A associação das quebradeiras de coco de Codó tem 280 associados, mas nos encontros marcados pela diretoria é sempre assim, menos da metade participa. Dentro da entidade há uma divisão de opiniões em relação aos trabalhos desenvolvidos na associação. O órgão foi criado há doze anos, mas há 11 estava sem funcionar por falta de incentivo. Agora com os parceiros, o negocio deu uma alavancada e a primeira produção de óleo de babaçu já saiu. Porém os problemas internos não terminaram.
Para que haja entendimento e os trabalhos possam fluir melhor, a presidente solicitou a presença do empresário, Francisco Carlos de Oliveira, que falou em espécie de palestra, como grande experiente do ramo, sobre a importância da união e serviço coletivo dentro da cooperativa para que a associação tenha lucro, em vez de prejuízo.
Chiquinho Oliveira apontou o caminho que deve ser seguido para que acabem com as indiferenças dentro da entidade e as condições em que a amêndoa do coco babaçu deve ser oferecida para a associação. A ideia é que ninguém ficasse com dúvidas sobre o procedimento da compra do produto feita pela Associação. Pelo visto os esclarecimentos foram suficientes.
O grupo FC Oliveira foi o responsável pela produção e compra de 3,5 toneladas de óleo. O empresário disse que o sucesso para ser alcançado carece de alguns elementos considerados importantes, principalmente numa associação.
Por Francisco Oliveira