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O caso do vereador Leonel Filho, do PODEMOS, continua sem solução desde que o blogueiro Leonardo Alves consultou a placa da caminhonete dele, estacionada num local para cadeirantes,  num aplicativo sobre roubo e furto de veículos e deu positivo.

Até agora sabe-se apenas, por meio de levantamento feito ontem, 10, pela manhã, na CIRETRAN de Codó,  que o registro foi feito numa delegacia de São Paulo,  no dia 18 de fevereiro de 2019, portanto,  33 dias depois que Leonel havia concluído a transferência do veículo para o nome dele,  por alguém que se identificou como sendo FLADIMIR ELIAS COPOLA, que mora em Minas Gerais, possivelmente na capital na rua João Augusto da Fonseca, sem número. O homem também não deixou nenhum contato ao registrar o Boletim de Ocorrência e tem 11  de processos na Justiça paulista por estelionato, apropriação indébita e receptação.

Ele, Leonel, não comprou o carro da mão de FLADIMIR e sim de um sujeito de nome Marcos Dias Ferreira depois de ter gostado da caminhonete pelo site da OLX.

A S10 CHEVROLET, ano 2017/2018, custou 85 mil reais (R$ 4 mil reais em dinheiro/ R$ 81 mil por transferência bancária). Tava sendo anunciada no site por R$ 87.000,00.

Documentos  provam que toda a transferência passou por registros em cartório e do DETRAN do Distrito Federal, especificamente  de Brasília, onde a compra foi feita.

FLADIMIR NÃO ERA O ANTIGO DONO

Investigando Leonel já sabe que FLADIMIR ELIAS COPOLA, que mora em Minas Gerais, mas registrou o Boletim de Roubo em São Paulo, nem chegou a ser o dono do carro,  anterior ao que lhe vendeu.

Na verdade o dono anterior da caminhonete chama-se UDSON VICENTINO DA SILVA TITOTO que vendeu, no dia 29 de novembro de 2018 a S10 para Marcos Dias Ferreira que, por sua vez, vendeu para Leonel.

Ou seja, nem a Ciretran, nem a Polícia Civil sabe qual é a relação de Fladimir Elias Copola com tudo isso, sabe-se apenas que ele, por razões ainda não esclarecidas, prestou queixa à polícia de São Paulo de roubo do veículo e complicou a vida pública de Loenel Filho aqui em Codó.

Ele continua atônito e pressionado pelo prejuízo que pode levar se a Justiça não reverter a situação, mas, principalmente, com o desgaste político que a repercussão do caso lhe trouxe.

 “Fica até difícil informar porque não sei se isso aí foi um golpe, eu não sei o que tá acontecendo por quê? Porque  o pessoal do DETRAN também não soube me informar, ele tem vários outros carros, tem um antigo proprietário seu Flávio também foi quem registrou essa ocorrência, foi registrado em São Paulo, ele mora em Minas Gerais, quer dizer a gente vai ter que acionar as autoridades pra resolver isso aí (…) eu acredito que a gente agiu na melhor boa-fé do mundo, se houve um problema eu tenho certeza não foi de minha parte, consciência limpa que não foi de minha parte”, disse-nos Leonel

A TESE DA POLÍCIA DE CODÓ

Na polícia a tese defendida pelo delegado Rômulo Vasconcelos é a de que quem vendeu o carro pra Leonel comprou de alguém e não pagou, este, por sua vez, foi e prestou queixa de roubo do veículo para se vingar e tentar reaver o carro.

Mas tudo está no campo das hipóteses. O carro continua na casa de Leonel e, por enquanto, o caso segue um grande mistério.

16 comentários sobre “NOVAS PISTAS: Nem Ciretran, nem a polícia consegue resolver o misterioso caso do carro roubado comprado por Leonel Filho”

  1. Vereador vai dá tudo certo!
    Isso já tá cheirando é a perseguição!
    Sobre a situação do carro, logo logo você vai
    Conseguir provar sua inocência em tudo!

  2. Diante do que tem sido noticiado e observando a conduta do vereador Leonel em prestar esclarecimentos, em se dirigir aos órgãos competentes para elucidar esse caso, fica clara que o vereador está agindo de boa fé, não vamos fazer pré julgamentos nem atirar pedras sem antes saber a veracidade dos fatos.

  3. Leonel, vai dormir teu sono, deixa as autoridades trabalhar. Se tu comprou e pagou, deixa quem quiser provar o contrário que prove. Fica tranquilo, meu camarada.

  4. Este é meu vereador, a culpa é deste…. deste invejoso Leonardo Alves, vc não tem o que fazer não, se o vereador estacionar na vaga de acessibilidade o cadeirante que vá procurar outros meios de subir a calçada. E aí vem fulaninho tirar foto das placas dos carros de Codó e ficar investigando, cara chato. Se não tivesse acontecido isso meu vereador estava livre, leve e solto com sua dublê. Invejoso

  5. Tem um detalhe importante nesse negócio. O carro, uma S10 17/18 se for câmbio automático, seu preço de mercado é em torno de 140 mil reais. Ou seja, ele comprou o veículo pelo valor de 85 mil reais. Se não for câmbio automático e díesel, vale sim os 85 mil reais. Agora, se for automática o preço é irreal, dá pra desconfiar. Um carro que vale 140 mil sendo vendido por 85 mil reais, pode ir atrás que tem coisa errada.

    1. Papai, mamãe, não concordo com você, ele parou rapidinho só para deixar uma pessoa e ter uma reuniaozinha com o prefeito, tanto que ele deixou logo o carro ligado.

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