O estado do Maranhão registrou saldo de 2.357 empregos com carteira assinada no mês de outubro. Os dados são do Novo Caged e foram divulgados nesta terça-feira, 28 de novembro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nos primeiros dez meses de 2023, o saldo maranhense é de 24.567 vagas formais no estado. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo é de 20.994 vagas.
Em outubro, São Luís foi a cidade responsável pelo maior saldo de geração de empregos formais no Maranhão. Foram 1.291 vagas resultantes de 9.253 admissões e 7.962 demissões. O estoque total de pessoas com carteira assinada chegou a 298.825 empregos formais na capital maranhense.
Os outros quatro municípios que integram os cinco maiores saldos de empregos gerados no estado, em outubro, são Balsas (+332), Paço do Lumiar (+190), Imperatriz (+153) e Grajaú (+143). Os novos postos de trabalho no Maranhão foram ocupados, na maior parte, por pessoas do sexo feminino (+1.202). Indivíduos com ensino médio completo também foram os principais atendidos (+2.284) com as vagas.
Levando em conta os cinco setores econômicos analisados pelo Novo Caged, o Maranhão teve saldo positivo em quatro. Foram 1.069 vagas no setor de Serviços, 990 no Comércio, 563 na Agropecuária e 23 no setor da Construção. A Indústria registrou queda (-288).
NACIONAL – O Brasil fechou outubro de 2023 com um saldo de 190.366 vagas formais de trabalho. No período, houve 1,94 milhão de admissões e 1,75 milhão de desligamentos. São mais de 30 mil empregos a mais do que os gerados em outubro de 2022. Desde o início do ano, o país acumula saldo de quase 1,8 milhão de empregos formais. A variação em dez meses é positiva nos cinco grandes setores da economia e nas 27 unidades da Federação.
Os dados do Novo Caged indicam também que o estoque total, ou seja, o número de brasileiros que estavam trabalhando com carteira assinada em outubro de 2023, chegou a 44,22 milhões, o maior já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Em outubro, a variação foi positiva em quatro dos cinco setores e em 26 das 27 unidades federativas.