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Trabalhadores, lideranças e diretores de cooperativas do transporte alternativo de todo o Maranhão afirmam que serão prejudicados por um projeto de lei, de autoria do Governo do Estado, que foi aprovado pela Assembleia Legislativa sem a devida discussão com a categoria.

Adriano Sarney
Adriano Sarney
O assunto foi debatido, nesta quinta-feira (1º de dezembro), em audiência no Auditório Fernando Falcão, que contou com a presença do deputado estadual Adriano Sarney (PV).

Trata-se do Projeto de Lei número 147/2016, aprovado em regime de urgência na Assembleia, no início de julho deste ano. O PL ainda não foi sancionado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), entretanto, antes que isso aconteça, as lideranças do setor tentam negociar com o Executivo uma oportunidade de discutir melhor os pontos críticos com a categoria, como o dispositivo que proíbe o acesso do transporte alternativo a áreas metropolitanas.

“Esse é um projeto muito complexo, que passou na Assembleia sem a devida discussão. Nós vamos, agora, fazer um esforço para tentar sensibilizar o governador Flávio Dino a vetar alguns pontos e devolvê-lo à Casa, para que a gente possa rediscutir com a categoria, inclusive no âmbito da Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional, da qual eu sou presidente”, declarou Adriano.

De acordo com Gracirene Fonseca, a Samica, da Cooperativa Alternativa da Baixada Maranhense (COOAPTMA), na prática, isso significa que, por exemplo, um passageiro que embarcar em algum ponto da Baixada não vai poder fazer a viagem completa até São Luís, tal como ocorre atualmente.
Pela nova regulamentação, o transporte alternativo vai poder levar o passageiro somente até locais (bacias ou polos) autorizados para o transbordo dos passageiros para linhas regulares. Em consequência, o usuário vai pagar duas ou mais passagens (van, ônibus e/ou ferry-boat).

Também participaram da reunião Gabriel Ferreira de Araújo (Sindicato dos Transportes Alternativos no Maranhão – SINTRAMA), Marlon Aguiar (diretor executivo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Maranhão, Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB-SESCOOP/MA), Sebastião Albuquerque (COOPTASUL/Imperatriz) e Alan Araújo (COOTATUR/Paço do Lumiar).

Segundo lideranças do transporte alternativo do Maranhão, o serviço atualmente emprega cerca de 10 mil trabalhadores (de forma direta e indireta), com uma frota de aproximadamente 1,2 mil veículos.
Por Cezar Scanssette

2 comentários sobre “Adriano Sarney denuncia: Projeto do Governo prejudica passageiros no interior do Estado”

  1. Qual é a moral que um membro da família Sarney tem para criticar alguma ação governamental no Maranhão ou no Brasil?! Parece até piada!!!
    Quem foi que “prejudicou” a população maranhense nos últimos 50 anos e condenou milhares à indigência e à falta de perspectivas?

  2. ESSE ADRIANO AI SÕ CRITICA, POIS COM ISSO TENTA TRAZER DE VOLTA SEUS ENTES AO PODER!!
    ELE PODERIA ERA SE REUNIR COM ESSES MESMOS PRESIDENTES DE COOPERATIVAS E PEDIR QUE SEJAM RESPEITOSOS COM OS PASSAGEIROS, AUMENTANDO PASSAGENS COM PREÇOS ALTÍSSIMOS E A NÃO MANUTENÇÃO QUE MUITOS CARROS!!

    ESSE AI QUER DAR UMA DE BOM MENINO!!

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