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Marcelo Rocha e Alberto BarrosO blogdoacelio esteve ontem, 16, no gabinete do promotor de Justiça, Gilberto Câmara. A pauta principal foi a entrevista do ex-assessor de comunicação, Alberto Barros, ao jornalista Marcelo Rocha, dia 7 de janeiro, um dia pra ficar na história política de Codó.

Câmara nos informou que já tinha visto dois terços da entrevista, por meio de uma cópia que ele solicitou à direção da FCTV, e que completaria, no máximo, até o final desta terça-feira, 17, para que tivesse uma noção mais global das denúncias.

O blog quis saber – o que, até onde ele havia assistido, teria lhe chamado a atenção. Mostrando anotações de caneta sobre a mesa, destacou que duas coisas já seriam de interesse do Ministério Público Estadual.

PROPINA E DIÁRIAS

A primeira delas diz respeito a denúncia de propinagem na hora do pagamento dos fornecedores da Prefeitura. Neste item, lembrou o promotor, Alberto teria dito que determinada empresária entrou na Prefeitura dizendo que estava ali ‘para receber seu dinheiro e que não iria pagar propina à ninguém’.

A segunda denúncia, já anotada pelo ilustre representante do ‘Parquet’ de primeiro grau, refere-se ao suposto esquema de diárias que rola nos bastidores do Poder Executivo. O ex-assessor de comunicação afirmou que ‘ tem gente que recebeu até 30 diárias num mês, sem nunca ter tirado os pés de Codó”. Gilberto Câmara vai querer saber quem foi, quanto do dinheiro público saiu e que rumo tomou tal pagamento com recurso do erário.

“WELLINGTON NÃO É NOVIDADE AQUI”

O blogdoacelio indagou o promotor sobre a afirmação de que Wellington Rolim, filho do prefeito, é um homem rico e manda na Prefeitura decidindo sobre compras e contratações. Gilberto Câmara respondeu afirmando que este é um ponto que precisa ser mais aprofundado.

O Ministério Público precisa descobrir, com a ajuda de Alberto, obviamente, até onde vai esta influência e que prejuízos ela causou a administração pública.

Detalhe é que o promotor de Justiça afirmou “Dr. Wellington não é novidade aqui no Ministério Público”. Sem entender a frase, pedimos esclarecimentos e Gilberto Câmara assim o fez. Disse que no final do ano passado, o filho do prefeito foi o centro de uma representação feita pelo ex-vereador, Emílio Matos, que usou termos como W-30. “Eu quero saber o que é isso, W-30”, disse, rapidamente, o promotor.

O procedimento administrativo do caso oferecido por Emílio não foi instaurado, imediatamente, porque as denúncias eram muito “genéricas”, ou seja, eram abrangentes demais e não tinham um foco específico. Para dar prosseguimento a instauração do procedimento o promotor pediu à Emílio que fizesse um ‘aditamento’ de sua denúncia, sendo mais objetivo.

Pelo que deixou transparecer o membro do Ministério Público, o denunciante, que representa o Sindicato da Construção Civil, Cimento, Cal e Gesso de Codó ainda não retornou, mas a entrevista de Alberto veio a calhar com a representação de Emílio .

ALBERTO SERÁ OUVIDO

Após ver toda a entrevista, é intenção do promotor convocar Alberto Barros para uma conversa. Ele quer saber o que, realmente, o ex-assessor tem que fundamente suas denúncias, sobretudo, nos ítens acima relacionados (propina e diárias sem viagens). Possivelmente esta semana, Barros será convocado.

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