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Antonio Damasceno Brandão foi preso, dia 27 de dezembro, por um policial militar que passava no exato momento em que o detido atirava contra inimigos seus na periferia de Codó.

Contou o subcomandante da PM, tenente Ricardo de Carvalho, que ele queria se vingar, pois na noite anterior teria sido visitado e um irmão dele só não morreu porque a arma de seus desafetos, uma garrucha, não disparou.

“Quando ele chegou no local lá ele efetuou dois disparos, agora a A infelicidade dele é que um soldado da Polícia Militar se encontrava nas proximidades e vendo a situação o policial perseguiu mesmo, na perseguição o policial conseguiu derrubá-lo da bicicleta e efetuar a prisão do mesmo”, disse o tenente

ARMA DO ASSASSINATO

Com ele a polícia apreendeu um revólver calibre 38. Para o tenente, Damasceno confessou que a arma foi usada num assassinato ocorrido na noite de 24 de dezembro. O dono seria um homem chamado Chocolate, para a polícia o autor do assassinato.

“Agora os policiais estão em captura dos envolvidos. Tanto de Chocolate que cometeu homicídio dia 24 quanto, dessas pessoas que entraram na casa do Damasceno…CONFESSOU SOBRE A ARMA? Com certeza, eu perguntei pra ele se o armamento foi o utilizado, que praticou o crime no dia 24, ele confessou pra mim que foi desse armamento que vitimou o cidadão dia 24”, disse

CHOCOLATE LIVRE

O motivo das desavenças que culminaram com a prisão de Antonio Dasmaceno, para a polícia, é acerto de dívidas por causa do comércio de drogas.

Os militares passaram a manhã inteira do dia 27 atrás de Chocolate, inclusive fizeram buscas no morro do Lixão, no Codó Novo, mas não conseguiram cumprir a promessa de prendê-lo.

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