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A resolução do Contran – Conselho Nacional de Trânsito – de número 336, entrou em vigor em novembro de 2009. Desde então, a forma transversal de colocar taxões (tartarugas) em ruas e avenidas, como ocorre em Codó, está proibida.

O PROBLEMA

Para o Contran – a forma geométrica dos taxões deixa quinas que ocasionam cortes nos pneus. Eles também são capazes de causar danos à alguns elementos da suspensão do veículo e às rodas. Quanto às motocicletas, o Conselho Nacional de Trânsito considerou que eles também se mostraram ineficazes na redução da velocidade.

O motorista Manoel Pereira reclamou afirmando as constatações do Conselho.

Estraga muito o veículo, é um prejuízo, a gente já tem dificuldade de conseguir e quando a gente consegue ainda tem isso aqui para atrapalhar a gente”, disse

Manoel Martins revelou que caiu após se desequilibrar ao tentar passar com sua motocicleta.

“Eu já fiz foi cair numa lombada dessa (…) QUE HOUVE NA SUA MOTO? Ela quebrou, só o painel eu gastei mais de R$ 80,00 (…) só o farol que quebrou, mas se eu andasse com fulano, cicrano ou a família mesmo, era mais prejuízo, não era?”, questionou

SEM MP

O Ministério Público Estadual no início do ano pediu à Prefeitura que retirasse as conhecidas tartarugas. Ela tirou algumas de uma das maiores avenidas da cidade (Augusto Teixeira), na época da corrida de São Sebastião, e deixou as demais.

Depois disso o Ministério Público não voltou a cobrar, o promotor que teve a iniciativa mudou de cidade e até hoje elas continuam de forma irregular incomodando motoristas e motociclistas.

“Tem que tirar, é porque ela atrapalha a gente, na minha opinião um quebra-molas seria melhor…QUANDO VAI PASSAR ELA…ela balança, o quebra-molas não, você sobe, desce devagar e não corre nenhum risco e a tartaruga é mais perigosa pra derrubar a gente”, reclamou o aposentado José Costa

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