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Dr. Vicente Junior

A audiência, realizada na manhã de ontem(16) no auditório da escola Ananias Murad, foi convocada pela promotoria de Justiça de defesa da Educação. O promotor Vicente Gildásio Leite Junior Junior chegou recentemente à cidade e a realizou com o intuito de conhecer, pelo menos o mínimo, da atual situação.

“Traçar um panorama fático com relação á educação do município e visando fazer o trabalho do Ministério onde há detectado este déficit na educação com relação à questão estrutural, com relação à parte física da escola, merenda, material escolar e também o transporte escolar”, explicou

NOSSAS ESCOLAS

Um dos problemas demonstrados pela Prefeitura no encontro, que chamou a atenção do membro do Ministério Público, foi a condição estrutural das escolas na zona rural. 88 delas ainda são de taipa, mas o representante do governo municipal, Ricardo Torres, garantiu que investimentos estão sendo feitos para eliminar o problema, que já foi maior ainda. O governo já teria construído 129 salas de aula.

nós temos ainda cerca de 88 escolas de taipa, de palha na zona rural que merecem amplos investimentos de todos os governos estadual, municipal e federal pra isso é que além de nós estarmos sempre em negociação com os professores para mantermos a folha de pagamento equilibrada para mantermos um nível de investimento nessas unidades”, disse o procurador-geral do município

DILIGÊNCIA MINISTERIAL

O promotor Vicente Junior deixou claro que este é apenas o início do trabalho que pretende desenvolver. Depois da audiência de ontem afirmou que vai visitar escolas na cidade e na zona rural para levantar, pessoalmente, a real condição do ensino e da aprendizagem em Codó.

“Não só pretendo como vou fazer visitas, na cidade e na zona rural. Foi apontado aqui que existem 88 escolas de taipa e a gente não pode conviver com essa realidade”, garantiu

GREVE

A plateia foi formada, em sua maioria, por professores em greve.

Quanto a isso, ficou decidido que na próxima semana haverá uma reunião intermediada pelo promotor Vicente Junior. Os professores querem que o município estabeleça uma nova carga horária – das 25 horas trabalhadas por cada um, 9h devem ser de planejamento, preparo pedagógico e não apenas 4 como é atualmente. O pedido, segundo eles, é amparado pela lei.

O representante do governo, Ricardo Torres, explicou que para fazer o que os educadores, em greve desde a semana passada, querem seria necessário contratar mais 309 professores e o município não recebe tanto recurso assim para suportar a nova folha de pagamento que estas contratações exigiriam.

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