Já saiu um novo levantamento de infestação predial do mosquito da dengue em Codó. Os dados ainda não foram divulgados, mas parece que a situação não é tão confortável quanto às demais, constatadas em 2012, quando ficávamos sempre abaixo de 1%.

Esta semana presenciei o carro fumacê, da Assessoria de Endemias, fazendo a nebulização de um inseticida contra o Aedes aegypti em pleno centro da cidade, à tarde.
SITUAÇÃO DE ALTO RISCO?
Chama a atenção em razão de que, segundo as autoridades no assunto, o fumacê só utilizado como medida extrema. Leia o que um site especializado em saúde fala sobre este assunto:
“O fumacê não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da doença em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada num momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas.
Algumas vezes, os mosquitos e larvas desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro”, descreveu o site
É óbvio que pode não ser o caso, afinal, nada foi divulgado ainda pela Secretaria de Saúde, mas as autoridades precisam esclarecer se estamos ou não em situação de alto risco, afinal ninguém mais além da própria população, bem informada, pode mudar isso.