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O diretor do Saae, Paulinho Maclaren, falou na manhã de ontem, 16, ao programa A Voz do Povo, da Rádio Mirante AM de Codó, sobre o sofrimento dos moradores do 17 que veem enfrentando pedras nos rins por causa da água fornecida pelo Saae, problema denunciado pela TV Mirante e depois pelo blogdoacelio.

Provocado pelo radialista, Daniel Sousa, Maclaren falou da falta de recursos e citou valores que, segundo ele, corresponderiam á solução do caso – perfuração de um novo poço de maior profundidade ou a compra de um dessalinizador.

“Mas a gente não tá conseguindo recurso, Daniel e população de Codó. Perfurar um poço com uma vazão maior ali é o que já falei pra você, na faixa de 1 milhão de reais a 800 mil, conseguir esse dessalinizador, eu tô viabilizando, eu tô conseguindo junto com o Dr. Farias, vendo como é que é essa manutenção, se é cabível a gente comprar esse aparelho vai sair numa faixa de uns R$ 200,00, só o aparelho¸ fora a montagem, fora a manutenção, então não é fácil”, disse

PEDRA, SOU LEIGO NISSO”

O diretor disse não ter conhecimento técnico para afirmar que os moradores sofrem ou não com pedra nos rins, mas confessou ter ciência da possibilidade dado à grande concentração de calcário que existe na água do 17.

“Dizer, esse problema de pedra nos rins, de pedra renal eu sou leigo nisso, mas pelo índice de calcário que a água tem, nós sabemos disso, né. É um problema crônico que já vem se arrastando desde quando perfuraram os poços do 17 e eu tenho consciência disso né”, afirmou

“TÔ TENTANDO”

Depois usou o discurso que lembra os governos que também não deram a menor solução para a água com calcário do Distrito que possui mais de 5 mil moradores. Nem Biné, nem Ricardo solucionaram o caso. Agora, pelo que disse o diretor, a situação também não é favorável, mas ele deixou a esperança, dizendo “EU TÔ TENTANDO”.

“Ainda não me manifestei sobre, em relação ao 17, Daniel, porque eu ainda não tenho solução para o 17. Não adianta eu pegar e dizer que eu vou resolver o problema do 17, um problema que vinha se arrastando a 18, a 20 anos, então eu não posso resolver um problema que se arrasta a dezoito, vinte anos agora, mas eu tô tentando. Junto aí, nós estamos buscando uma maneira, é um projeto, como eu já falei, do prefeito Zito, uma preocupação não só com o 17, mas, praticamente, toda aquela região cheia de calcário”, concluiu

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