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O pré-candidato a prefeito de Codó, Arlindo Salazar, foi mais um convidado do “Sai da Lama” Podcast, mediado pelo comunicador Jonas Filho. O pré-candidato a prefeito, bastante conhecido por sua postura firme, trouxe uma visão detalhada de suas ideias para a cidade e não deixou de abordar temas complexos. Durante a entrevista, a dinâmica entre o apresentador e seu convidado adicionou uma camada de profundidade ao diálogo, fazendo intervenções pontuais que incentivaram o pré-candidato a esse projeto político e a detalhar como pretende implementar suas propostas, além de permitirem ao pré-candidato apresentar-se como uma figura capacitada para enfrentar os desafios do município de Codó.

Arlindo Salazar trouxe importante fala sobre sua pré-campanha à prefeitura, falou de sua trajetória política em anos anteriores, bem como também permitiu aos internautas que acompanharam o podcast, um contato mais próximo com o pensamento e as suas motivações no seu projeto.

O pré-candidato falou sobre a quebra de paradigmas, que diante da realidade de um candidato que vai pelo poder financeiro e outro pela tradição familiar, Arlindo, que é um homem com várias qualificações, decidiu colocar seu nome à disposição e enfrentar essa vaga a Prefeitura de Codó.

É diferente, eu não fui derrotado, porque eu defendi uma ideia por acreditar, levei minha opinião, minha ideia, despertei muita gente que me deu acesso, até 2008, você só via Araújo, Archer e Figueiredo, e o Zito ali tentando, depois de 2008, quando eu lancei a minha candidatura, o Dr. Mendes criou coragem, depois veio o Chiquinho do Saae, que teve uns aliados, depois veio Pedro Belo, então nós já quebramos um paradigma, precisou alguém ter coragem lá em 2018, olha, Codó não pertence a eles, Codó pertence a todos nós, e todos nós podemos assumir o cargo de prefeito, bastante que tenhamos nos qualificado pra isso, e eles nem se qualificaram adequadamente, estão lá pelo poder financeiro e pela tradição familiar, né? Um se impõe pelo poder financeiro, outros pela tradição familiar, e eu já te disse uma vez, a gente luta contra esse preconceito, que acha que o filho do Lavrador, que no meu caso é ex vendedor de dindim, de laranja, de bolo nas ruas de Codó, no trem que fazia linha Teresina/ São Luís, vendedor de dindim e bolo. Não posso ter esse perfil? porque se eu estudei, me preparei, sou professor universitário, me especializei em administração, vivo nessa cidade. Eu gosto de sair pra estudar e trabalhar, mas embora eu não tenha nascido aqui, mas vim pra cá um ano e seis meses, estou aqui há 58 anos, porque não posso ser prefeito?”, disse Arlindo.

Arlindo deu continuidade falando de sua origem, e fala sobre uma visão de gestão focada em resultados.

Porque a minha origem é na roça, porque Meu pai é lavrador, minha mãe era uma lavadora de roupa para os brancos, como falavam antigamente? Me preparei, estou preparado para assumir o município de Codó com a simplicidade, e trazendo a participação popular pra dentro da gestão. Para gerenciar Codó com apoio popular, com a participação das pessoas que conhecem essa cidade e é que tem muita gente boa capaz de assumir os cargos desse município e dar resultado. E, sobretudo, fazer, ah, o município gastou, sei lá, 100 milhões de educação, mas ele só gastou. Ele tem que fazer investimentos, tem que dar resultado, ele não está dando resultado. A despesa está acontecendo, mas o resultado não tá vindo porque não tem a ilustração focada em resultado. Isso é importante, então, é uma visão de gestão focada em resultado. Cada ação pública, cada política pública implementada, ela tem que dar um resultado para a cidade, senão é jogar dinheiro fora“, concluiu Arlindo Salazar.

7 Respostas

  1. O Arlindo falou uma verdade, a população votar mais pelo nome das tradicionais famílias que um pobre que tenha ideias e até conceitos para melhorar a cidade, só que também tem dois porém, primeiro é a vida financeira que pesa na hora do voto em relação ao que não tem dinheiro prá gastar. Segunda é que quem entra com ideias é, manipulado pelo sistema, ou seja, é corrompido rápido pelo dinheiro.

  2. Nada disso, tem ricos ruins e pobres ruins também. Querer fazer política a partir da condição financeira de pré candidato é mascarar a realidade. Independente da condição financeira o maior peso é a capacidade de gerenciar , de gestar e ter visão de futuro. Arlindo não tem projeto de cidade a não ser se esconder por trás de uma narrativa de que condição financeira é o referencial o bem e o mal na política.

    1. Quem conhece o Arlindo sabe que ele tem mais capacidade e visão do que quem já teve oportunidade e por péssima gestão foi proibido de disputar reeleição.

  3. Acontece Senhor “verdade” que o Senhor Arlindo tem toda razão, precisamos, todo o Brasil, acabar com o mesmismo, porém Senhor Verdade acontece, experiência própria, que os novos, pobres, de eloquência bonita, quando eleitos, que vêm a quantidade de dinheiro que entra e a facilidade e o aparecimento dos bandidos oferecendo facilidades, modificam totalmente o novo e “INOCENTE” novos e ingênuos mandatários.

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