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O diretor do SAMU, Dr. Digeorgio Martins, em entrevista ao Programa do Povo, apresentado por Veridiano Sousa, anunciou a regionalização do Serviço de Atendimento Móvel que hoje atende somente Codó.

Segundo o médico, até a cidade de Chapadinha, sem citar quais as demais, ficará sob o controle codoense.

“O SAMU passará a  ser regional, porque hoje ele é municipal, apenas dando cobertura para o próprio município, e que nela regionalização ele dará cobertura também ao município de Chapadinha, que terá uma base descentralizada, que terá ambulância avançada (USA), e Unidade de Suporte Básico (USB)”, disse

MUDANÇAS EM CODÓ

Digeórgio também afirmou que o número de ambulâncias será aumentado para o atendimento da população codoense, serão 4 básicas e duas avançadas por dia.

“Para que possamos dá cobertura a nível de zona urbana ele passara a ter 4 USB (Unidade de Suporte Básico) e 2 USA (Unidade de Suporte Avançado), no caso hoje ele funciona com duas USB e uma USA na zona urbana, e uma Unidade de SUPORTE Básico no Km 17 e outra na Boa Vista do Procópio, essas duas mantidas com recursos próprios da Prefeitura de Codó”, concluiu

Além de Boa Vista do Procópio e Km 17, Cajazeiras também terá sua Unidade de Suporte Básico.

Não foi informado quando essas mudanças, realmente, serão efetivadas.

 

 

Apresentou-se ontem, 20,  pela manhã, na delegacia, espontaneamente, o lavrador Antonio Alves Barbosa, de 32 anos.

Ele é o caçador que disparou contra Vicente Rodrigues de Oliveira, de 80 anos, outro caçador no povoado Boca da Mata, matando- com um tiro na cabeça.

Ele foi ouvido pela Polícia Civil no inquérito  aberto para apurar o caso. Chorou e pediu desculpas à família do morto afirmando que tudo não passou de um acidente, no momento do disparo teria confundido o amigo com um veado (sem ver o animal).

Tudo aconteceu quando Vicente fazia o chamado ‘batuque’ ( ato de fazer barulho imitando animais silvestres), os dois se aproximaram sem saber da existência um do outro.

“Eu tive por volta de 3 a 5 minutos observando, tentando enxergar o que tava batendo lá. Aí de repente veio uma cotia do lado, passou entre eu e ele. E a cotia passou, eu disse ela vai naquela região ali, até chegar lá eu atiro nela, aí ela não passou onde eu esperava ela passar”

“Eu passei olhando a cotia passando e ao mesmo tempo olhando onde tava batendo, aí foi a hora que a pancada parou de bater, aí eu acho que ele pegou a espingarda para atirar na cotia e se mexeu dentro da tocaia, aí eu cheguei, aí eu observei assim – é um veado – aí eu atirei no rapaz, meu compadre, gente boa pra daná, tirei a vida de um ser humano que nem eu, pai de família, eu tenho uma dor grande no meu coração”, disse ele também em entrevista ao repórter Marco Silva, TV Palmeira do Norte

Foi liberado logo em seguida para responder ao processo em liberdade.

Ele será indiciado pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar e caso o Ministério Público  entenda por denunciá-lo à Justiça, Antonio Alves Barbosa, poderá ir à Júri Popular.

“Os parentes deles tão revoltado, se fosse eu tava revoltado também, mas foi um erro, um acidente e aconteceu que eu tirei a vida desse pai de família, tava no mato, tava caçando pra botar dentro de casa, a pessoa pode ser meu pior inimigo no mundo, mas eu não desejo essa dor que eu tô passando”, disse

O Rio Mearim é um dos mais importantes do Estado banhando 33 cidades e proporcionando sobrevivência para milhares de pessoas. Mas não é preciso andar muito para observar que está bacia hidrográfica agoniza e pede socorro.

Cuidando do rio
Cuidando do rio

Assoreamento, lixo nas margens, construções de muros e casas muito próximas das ribanceiras, esgotos sem o devido tratamento contaminando as águas e colocando as famílias ribeirinhas em constante perigo foram algumas das irregularidades encontradas por uma comitiva  composta por representantes de órgãos estaduais, municipais e federais que realizou durante 5 dias uma expedição nas água do Rio Mearim.

O levantamento visa mapear e detectar o impacto ambiental  que as ações do homem vem causando a Bacia Hidrográfica do Nordeste.

No caso do Rio Mearim foram constatadas degradações em todo o percurso analisado pela comitiva. O Comitê  de Bacias é composto por representantes da UEMA, CODEVASF, Prefeituras de Arari, Vitória do Mearim, , São Luis Gonzaga, Pedreiras e Bacabal que ao final da expedição irá elaborar um documento a ser entregue as três esferas de governo: Município, Estado e União. Um dos pontos positivos apontados pelos fiscais foi o Matadouro Municipal de Bacabal considerado dentro dos padrões exigidos pelos órgãos ambientais.

ASSCOM Prefeitura de Bacabal

O reporter Renan Antunes de Oliveira entrevistou Marco Archer em 2005, numa prisão na Indonésia. Abaixo, seu relato:

O carioca Marco Archer Cardoso Moreira viveu 17 anos em Ipanema, 25 traficando drogas pelo mundo e 11 em cadeias da Indonésia, até morrer fuzilado, aos 53, neste sábado (17), por sentença da Justiça deste país muçulmano. Durante quatro dias de entrevista em Tangerang, em 2005, ele se abriu para mim: “Sou traficante, traficante e traficante, só traficante”.

Marco Archer
Marco Archer

Demonstrou até uma ponta de orgulho: “Nunca tive um emprego diferente na vida”. Contou que tomou “todo tipo de droga que existe”.

Naquela hora estava desafiante, parecia acreditar que conseguiria reverter a sentença de morte.

Marco sabia as regras do país quando foi preso no aeroporto da capital Jakarta, em 2003, com 13,4 quilos de cocaína escondidos dentro dos tubos de sua asa delta. Ele morou na ilha indonésia de Bali por 15 anos, falava bem a língua bahasa e sentiu que a parada seria dura.

Tanto sabia que fugiu do flagrante. Mas acabou recapturado 15 dias depois, quando tentava escapar para o Timor do Leste. Foi processado, condenado, se disse arrependido. Pediu clemência através de Lula, Dilma, Anistia Internacional e até do papa Francisco, sem sucesso. O fuzilamento como punição para crimes é apoiado por quase 70% do povo de lá.

Na mídia brasileira, Marco foi alternadamente apresentado como “um garoto carioca” (apesar dos 42 anos no momento da prisão), ou “instrutor de asa delta”, neste caso um hobby transformado na profissão que ele nunca exerceu.

Para Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42, o outro brasileiro condenado por tráfico, que espera fuzilamento para fevereiro, companheiro de cela dele em Tangerang, “Marco teve uma vida que merece ser filmada”.

Rodrigo até ofereceu um roteiro sobre o amigo à cineasta curitibana Laurinha Dalcanale, exaltando: “Ele fez coisas extraordinárias, incríveis.”

O repórter pediu um exemplo: “Viajou pelo mundo todo, teve um monte de mulheres, foi nos lugares mais finos, comeu nos melhores restaurantes, tudo só no glamour, nunca usou uma arma, o cara é demais.”

Para amigos em liberdade que trabalharam para soltá-lo, o que aconteceu teria sido “apenas um erro” do qual ele estaria arrependido.

Na versão mais nobre, seria a tentativa desesperada de obter dinheiro para pagar uma conta de hospital pendurada em Cingapura – Marco estaria preocupado em não deixar o nome sujo naquele país. A conta derivou de uma longa temporada no hospital depois de um acidente de asa delta. Ter sobrevivido deu a ele, segundo os amigos, um incrível sentimento de invulnerabilidade.

Ele jamais se livrou das sequelas. Cheio de pinos nas pernas, andava com dificuldade, o que não o impediu de fugir espetacularmente no aeroporto quando os policiais descobriram cocaína em sua asa delta.

Arriscou tudo ali. Um alerta de bomba reforçara a vigilância no aeroporto. Ele chegou a pensar em largar no aeroporto a cocaína que transportava e ir embora, mas decidiu correr o risco.

Com sua ficha corrida, a campanha pela sua liberdade nunca decolou das redes sociais. A mãe dele, dona Carolina, conseguiu o apoio inicial de Fernando Gabeira, na Câmara Federal, com voto contra de Jair Bolsonaro.

O Itamaraty e a presidência se mexeram cada vez que alguma câmera de TV foi ligada, mesmo sabendo da inutilidade do esforço.

Mesmo aparentemente confiante, ele deixava transparecer que tudo seria inútil, porque falava sempre no passado, em tom resignado: “Não posso me queixar da vida que levei”.

Marco me contou que começou no tráfico ainda na adolescência, diretamente com os cartéis colombianos, levando coca de Medellín para o Rio de Janeiro. Adulto, era um dos capos de Bali, onde conquistou fama de um sujeito carismático e bem humorado.

A paradisíaca Bali é um dos principais mercados de cocaína do mundo graças a turistas ocidentais ricos que vão lá em busca de uma vida hedonista: praias deslumbrantes, droga fácil, farta – e cara.

O quilo da coca nos países produtores, como Peru e Bolívia, custa 1 000 dólares. No Brasil, cerca de 5 000. Em Bali, a mesma coca é negociada a preços que variam entre 20 000 e 90 000 dólares, dependendo da oferta. Numa temporada de escassez, por conta da prisão de vários traficantes, o quilo chegou a 300 000 dólares.

Por ser um dos destinos prediletos de surfistas e praticantes de asa delta, e pela possibilidade de lucros fabulosos, Bali atrai traficantes como Marco. Eles se passam por pessoas em busca de grandes ondas, e costumam carregar o contrabando no interior das pranchas de surf e das asas deltas. Archer foi pego assim. Tinha à mão, sempre que desembarcava nos aeroportos, um álbum de fotos que o mostrava voando, o que de fato fazia.

O homem preso por narcotráfico passou a maior parte da entrevista comigo chapado. O consumo de drogas em Tangerang era uma banalidade.

Pirado, Marco fazia planos mirabolantes – como encomendar de um amigo carioca uma nova asa, para quando saísse da cadeia.

Nos momentos de consciência, mostrava que estava focado na grande batalha: “Vou fazer de tudo para sair vivo desta”.

Marco era um traficante tarimbado: “Nunca fiz nada na vida, exceto viver do tráfico.” Gabava-se de não ter servido ao Exército, nem pagar imposto de renda. Nunca teve talão de cheques e ironizava da única vez numa urna: “Minha mãe me pediu para votar no Fernando Collor”.

A cocaína que ele levava na asa tinha sido comprada em Iquitos, no Peru, por 8 mil dólares o quilo, bancada por um traficante norte-americano, com quem dividiria os lucros se a operação tivesse dado certo: a cotação da época da mercadoria em Bali era de 3,5 milhões de dólares.

Marco me contou, às gargalhadas, sua “épica jornada” com a asa cheia de drogas pelos rios da Amazônia, misturado com inocentes turistas americanos. “Nenhum suspeitou”. Enfim chegou a Manaus, de onde embarcou para Jakarta: “Sair do Brasil foi moleza, nossa fiscalização era uma piada”.

Na chegada, com certeza ele viu no aeroporto indonésio um enorme cartaz avisando: “Hukuman berta bagi pembana narkotik”, a política nacional de punir severamente o narcotráfico.

“Ora, em todo lugar do mundo existem leis para serem quebradas”, me disse, mostrando sua peculiar maneira de ver as coisas:”Se eu fosse respeitar leis nunca teria vivido o que vivi”.

Ele desafiou o repórter:” Você não faria a mesma coisa pelos 3,5 milhões de dólares “?

Para ele, o dinheiro valia o risco:” A venda em Bali iria me deixar bem de vida para sempre “- na ocasião, ele não falou em contas hospitalares penduradas.

Marco parecia exagerar no número de vezes que cruzou fronteiras pelo mundo como mula de drogas:” Fiz mais de mil gols “. Com o dinheiro fácil manteve apartamentos em Bali, Hawai e Holanda, sempre abertos aos amigos:” Nunca me perguntaram de onde vinha o dinheiro pras nossas baladas “.

Marco guardava na cadeia uma pasta preta com fotos de lindas mulheres, carrões e dos apartamentos luxuosos, que seriam aqueles onde ele supostamente teria vivido no auge da carreira de traficante.

Num de seus giros pelo mundo ele fez um cursinho de chef na Suíça, o que foi de utilidade em Tangerang. Às vezes, cozinhava para o comandante da cadeia, em troca de regalias.

Eu o vi servindo salmão, arroz à piemontesa e leite achocolatado com castanhas para sobremesa. O fornecedor dos alimentos era Dênis, um ex-preso tornado amigão, que trazia os suprimentos fresquinhos do supermercado Hypermart.

últimas imagens de Marco Archer divulgadas pela imprensa internacional
últimas imagens de Marco Archer divulgadas pela imprensa internacional

Marco queria contar como era esta vida” fantástica “e se preparou para botar um diário na internet. Queria contratar um videomaker para acompanhar seus dias. Negociava exclusividade na cobertura jornalística, queria escrever um livro com sua experiência – o que mais tarde aconteceu, pela pena de um jornalista de São Paulo. Um amigo prepara um documentário em vídeo para eternizá-lo.

Foi um dos personagens de destaque de um bestseller da jornalista australiana Kathryn Bonella sobre a vida glamurosa dos traficantes em Bali – orgias, modelos ávidas por festas e drogas depois de sessões de fotos, mansões cinematográficas.

Diplomatas se mexeram nos bastidores para tentar comprar uma saída honrosa para Marco. Usaram desde a ajuda brasileira às vítimas do tsunami até oferta de incremento no comércio, sem sucesso. Os indonésios fecharam o balcão de negócios.

O assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia, disse que o fuzilamento deixa”uma sombra”nas relações bilaterais, mas na lateral deles o pessoal não tá nem aí.

A mãe dele, dona Carolina, funcionária pública estadual no Rio, se empenhou enquanto deu para livrar o ‘garotão’ da enrascada, até morrer de câncer, em 2010.

As visitas dela em Tangerang eram uma festa para o staff da prisão, pra quem dava dinheiro e presentes, na tentativa de aliviar a barra para o filhão.

Com este empurrão da mamãe Marco reinou em Tangerang, nos primeiros anos – até ser transferido para outras cadeias, à espera da execução.

Eu o vi sendo atendido por presos pobres que lhe serviam de garçons, pedicures, faxineiros. Sua cela tinha TV, vídeo, som, ventilador, bonsais e, melhor ainda, portas abertas para um jardim onde ele mantinha peixes num laguinho. Quando ia lá, dona Carola dormia na cama do filho.

A apreensão
A apreensão

Marco bebia cerveja geladinha fornecida por chefões locais que estavam noutro pavilhão. Namorava uma bonita presa conhecida por Dragão de Komodo. Como ela vinha da ala feminina, os dois usavam a sala do comandante para se encontrar.

A malandragem carioca ajudou enquanto ele teve dinheiro. Ele fazia sua parte esbanjando bom humor. Por todos os relatos de diplomatas, familiares e jornalistas que o viram na cadeia de tempos em tempos, Marco, apelidado Curumim em Ipanema, sempre se mostrou para cima. E mantinha a forma malhando muito.

Para ele, a balada era permanente. Nos últimos anos teve várias mordomias, como celular e até acesso à internet, onde postou algumas cenas.

Um clip dele circulou nos últimos dias – sempre sereno, dizendo-se arrependido, pedindo a segunda chance:” Acho que não mereço ser fuzilado “.

Marco chegou ao último dia de vida com boa aparência, pelo menos conforme as imagens exibidas no Jornal Hoje, da Globo. Mas tinha perdido quase todos os dentes em sua temporada na prisão, como relatou a jornalista e escritora australiana. No Facebook, ela disse guardar boas recordações de Archer, e criticou a” barbárie “do fuzilamento.

Numa gravação por telefone, ele ainda dava conselhos aos mais jovens, avisando que drogas só podem levar à morte ou à prisão.

Sua voz estava firme, parecia esperar um milagre, mesmo faltando apenas 120 minutos pra enfrentar o pelotão de fuzilamento – a se confirmar, deixou esta vida com o bom humor intacto, resignado.

Sabe-se que ele pediu uma garrafa de uísque Chivas Regal na última refeição e que uma tia teria lhe levado um pote de doce-de-leite.

O arrependimento manifestado nas últimas horas pode ser o reflexo de 11 anos encarcerado. Afinal, as pessoas mudam. Ou pode ter sido encenação. Só ele poderia responder.

Para mim, o homem só disse que estava arrependido de uma única coisa: de ter embalado mal a droga, permitindo a descoberta pela polícia no aeroporto.

” Tava tudo pronto pra ser a viagem da minha vida “, começou, ao relatar seu infortúnio.

Foi assim: no desembarque em Jakarta, meteu o equipamento no raio x. A asa dele tinha cinco tubos, três de alumínio e dois de carbono. Este é mais rijo e impermeável aos raios:” Meu mundo caiu por causa de um guardinha desgraçado “, reclamou.

“O cara perguntou ‘por que a foto do tubo saía preta’? Eu respondi que era da natureza do carbono. Aí ele puxou um canivete, bateu no alumínio, fez tim tim, bateu no carbono, fez tom tom”.

O som revelou que o tubo estava carregado, encerrando a bem-sucedida carreira de 25 anos no narcotráfico.

Marco ainda conseguiu dar um drible nos guardas. Enquanto eles buscavam as ferramentas, ele se esgueirou para fora do aeroporto, pegou um prosaico táxi e sumiu. Depois de 15 dias pulando de ilha em ilha no arquipélago indonésio passou sua última noite em liberdade num barraco de pescador, em Lombok, a poucas braçadas de mar da liberdade.

Acordou cercado por vários policiais, de armas apontadas. Suplicou em bahasa que tivessem misericórdia dele.

No sábado, enfrentou pela última vez a mesma polícia, mas desta vez o pessoal estava cumprindo ordens de atirar para matar.

Foi o fim do Curumim.

Fonte: DCM/via site JUSBRASIL

O delegado regional de Codó, Rômulo Vasconcelos, apresentou hoje à imprensa local uma grande apreensão de drogas realizada na rua Francisco Bernardino (morro), bairro Codó Novo.

Droga e material apreendida
Droga e material apreendida

Foi quase 1 quilo de crack e maconha  apreendido, exatamente 950 gramas.

Além disso, também foram encontrados dois computadores, dois celulares, uma balança de precisão, três aparelhos de som para carro e aproximadamente R$ 15.000,00.

Na hora da ação policial, tudo isso estava exposto numa mesa da residência alvo da busca e apreensão.

Na casa onde tudo foi apreendido uma mulher foi presa  –  Francisca das Chagas Mesquita, de 32 anos, cuja imagem foi preservada a pedido do delegado e do advogado que a representa. A polícia agora concentra-se na prisão do companheiro dela, um homem identificado até agora apenas pelo primeiro nome, Neto.

“Foi uma prisão importante porque esse pessoal é um dos maiores traficantes do bairro Codó Novo, então conseguimos tirar essa droga de circulação, esse dinheiro que é produto do crime. Então ela vai ser autuada por tráfico de drogas e o companheiro dele não estava na casa, mas ele também vai ser indiciado no final do processo e vamos pedir a sua prisão”, explicou o delegado

O delegado também já descobriu de onde veio tanta droga – Goiânia, Estado de Goiás – trazida em um ônibus que faz transporte de passageiros clandestinamente.

“Veio de Goiânia, ônibus clandestino entra na cidade, esses Ônibus chegam normalmente duas, três horas da madrugada, fica difícil da gente fazer uma movimentação policial pra fazer a apreensão dessa droga e muitas das vezes eles descem no km 17 ou no Peritoró, pegam carro fretado e entram na cidade para não chamar a atenção, mas a polícia tá alerta e vamos tentar fazer apreensões maiores”, revelou

A Prefeitura de Coroatá, através da Secretaria de Assistência Social, da Secretária e Vice-Prefeita Neuza Muniz, conseguiu trazer para Coroatá o Programa Cozinha Brasil e os resultados dessa primeira etapa foram positivos.

Mesa farta / foto Coroatá online
Mesa farta / foto Coroatá online

Na última sexta-feira (16/01) foram entregues certificados para as pessoas que concluíram o curso “Educação Alimentar”, com carga horária de 10 horas, feito através do SESI.

Ao todo 133 alunos concluíram o curso. Estavam presentes no local a Secretária de Assistência Social Dra. Neuza Muniz, representantes da CEMAR, empresa da qual tem parceria o Programa Cozinha Brasil, além da secretária da mulher Mariana Buhatem e Goreth Frazão que esteve representando a secretária de agricultura Maria do Rosário.DSC_0079

Neuza falou sobre o sucesso do programa em Coroatá e disse que já há pessoas na fila para a próxima etapa.

“Coroatá superou todos os municípios do Maranhão em demanda, foram 140 inscritos e 133 estão hoje aqui recebendo seus certificados, fora isso já temos uma lista de 200 pessoas pré inscritas para a próxima fase do Cozinha Brasil em Coroatá”, disse a vice-prefeita e secretária de assistência social.

Coroatá Online

Em assembleia realizada na última quinta-feira, na sede do SINDSSERM, os servidores públicos municipais decidiram realizar um ato público nesta quinta feira, dia 22, para cobrar do governo negociação da pauta de reivindicação do funcionalismo público municipal.

Em assembleia
Em assembleia

Entre os itens da pauta constam o reajuste salarial de todas as categorias de servidores; a aprovação do Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários de Escolas; 13º salário dos servidores contratados; pagamento do abono salarial dos profissionais do magistério, entre outros.

A concentração do ato público será na Praça Palmério Cantanhede, às 07:30h, na próxima quinta feira, 22.

Confira abaixo todos os itens da pauta de reivindicação dos servidores públicos municipais para o ano de 2015:

1. Aprovação do Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Trabalhadores(as) do SUS (PCCS-SUS);
2. Aprovação do Plano de Carreira e Remuneração dos Funcionários de Escolas;
3. Aprovação do Plano Geral de Carreira, Cargos e Salários dos servidores públicos;
4. Realização de Concurso Público para as áreas onde há servidores contratados;
5. Definição de um critério de reajuste salarial anual para os servidores públicos;
6. Fixação do mês de janeiro como data-base do reajuste salarial dos servidores públicos;
7. Reposição das perdas salariais dos servidores públicos nos últimos dez anos;
8. Reajuste salarial de 9% aos servidores públicos, retroativo a janeiro;
9. Reajuste salarial de 22,97% aos profissionais do magistério efetivos e contratados, retroativo a janeiro;
10. Pagamento do Piso Salarial, 1/3 de férias e 13º salário dos professores e demais servidores públicos contratados;
11. Pagamento do abono salarial aos profissionais do magistério;
12. Criação de um calendário anual de pagamento dos servidores públicos efetivos e contratados;
13. Elaboração de uma escala de fruição das licenças prêmio;
14. Criação do auxílio transporte no valor de R$ 160,00 para todos os servidores públicos;
15. Regularização do pagamento das gratificações pelo exercício da docência em escola de difícil acesso da zona rural;
16. Pagamento dos adicionais de insalubridade aos profissionais da saúde, zeladoras e professores das creches e pré-escolas;
17. Cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta firmado perante o Ministério Público para reforma e construção de escolas do campo;
18. Melhoria da infraestrutura, alimentação e transporte escolar;
19. Concessão das progressões dos profissionais do magistério;
20. Pagamento do retroativo do adicional por tempo de serviço;
21. Correção das contribuições previdenciárias dos servidores públicos, junto ao INSS;
22. Instituir no Estatuto do Magistério a redução da jornada de trabalho dos professores por tempo de serviço e/ou idade;
23. Criação do Portal do Servidor;
24. Realização da Conferência Municipal de Educação com a participação do SINDSSERM e de toda sociedade civil organizada para elaboração do Plano Municipal Decenal de Educação;
25. Criação do Fórum Municipal de Educação, com a participação majoritária de organizações da sociedade civil;
26. Inclusão do SINDSSERM no Conselho Municipal de Educação;
27. Processo seletivo e eletivo para Diretor de Escola;
28. Criação da jornada de trabalho de 40h para professores;
29. Ampliação optativa da jornada de trabalho para 40h;
30. Auditoria nas contas do FUNDEB;
Conclusão e funcionamento das Unidades Básicas de Saúde em construção no município.

Por professor Rafael Araújo/blog luta socialista

2015 nem bem começou e a classe política de Codó começa se organizar pensando nas eleições municipais de 2016. Apesar de faltar quase dois anos para se eleger prefeitos e vereadores, a política já se movimenta nos bastidores em busca de estratégias e articulações.

PPL reunido em 2015
PPL reunido em 2015

Com foco na possibilidade de ocupar uma vaga na câmara municipal, algumas lideranças políticas já se movimentam organizando reuniões com pretensos candidatos buscando fortalecer seus partidos políticos.

O PPL – Partido Pátria Livre, que vem se organizando em Codó desde 2012 e tem como presidente da comissão provisória o Comerciante Josias Pereira, reuniu-se na sexta-feira, dia 16/01/2014, com a comissão provisória municipal do partido e um seleto grupo de pré-candidatos com potencial eleitoral que buscam um partido que lhes garanta candidatura com viabilidade eleitoral em 2016.

“A reunião do PPL é o inicio de um planejamento rumo às eleições de 2016, nós convidamos lideranças políticas reconhecidas e pessoas que tem densidade eleitoral já comprovada nas urnas em outras eleições para se filiarem ao partido e juntos estabelecermos os próximos passos, afinal política se faz é conversando”, disse Augusto Serra, que já está filiado ao partido e tem a missão de conduzir a articulação política do mesmo no município.

Augusto Serra, afirmou ainda que o processo eleitoral em Codó já começou, que neste período as especulações são normais, e que possíveis nomes à disputa eleitoral já são colocados em pauta a partir de agora.

“No mês de setembro será encerramento do prazo para filiação daqueles que serão candidatos, em função disso a direção do partido começa a se organizar e estabelecer diálogos com a classe política e com outros partidos para unir forças e garantir a participação dos nossos candidatos nas eleições de 2016, para que não se repita a mesma situação de 2012, quando muitos de nós ficamos fora do processo por confiar demais em algumas pessoas”, desabafou.

Participaram da reunião cerca de 24 pessoas, entre eles os membros da Comissão Provisória: Josias Pereira, Narcíso Ferreira, Genival Cobra e Liberalino do Km17, e nomes como os do ex-vereador e diretor do CAM, Valdec Frota, Secretário de Cultura Augusto Serra, Fernando da Maranhão, Fred Lamarck, Círio das Varredeiras, Chiquinho da Casa Raquel, Raimundo da Shalon, Fernando do CAPS, Fernando Siqueira, Tatiana da Bolsa Família, Lucinete Viana, Osmar Moreira e outras lideranças.

O primeiro passo foi dado, nada ficou definido, porém outras reuniões serão marcadas e as coisas irão se definindo gradativamente, afirmou a direção.

FONTE: ASCOM PPL/Codó-MA.

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