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Por intermédio de um trabalho do jornalista de Coroatá, Antonio Silva, da TV Nazaré e da rádio Educativa FM, o blogdoacelio teve acesso ao áudio da professora Kaliane. Ela mora em Alto Alegre do Maranhão mas é servidora pública da secretaria de Educação de Coroatá.

Contou ao jornalista que voltava pra casa quando no km 29, da MA-020, já próximo a Peritoró, deparou-se com cena do assalto. Um dos bandidos, armado com um fuzil, fez sinal para que encostasse no que obedeceu.

A professora conta que teve o carro, cuja marca/modelo não foi revelado,  tomado de assalto, mas em nenhum momento os bandidos que explodiram o carro-forte para roubar malotes que haviam saído do Banco do Brasil de Coroatá a trataram com grosseria ou violência, um deles fez até a gentileza de entregar-lhe a bolsa com pertences e documentos pessoais.

Veja abaixo o depoimento dela ao jornalista Antonio Silva, transcrito na íntegra:


“Eu avistei, o carro tava atravessado na pista e, na verdade, eles tavam pegando um outro carro que já estava parado, que já tinha parado, só que o outro carro era um ponto zero, era mais antigo, mais velho, mais usado, então eu acho que quando eles viram meu carro que era bem mais novo, eles imaginaram – não, nós vamos pegar esse outro porque  da pra correr mais – eu imagino assim, né, e aí um dos bandidos lá com um fuzil, um fuzilzão, fez sinal, assim, pra mim ir pro acostamento, aí eu fui diminuindo  a velocidade, fui pro acostamento e ele foi pro meu lado, pediu pra que eu descesse do carro, eu desci (…)

(…) e aí ele pegou o carro, ai eu pediu pelo amor de Deus que desce elo menos minha bolsa com meus documentos, minhas coisas pessoais, ele mesmo me entregou, me entregou nas minhas mãos e saiu assim pra pegar, eles já tinham colocado as coisas, os malotes dentro do outro carro, aí ele pegou o carro fez a curva pra ir e começou a discutir lá com os outros companheiros dele porque tava gritando – vamo embora, vamo embora – e os outros não querendo botar, queriam botar uns malotes, não sei o que era que eles queria colocar dentro do carro (…)

(…) e aí eu sai a pé e aí eles levaram o meu carro, só que meu carro tinha pouca gasolina, o combustível que tinha no meu carro só dava pra ir até Peritoró, tanto que eu quando chegasse a Peritoró eu iria abastecer pra poder chegar até em casa. Agora há pouco eu cheguei em casa, já fiz o boletim de ocorrência na delegacia de Peritoró e agora vamos aguardar que, Deus meu deu um livramento, que eu tenho certeza que foi Deus porque eu me mantive calma o tempo todo, eles não me ameaçaram em momento algum e graças a Deus estou aqui e tenho fé que meu carro irá voltar em nome de Jesus”


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