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Na escola de Viração, zona rural de Codó, nas duas salas de sexta-série do ensino fundamental todos os alunos são de povoados da zona rural de outro município, no caso do vizinho Peritoró. Eles veem de Matões da Rita, São Benedito do Elcias, Alto Seco e de muitos outros povoados.

Nas demais salas também existem. Só na escola são mais de 100 absorvidos pela educação codoense. Segundo a própria Prefeitura de Codó, por causa da indefinição de território a Secretaria do município vizinho deixou de prestar-lhes assistência e ela resolveu fazer além do dever de casa.

Hoje até dinheiro com transporte de um município para o outro é gasto, do contrário José Santana, não estudaria.

“O transporte vai buscar a gente lá, pelo escolar…SE NÃO TIVER TRANSPORTE? Nós não vem…POR QUE, É MUITO LONGE? É”, respondeu

ZERO RECURSOS

Apesar de todos os gastos empenhados na educação destes alunos, o município de Codó alega que não recebe um centavo sequer pela educação de nenhum deles e o motivo é um só.

A coordenadora da Educação no Campo, Ana Maria Sena (dona Zuca) explicou ao blog que eles foram cadastrados no Censo Escolar de Peritoró, como são de lá, no papel, é para o vizinho que vai o recurso per capta deles.

“Porque eles foram cadastrados no senso 2010 e 2011, com certeza, pra Peritoró. Já este ano eles vão ser cadastrados no senso escolar de Codó, então prejuízo que o município tem porque nós temos que dar condições para que esses alunos tenham uma educação de qualidade, e isso a gente tá fazendo”, confirmou

NOUTROS LIMITES

A indefinição territorial também traz o mesmo problema para outras regiões rurais limítrofes de Codó, a situação de Peritoró é apenas a mais grave na opinião da coordenadora que ver apenas uma solução para tantos problemas.

“Seria uma reunião entre prefeitos para que eles pudessem está olhando os limites de Codó, Coroatá e Peritoró pra gente resolver a situação”, ressaltou a coordenadora

O secretário de educação de Peritoró, professor Ezequias da Silva e Silva, reconheceu o problema, mas prometeu corrigi-lo ainda este ano.

“Vamos corrigir porque este ano é perca de receita para Codó e ano que vem, se não corrigido, será perca de receita para Peritoró”, afirmou sem anunciar quais medidas serão tomadas efetivamente.

Já a secretária de educação de Coroatá, Leonilde da Silva Veloso, citada pela coordenadora do campo de Codó, afirmou que não existe este tipo de problema educacional entre os dois municípios.

“Todos os nossos alunos são do nosso município, nós não temos este tipo de problema com o município de Codó”, garantiu Leonilde.

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