Os ataques à pesquisa que mostra Zito com mais de 54% das intenções de voto já começaram e com muito ardor por parte de seus adversários políticos.
Ontem, Jeroan Almada, candidato a vereador, em seu programa eleitoral (proporcional coligação A Força do Povo – PMN/PDT) fez esclarecimentos a respeito dizendo que a empresa que fez a pesquisa não tem autorização para este tipo de serviço.
“A atividade do Instituto com sede na Cohab, em São Luís, é edição de revistas, de material impresso”, afirmou o candidato que seguiu desqualificando o resultado apresentado por Zito Rolim.
Mas como você analisa os números da pesquisa? É mesmo possível que o prefeito tenha ascendido à um patamar tão alto de aprovação popular?
DO JEITO QUE ESTÁ…
Do jeito que está na pesquisa, Zito pode parar de fazer campanha e ir pra casa de Ricardo Archer tomar água de coco com os pés dentro do rio Preguiças, em Barreirinhas. Nagib pode voltar a conferir estoque de produção de sabão na fábrica, Biné pode voltar a vender peixe Tambaqui em Arari, Zé Inácio pode curtir o restante dos dias como vice-prefeito e professor Celso já pode se preparar para subir e descer a Augusto Teixeira de novo fazendo greve.
54%, convenhamos, é muita coisa, caro leitor.
Diferenças gigantescas tendem a ser contestadas pelos opositores (e com toda razão) que acabam transformando o numerário em motivo de chacota nas ruas.
É plausível diferença na casa, no máximo, de seis pontos percentuais. No máximo. Mas não vou aqui discordar, pois, entre outros motivos, não tenho capacidade técnica estatística para tanto, apenas alguns neurônios velhos já bastante castigados pela idade.
Agora, mais cuidado aí, né gente. 54%, foi demais, num foi não? Os outros tão morrendo lá embaixo com 30%, seis por cento. Élateee!