
Representantes da comunidade evangélica estiveram reunidos com o pré-candidato Flávio Dino (PCdoB) na manhã desta sexta-feira (06) em São Luís. Em clima de esperança e entoando cânticos de louvor, os evangélicos declararam apoio ao pré-candidato Flávio Dino e a Pasto Porto (PPS), que o acompanhava.
O major Adelman Brito, da União dos Militares Evangélicos (UMCEMA), revelou que o sentimento majoritário entre a comunidade evangélica é de que o Maranhão precisa mudar. “Os planos de Deus não serão frustrados e você, Flávio Dino, representa a esperança para o desenvolvimento do Maranhão”, disse.
Lembrando aos presentes uma citação bíblica que diz “a fé sem obras é morta”, o pré-candidato Flávio Dino pontuou que entre tantas desigualdades e injustiças sociais no estado, ainda existe esperança de um futuro com a promoção do desenvolvimento social. “Pensamos em um Maranhão de justiça, igualdade e honestidade para o nosso povo”, completou.
O ex-vice governador de Jackson Lago, Pastor Posto (PPS), avaliou que o conhecimento de Flávio Dino sobre a realidade social do estado e sua desenvoltura com assuntos bíblicos demonstram o preparo e competência do pré-candidato. “Flávio Dino dialoga com católicos e evangélicos com a mesma desenvoltura: a de quem tem conhecimento dos assuntos de Deus”. E completou, “o mesmo acontece quando ele fala sobre a realidade social do estado e sobre suas propostas para desenvolver o Maranhão”.
Estiveram presentes os representantes da Igreja Aliança, da Igreja Batista Novo Alvorecer, Igreja Batista do Angelim, Igreja Batista Vencedores, Igreja Batista Missionários, Igreja Cristo Esperança, Igreja Ministério para as Nações, Igreja Presbiteriana Fogo e Glória, Igreja Assembleia de Deus Cristo Liberta Fazendo Missões, Igreja Batista Nacional Nova Aliança, Assembleia de Deus Madureira e Igreja Batista Novo Alvorecer.
Rede de Solidariedade
Durante o encontro com os evangélicos, Flávio Dino lembrou a incorporação da sugestão do Pastor Porto nas “Propostas para um Maranhão com Desenvolvimento e Justiça Social”, desenvolvidas a partir do movimento Diálogos pelo Maranhão.
A sugestão é para a criação da Rede de Solidariedade e Assistência Social. A proposta consiste numa parceria entre o Estado e as igrejas para o atendimento aos dependentes químicos de famílias carentes do Maranhão.
2 Respostas
Mário Cardoso disse:
O seu comentário está aguardando moderação.
6 de junho de 2014 às 08:17
ESCÂNDALOS NO CONGRESSO
Filtrar:
Ano
9. Ação contra Lobão Filho (PMDB-MA) não anda há 11 anos
Comente
Compartilhe240
Imprimir Comunicar erro
Data de publicação
19.jan.2013
Desde 2002, o Banco do Nordeste tenta penhorar os bens do senador Lobão Filho (PMDB-MA), que foi avalista de um empréstimo não quitado com o banco, noticiou o jornal “O Globo” em 19.jan.2013.
O empréstimo foi feito em 1997 pela Bemar Distribuidora de Bebidas e deveria ter sido pago em 30 parcelas. Além do senador, também foram fiadores da transação a mulher dele, Paula, e as sócias Maria Luiza Thiago de Almeida e Ana Maria dos Santos. Como a Bemar não pagou a dívida, o banco tenta, desde 2002 penhorar seus bens e os bens dos avalistas. Na época em que a ação começou, a dívida foi calculada em R$ 5,5 milhões, afirmou “O Globo”.
Segundo o jornal, “em 2009, inexplicavelmente, o processo foi arquivado, sem que ninguém assim determinasse. No ano passado [2012], ao descobrir o erro, o banco pediu o desarquivamento, mas, mesmo assim, embora desde agosto de 2011 esteja concluso, o processo continua parado”.
O jornal publicou ainda que o juiz que cuidava do caso, José de Arimatéia Correia Silva, da 5ª Vara Cível de São Luís, foi aposentado compulsoriamente em fevereiro de 2013 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Arimatéia foi acusado de agir com parcialidade em várias ações”, escreveu o jornal.
Fazenda fantasma
De 1996 a 1998, o senador Lobão Filho foi sócio da Bemar Distribuidora de Bebidas, afirmou “O Globo”. “Em julho de 1997, a empresa contraiu um empréstimo de US$ 648 mil —R$ 699 mil na cotação da época”. O dinheiro do empréstimo foi utilizado pela empresa para comprar de caminhões. Como garantia para tomar o empréstimo, no entanto, a Bemar fez algo que, segundo “O Globo” seria incomum. “Deixou alienadas para o pagamento da dívida 28.820 caixas de cerveja Schincariol”.
Em 2008, Lobão Filho assumiu o mandato de senador porque é suplente de seu pai, Edison Lobão, afastado do Senado para exercer a função de ministro de Minas e Energia do governo Dilma Rousseff. Na época em que Lobão Filho assumiu a vaga de senador, “veio a público a história de que ele havia transferido para uma empregada doméstica suas cotas da Bemar para tentar fugir da cobrança da dívida. Ele negou que tivesse conhecimento de que a sócia que entrava em seu lugar era uma laranja”, publicou “O Globo”.
O jornal relatou ainda que, durante o processo de cobrança da dívida, a empresa quis trocar a garantia dada em cervejas por uma fazenda de 20 mil hectares em Sento-Sé, na Bahia, avaliada, segundo informava a empresa, em R$ 4,5 milhões. “A distribuidora de bebidas também procurou retirar Lobão e os demais ex-sócios da condição de fiadores. No entanto, o BNB [Banco do Nordeste] descobriu que a fazenda que a Bemar disse ter adquirido em abril de 2002 por R$ 10 mil não existia”.
Os advogados do banco afirmaram o seguinte: “Estranha-se, portanto, o fato de o imóvel sofrer uma valorização de mais de 40.000% no mesmo mês”. Além disso, o técnico do banco que esteve no lugar enviou e-mail à chefia da instituição dizendo que a fazenda não existia, afirmou “O Globo”.
Outro lado
O jornal “O Globo” publicou ainda declarações do senador Lobão Filho (PMDB-MA) sobre o assunto.
“Entrei como avalista, e as dívidas começaram a se acumular. Com o tempo, fiz um acordo pelo qual eu saía sem nada, mas os demais sócios assumiam todas as dívidas”, disse o senador, segundo publicado pelo jornal.
“Eu procurei o banco e disse que a empresa não havia falido e que meus ex-sócios estavam ricos. Pedi para transferir a dívida para eles porque eu não tenho mais nada a ver com o negócio”, disse o político. “A empresa está muito maior do que antes. Foi um péssimo negócio eu ter saído. Eles ficaram ricos com este negócio”.
O senador considerou estranho o banco afirmar que a fazenda não existe, afirmou a reportagem. “Ele afirmou que há um ano, ao conversar com Marco Aurélio Costa, um dos sócios da Bemar, este lhe teria dito que havia comprado uma fazenda que havia valorizado demais”.
“Eu não tenho nenhuma fazenda porque não gosto. Mas eles são grandes fazendeiros, têm diversas fazendas. Com toda a grana da bebida, eles compraram fazendas. Vou procurá-los para saber o que fizeram”.
O que aconteceu?
Nada. O processo segue em trâmite na Justiça.
EITA QUE VALE TUDO PARA ENROLAR O POVO…….KKK