Por Francisco Oliveira
Como se não bastasse as pesquisas indicarem a baixa popularidade de Zito Rolim, sua Assessoria de Comunicação que deveria lhe ajudar, pouco tem cumprido o seu papel. Os exemplos de descontrole são muitos. Veja:
- A TV Codó respalda e dá popularidade a acontecimentos que são desfavoráveis a Zito, exemplo: pesquisas e outros temas que em vez de ficar somente no conhecimento dos ouvintes e/ou telespectadores da oposição, também são levados ao conhecimento dos telespectadores do governo.
- A TV Codó vive de retrospectiva, sem filtrar as informações, o chamado “repeteco”. Quem assiste a um dos programas, nem precisa ver os demais, pelo menos por uma semana.
- Parte de seus apresentadores não se entende. Prova disso é o que vem acontecendo nos últimos meses. Primeiro, Jonas Filho e Mãozinha se esbofeteiam e ainda fazem o prefeito de escudo, em pleno show evangélico onde a presença do cantor global Davi Sacer reuniu cerca de 30 mil protestantes das igrejas evangélicas de Codó.
- Daniel Sousa dá ênfase a uma denuncia de superfaturamento onde o acusado é o prefeito de Coroatá, Luís Mendes, amigo pessoal e político de Zito Rolim. Para piorar, ainda abre uma enquete via telefone para que seus ouvintes digam quanto acreditam que Zito, também, tenha superfaturado o show, com o mesmo cantor. A proposito, a enquete não vingou, porque Daniel Sousa não a deu prosseguimento. Alguém com sã consciência deve tê-lo alertado.
- E, não para por aí. Surpreendentemente, hoje, ao acessar o blog do Mãozinha, apresentador do programa Boca no Trombone, mais uma sessão descontrole. Mãozinha acusa Daniel Sousa, seu parceiro de assessoria e programa de TV, de receber propina para não citar o nome de outro grupo político.
Veja
Zito pode não ser o prefeito que a população de Codó esperava, mas é um ser humano de bondade indiscutível, portanto, não merecia ser destruído por aqueles que deveriam ser seus defensores.