Em conversa com a presidente da Associação de Pessoas com Deficiência de Codó, Ana Celma Leonarda, que já prepara mais uma caminha a favor da acessibilidade para o mês de agosto, acabamos por descobrir que o governo Cuidando de Nossa Gente não está cumprindo com o Termo de Ajustamento de Conduta, firmado entre a Prefeitura, Caixa Econômica Federal, Ministério Público e a Associação (VEJA).
No dia 16 de março, deste ano, no Salão Nobre, o acordo assinado dizia que a cada três meses, contando a partir daquela data, a Prefeitura e demais assinantes, fariam uma audiência mostrando tudo que fizeram para dar acessibilidade na cidade. Um mês depois do fim do primeiro prazo, nada aconteceu.
“Em junho eles teriam que mostrar pra gente o relatório do que foi feito, das prioridades e até então a gente nunca teve nenhuma outra reunião, vou até vendo com Márcio Esmero pra ver o que avançou”, garantiu Celma
CIMENTO MOLE
Ao contrário do acordo, a Associação tem constatado algo que entristece. Na mais recente obra do governo, a do bairro Nova Jerusalém, a acessibilidade havia sido esquecida e, segundo a presidente, uma rampa foi feita de última hora. Tanto que na inauguração o cimento ainda estava mole.
“Inclusive até a praça do Nova Jerusalém, eles não fizeram. De última hoje convidaram a gente e eu disse – eu não vou. Aí o colega da gente ligou para o Cigano e ele ligou para o Márcio Esmero, de última hora, fizeram que ainda tava tudo mole (cimento), tudo moloe porque não tinham feito acessibilidade pra nós lá no nova Jerusalém’, reclamou
CODÓ NÃO TRAFEGÁVEL
O problema que motivou a audiência em março, comandada pelo promotor Alenilton Junior, hoje trabalhando em outra cidade, continua. Codó permance, praticamente, não trafegável para pessoas com deficiência.
“A nossa cidade está fora do padrão, a gente ver as rampas, como foi acertado na audiência pública, para cada três meses apresentar as prioridades que eles (governo) deram para a acessibilidade, alguns prédios, algumas escolas. A gente sabe que nosso principal prédio, que é a Prefeitura, não tem acessibilidade. Então nosso objetivo é que a nossa cidade seja acessível”, disse Celma.
5 comentários sobre “DENÚNCIA – Prefeitura não cumpre TAC do Ministério Público e codoenses continuam sem acessibilidade”
ei acélio,vc, nao tem assunto,entao procure,vc vai pagar caro…quem escrve o que quer,depois nao reclama…iremos te atacar direto de sao paulo,essa coisa de ficar enventando,é feio,quer ver como vai ficar seu BLOG,EM UM FUTURO BEM PROXIMO.4987628745609U87YHFGRDVDSNBVHGFYTZsadreggfthryujhuhgnbgvdfcsmr-087645ter43re6trw323ew32e4fsdref
é só pra vc sentir,666
agora use seu moderador…pois o que estaria longe,será logo-logo
acredite se quiser.
mas se eu fosse vc,nao duvidaria…666
EU sou a favor da acessibilidade, e realmente a nossa cidade precisa se adequar oo mais rapido possivel, pq todos nós, deficientees ou não um dia precisaremos de acessibilidade. Por exemplo uma mulher gravida, ou com criança de colo, precisa de acessibilidade, um idoso, uma pessoa doente, os deficientes, todos nós precisamos. Não estou a frente dessa causa, mais mesmo na distancia, eu sou a favor e luto como posso pela acessibilidade.
Vamos Codó vamos a luta por essa causa, pela acessibilidade. Vamos autoridades, vamos cumprir o que está no papel, vamos pôr em pratica. O municipio precisa dá o exemplo pra que os outros cidadoes tmbm entre nessa luta junto com ASPEDEC. Se mobiliza CODÓ!
Obrigado João, pelo aviso. TÔ LIGADO, inclusive em VC.
acho que não so a prefeitura e sim todos os comercios de nossa cidade tbm tem que abraça a causa.