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Puxados pelo vereador Expedito Carneiro, os vereadores discutiram o combate ao bullying nas escolas de Codó.

Carneiro, lendo uma edição do Jornal Folha Universal, excelente por sinal, citou o caso de um garoto de apenas 12 anos de idade, morador de Vitória, no Espírito Santo, que enforcou-se com um sinto no dia 17 de fevereiro de 2012. Segundo relata a reportagem lida, o menino era chamado de gay, bicha e de gordinho.

“Em 17 de fevereiro voltou da escola e enforcou-se com um sinto. Encontrado pelo pai foi socorrido, mas não resistiu. Em carta deixada ele pediu desculpas pelo ato e disse não entender porque era maltratado’, leu o parlamentar

BOM LEMBRAR

Depois da leitura, Expedito lembrou que já existe uma lei neste sentido que contou com o apoio do vereador Leonel Filho na Câmara, muito embora tenha sido de iniciativa da ONG Plan.

“Então a gente quer chamar atenção nesse caso (…) é importante a gente fazer mais uma referência sobre este caso’, disse

O vereador presidente, Figueiredo Junior, pediu um aparte e contou experiências pessoais que enfrentou com seus filhos que chegaram a ter o rendimento escolar prejudicado por conta de ações de bullying.

O vereador, Leonel Filho, também falou sobre o assunto.

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