o acidentado é da área de Tuntum,onde êle tem
cobertura d’aquêle hospital. Significado: é melhor deixa-lo MORRER em
Presidente Dutra.Mas, Deus é grande,oro e faço as minhas orações,para
que o senhor acidentado continue recebendo o benefício da vida e o Sr.
Prefeito parar de mentir.
A sessão de ontem dia 18, da Câmara Municipal de Conceição do Lago-Açu foi marcada por tumultos, quebra-quebra, tiros e prissões. A maioria dos vereadores iria abrir uma Comissão Processante para apurar irregularidades na administração municipal.
Precavida, a prefeita Marly Sousa, arregimentou aliados e jagunços para bagunçar a sessão. A polícia foi chamado ao local e para acalmar os ânimos, disparou tiros com bala de borracha contra os bagunceiros.
Dois filhos e um sobrinho da prefeita foram presos e transferidos para uma delegacia de Bacabal, a sessão foi adiada para próxima quarta-feira.
Ministro do STF mantém suplente da coligação
Publicado em 18 de março de 2011 por garrone
Ao contrário das decisões mais recentes, Lewandowski mantém deputada do PT que entrou em vaga de eleito do PMDB. Ou seja: nem o Supremo se entende sobre a questão, que afeta a formação não só do Congresso mas também das Assembléias e Câmaras de vereadores
Mário Coelho (congresso em foco)
Na corrente contrária das decisões recentes, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, manteve nesta quinta-feira (17) a suplente de coligação Marina Santanna (PT-GO) no cargo de deputado federal. A decisão ocorreu após Lewandowski negar liminar a Wagner da Silva Guimarães (PMDB), que queria ser empossado como primeiro suplente do partido no lugar de Thiago Peixoto (PMDB-GO), licenciado desde 2 de março para assumir a Secretaria de Educação de Goiás.
Este é o sexto caso analisado pela corte com relação à posse de suplentes na Câmara. Até o momento, foram apresentados 14 mandados de segurança dentro do tema. No entanto, é o primeiro a manter o entendimento anterior, de que quem deve assumir é o melhor colocado dentro da coligação. Em dezembro do ano passado, o STF decidiu, por cinco votos a três, que os efeitos das alianças terminam após as eleições. Assim, para a corrente majoritária, o mandato pertence ao partido.
Lewandowski manteve sua posição. No julgamento de dezembro, em que o PMDB pediu a suplência para a vaga deixada pela renúncia de Natan Donadon (PMDB-RO), ele foi um dos que afirmaram a necessidade de não mudar o atual sistema. Na visão do ministro, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), qualquer alteração no sistema proporcional eleitoral brasileiro implica uma reforma política. Ele acrescentou que a competência para isso não é do Judiciário, e sim do Congresso.
Além disso, ele aponta que a resolução da fidelidade partidária, editada em 2007 pelo TSE e confirmada no ano seguinte pelo STF, não pode servir como base para a convocação de suplentes. Este foi o argumento usado pelo relator do primeiro caso, ministro Gilmar Mendes. Na época, acompanharam Mendes os ministros Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Cezar Peluso. Já Carlos Ayres Britto e José Dias Toffoli acompanharam Lewandowski. Não votaram Ellen Gracie e Celso de Mello, além de Luiz Fux, cuja vaga na época estava desocupada.
Ao mudar o entendimento anterior, seguido há decadas pelo poder Legislativo, o Supremo criou uma confusão que só deve ser extinta quando todos os ministros se manifestarem sobre o tema – faltam três – e a matéria tiver uma decisão sem possibilidade de contestação. Um dos capítulos desta confusão ocorreu ontem. O suplente de deputado federal Humberto Souto (PPS-MG) reclamou no STF do descumprimento da decisão de assumir o lugar do titular do mandato, que é do mesmo partido. A reclamação foi apresentada logo após a Mesa Diretora da Câmara adiar a decisão sobre a posse dos suplentes por conta de um pedido de vista. Em fevereiro passado, a ministra Cármen Lúcia concedeu liminar garantindo a vaga ao candidato mineiro.
STF provoca confusão com suplentes
Na reclamação, Souto afirma que o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), está se recusando a cumprir a decisão de Cármen Lúcia. Segundo o suplente, a Casa foi comunicada da decisão em 8 de fevereiro. O trâmite adotado pela Mesa Diretora é que o corregedor deve ser acionado para elaborar um parecer. Abre-se prazo de defesa, caso outro parlamentar tenha assumido o cargo. Depois, a Mesa se reúne e decide pela posse do suplente do partido, não da coligação.