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Uma senhora apareceu na sede da 4ª Delegacia Regional de Codó na última sexta-feira (19) completamente irritada. Foi denunciar aos delegados que acabava de correr atrás de um dos jovens que entraram na sua casa pela segunda vez, em menos de uma semana.

Na primeira Dione teria ido só, na segunda teria ido acompanhado de outro a quem chamou de Gil. Em entrevista ao repórter, Sílvio Luís, da TV Palmeira do Norte, ela, que não quis ser identificada, contou que um deles conseguiu pegar a bicicleta de seu filho, de forma furtiva.

Ela viu toda a ação dos deliquentes e partiu para cima do que pegou a bicicleta  com um facão na mão, enquanto o outro fugiu. O rapaz só escapou da morte, segundo a mulher, porque correu mais que ela e lá na frente abandonou a bicicleta.

“Eu não tinha com quem me valer aí eu gritei – valei meu Jesus, valei meu São Francisco – e eu peguei o facão e sai correndo atrás dele, ele montou na bicicleta e facão comendo em cima dele, comendo em cima dele, quando ele passou no portão eu meti o facão ele correu e ainda levou a bicicleta até na esquina, lá na esquina ele soltou a bicicleta e eu sai correndo atrás dele porque eu não deixar roubar minhas coisas”, contou completando

“Ele deixou a bicicleta lá na esquina, ou ele soltava a bicicleta ou eu matava ele”, afirmou

AVISO AOS DELEGADOS

Ainda nervosa e muito revoltada com a situação,  a senhora disse que pode ser presa, mas se os ladrões voltarem à sua residência vão morrer a golpes de facão, em especial aquele que quase conseguiu levar a bicicleta do filho dela.

 ‘O delegado ainda não resolveu nada…E SE ELE VOLTAR NA SUA CASA NOVAMENTE? Olha, deixa eu dizer pra vocês, o Dr. Rômulo pode me prender, pode me prender, mas eu vou matar ele (ladrão) cortado de facão, picadinho lá em casa, porque eu tô cansada de trabalhar doente e ladrão entrar lá em casa”, disse

One Response

  1. CARO aCÉLIO.

    Esta matéria dispensa comentários, o texto por sí só que fala das angústias de dona Dione, nos diz como anda a segurança dos nossos cidadãos codoenses, principalmente daqueles dos bairros mais simples e que não tem acesso ao poder público.

    Ocorre porém que nas fotos e nos flashs para as autoridades da segurança esta situação é diferente.

    Os fatos falam por sí……. e a realidade também…

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