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Quem visitar a Câmara de Vereadores de Codó, como fez este blogueiro hoje pela manhã, sentirá um clima de tensão, deveras pesado, quase de pavor no rosto e no agir de muitos funcionários, e também de alguns parlamentares.

Procuramos saber do que se tratava. Nos contaram que uma nova decisão sobre a Presidência da Casa pode sair a qualquer momento, quentinha do TJ.

O alerta teria sido dado por um advogado direto de São Luís, capital, para o parlamento municipal na manhã desta terça-feira, 26, e, como ninguém sabe o que vem de lá, a atual mesa diretora já está tratando de botar as barbas de molho.

Certo é que notícias à este respeito podem surgir a qualquer momento, confirmando João de Deus, que deve voltar na segunda-feira, 2, ou dando a presidência à Figueiredo Jr. Vamos aguardar

6 comentários sobre “Notícias de São Luís deixam Câmara de Codó em alerta máximo”

  1. eu queria pedir pelo amor de J. de DEUS que esse vereador que esta de licença medica fique onde está até as eleições de 2012, e deixe a vereadora Nilcênia trabalhar, por favor faça isso.

  2. Acelio, “gato escaldado…. morre”, sabia? será q foi o Figueiredo Jr. q te passou esta informação, vc já deu um vacilo a dias atras, mais um meu amigo, vc vai ser que nem o Zito, ninguém mais confia, cuidado. Agora seria bom uma nova mudança, simplesmente para o bem de Codó. Abração

  3. meu grande amigo não me venha com mais uma noticia errada, mais se for verdade, vou soltar uma caixa de foguete, só pra ver as enroladas do Senador, Zaidan, Sarue ir ao ar e aos ouvidos da população.Te prepara Pé de Queijo porque agora tú vais dançar carimbó até não aguentar.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  4. Um mês para ser transparente

    Alice Maciel

    Os municípios com 50 mil a 100 mil habitantes têm um mês para se adequar à Lei da Transparência, ou seja, para liberar, em tempo real, as informações sobre a execução orçamentária e financeira das prefeituras. Apesar do curto prazo, mais de 50% das cidades mineiras com essa população ainda não publicam suas contas na internet. Das 39 cidades, 20, de acordo com levantamento feito pelo Estado de Minas, ainda não divulgam os gastos públicos.

    A exigência já é válida para os municípios com mais de 100 mil habitantes desde maio de 2010. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, acredita que as cidades com 50 mil a 100 mil habitantes terão mais dificuldade para cumprir as novas regras. “É sabido que os municípios não têm estrutura para tudo o que é decidido no âmbito federal. Esta é mais uma lei que foi criada sem olhar o lado das prefeituras”, ressalta.

    Os gestores que não cumprirem a legislação podem parar de receber as verbas do governo federal ou ter de pagar multa. A fiscalização é feita principalmente pelos Tribunais de Contas. De acordo com a Lei Complementar 131/2009, conhecida como Lei da Transparência, os dados como receitas, despesas e licitações devem estar disponíveis à sociedade, em tempo real. “Para cumprir essas exigências, portanto, é necessário um software específico e que tem um custo”, observa o presidente da CNM. Segundo ele, o artigo 64 da lei determina “ que a União prestará assistência técnica e financeira”. “O que não acontece”, acrescenta Ziulkoski.

    As inovações trazidas pela lei também ampliam a possibilidade de participação popular na elaboração e discussão dos orçamentos. Além disso, fortalecem o denominado controle social sobre a arrecadação e os gastos públicos. Os municípios com até 50 mil habitantes terão até maio de 2013 para se adequar. “As cidades menores terão ainda mais dificuldade de cumprir a legislação. Os órgãos cobram a aplicação da lei, que eu acho que tem de ser cumprida, mas sem avaliar a situação das prefeituras, que estão, na maioria, no vermelho”, diz.

    Para o presidente da Associação Mineira dos Municípios, José Milton, a questão tecnológica de informatização é a principal dificuldade que as prefeituras, principalmente as menores, enfrentarão para se adequar às novas regras. Ele ressalta ainda que a questão passa pela cultura contábil do município. “Não adianta colocar no site o portal da transparência se a equipe da prefeitura não está preparada para atualizá-lo com agilidade”, acrescenta. José Milton, pondera, entretanto, que os gestores, mesmo se não exigisse a lei, iriam procurar a transparência. “Existe a pressão social. É de interesse dos gestores ser o mais transparente possível para, principalmente, evitar as especulações”, ressalta.

  5. Amigo Acelio, fique tranquilo, que a situaçõ da Câmara esta sob controle, todos os parlamentares estão se respeitando e trabalhando muito pela população, a Tv Palmeira do Norte não esta mais lá usando os parlamentares causando assim tumultos e discordidia entre eles, os trabalhas correm a um ritimo acelerado, e quanto a Justiça o que for decidido será respeitado.

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