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Mesa formada/foto Nilton Messias
Mesa formada/foto Nilton Messias

Uma vasta programação marcou os 117 anos do município de Codó. Um dos importantes eventos ocorridos na manhã do dia 16, no Salão Nobre da Prefeitura de Codó, foi a entrega de comendas especiais às pessoas que contribuíram de alguma forma para o engrandecimento do município de Codó.

Planteia
Plateia

O evento reuniu as principais autoridades políticas, militares, civis e eclesiásticas, além de convidados da Prefeitura. O prefeito Zito Rolim, juntamente com a Primeira Dama Eliene Rolim e secretários municipais, foram os anfitriões do evento.

Estavam presentes também o deputado federal Ricardo Archer, o vice-prefeito

Zito e professor Cardoso
Zito e professor Cardoso

Guilherme Archer e representantes do poder legislativo, como o vereadores Max Tony e Leonel Filho.

Durante a cerimônia foram entregues comendas especiais à personalidades que foram destaques em diversas áreas.

  • Ana Emília Moreira e Francisco Carlos Silva receberam a Comenda Negro Cosme, pelos serviços prestados a sociedade por meio da luta pelos direitos das comunidades de afro-descendentes.
  • A Comenda Fausto de Sousa, que leva o nome do ilustre filho de Codó, que brilhou na seleção brasileira nos anos trinta, foi concedida aos desportistas Alfredo Santos Quintanilha e Carlos Quirino dos Santos.

    Homenagem à Ribinha Muniz
    Homenagem à Ribinha Muniz

Aos destaques da educação e cultura:

  • A Comenda Filomena Catarina Moreira foi entregue ao Carnavalesco José Ribamar Muniz, ao Diretor do IFMA de Codó, Professor José Cardoso de Sousa e o Reitor no IFMA em São Luis, Francisco Brandão Ferreira.
  • Logo após a entrega de comendas, o prefeito Zito Rolim partiu para uma série de inaugurações por toda a cidade.

Por Raphael Fernandes

Assessoria de Comunicação – Governo Municipal de Codó

Piauiense da cidade de Amarante, nasceu a 27 de agosto de 1891.

Vindo para o Maranhão, instalando-se em Codó, fundou com o seu irmão Elisabeto de Carvalho o Externato São José, inaugurado a 7 de janeiro de 1916, considerado de utilidade pública pela Câmara Municipal de Codó, o qual concedia bolsa de estudos a 10 alunos por ocasião da matricula. Era o seu corpo docente: Elisabeto Carvalho, José Maria Leal e o próprio Fernando Carvalho.

Bacharel em Direito, Deputado Estadual – 1947-1951, Secretario de Educação e Cultura no governo Eugênio Barros. Fundou o jornal “A Escola”, inicialmente circulava internamente no Externato, depois passou a circular na cidade, com feições próprias de um grande jornal.

Foi signatário da Constituição Estadual do Maranhão, promulgada em 28 de julho de 1947.

Exerceu o Magistério particular a vários alunos que mais tarde se destacaram em diversas atividades locais e alem das fronteiras codoenses. Participou da fundação do Colégio Codoense em 19 de outubro de 1952, sendo empossado na mesma data, na presidência da CNEG ( Campanha Nacional de Educandários Gratuitos), mais tarde CENC.

Como jornalista, poeta e escritor, deixou entre outras, obras seguintes: “Praticas de Português”, “Crônicas Doutrinárias”, “Poesias”, “Voz da Razão” e “Trovas”. Pertenceu à Academia Maranhense de Letras, como um dos mais brilhantes dos seus membros, ocupando a cadeira nº 17, patroneada por Mata Roma.

Lembramos que o Fardão de posse do insigne imortal na Academia Maranhense de Letras, foi doado pela Prefeitura Municipal de Codó, um gesto louvável do Prefeito Moisés Reis com respaldo na lei n°197, de 24/10/61.

Embora não sendo codoense, possuía um acendrado amor por Codó, exultando a terra, que acolheu, escrevendo o soneto que transcrevemos a seguir:

CIDADE DE CODÓ

                                 Não é fácil fazer-se o teu perfil,

Cidade de Codó, muito querida;

Que tudo que te cerca é tão sutil:

Teu nome, tua história, tua vida…

Teu lindo Céu linda de cor de Anil

Ameniza saudade mui sentida;

Tua auroras de beleza mil Renascem

esperanças fenecidas

Quem, do “ Água Fria” bebe, é tradição:

Viverá em teu seio entre magia,

Nunca mais volta a seu natal torrão

Em reconhecimento, a Municipalidade o homenageou, dando o seu nome a uma das artérias do centro da cidade. A Câmara Municipal de Codó também, em reconhecimento ao que o Professor Fernando Barbosa contribui para educação codoense, outorgou-lhe a Comenda do Mérito Codoense conforme lei nº 417 de 25/10/1971.

Este ilustre Piauiense, Codoense de coração, faleceu no dia 24 de maio de 1976.

Codó – MA, 17 de abril de 2013

Texto colhido do livro Codoenses e não Codoenses, inédito, Autores: Carlos Gomes da Silva e João Batista Machado.

O delegado regional, RÔMULO Vasconcelos, foi um dos contemplados ontem (16) com o título de cidadão codoense dado pela Câmara Municipal de Codó.

Delegado Rômulo ao lado de sua esposa
Delegado Rômulo ao lado de sua esposa

O reconhecimento foi de iniciativa do vereador pastor Max Tony. Rômulo Vasconcelos é um policial com alma de policial do estilo clássico ‘nasceu pra ser’. Ganhou fama no município e no Maranhão por gostar de ação, de sair realizando operações para ‘tirar de circulação’ (como ele costuma falar) bandidos que fazem mal à sociedade.

Rômulo Vasconcelos combate o tráfico de drogas principalmente, mas também não dá mole para assaltantes, arrombadores, estelionatários e outras espécies de criminosos.

Em novembro completará 10 anos como delegado em Codó, boa parte deste tempo como regional responsável pela cidade-sede e as vizinhas Timbiras, Coroatá e Peritoró.

Merecido título. Tava na hora de alguém da Câmara reconhecer. Convenhamos, tem uns caras (vereadores) que indicam pessoas cujo currículo nada tem a ver com qualquer benefício realizado em prol dos meus conterrâneos. Neste caso, foi diferente.

Parabéns delegado.

Chegou ao blog na tarde de ontem (16) um ‘bafafá’ de primeira qualidade   que tá rolando dentro de Timbiras.

A história me foi revelada por dois ex-vereadores da cidade e como não me trouxeram fotografias (ou qualquer coisa do tipo) vou contar o que  me foi contado evitando a divulgação de nomes.

O quebra-pau teria ocorrido num bar próximo ao estádio Alvinzão, na tarde do último domingo. Um ex-prefeito da cidade estaria tomando umas e outras no local e jogando aquela conversa fora quando chegara ao boteco  um proprietário de  carros grandes, homem que prestava serviço à prefeitura,   para quem o ex-prefeito saiu devendo uma grana pesada, alta.

Supõe-se que alguém cobrou alguém. O clima esquentou tanto que os dois foram  as vias de fato. Os ex-vereadores disseram que teve canga-pé, rabo de arraia, tesoura, cabo de baladeira, kung fu, tapona, ‘caspita’, embolada pelo chão até a turma do ‘queta-queta’ tomar de conta.

Ainda bem que dias antes o sargento Tião, comandante da PM no município,  fez uma operação pesada na cidade e recolheu dezenas de facões em Timbiras. Já pensou, meu amigo?


Seis adolescentes do Centro Educacional Millenium,  escola particular da cidade de Tuntum, continuam internadas no Hospital Geral de Timbiras, desde o dia 10 de abril. Entre elas, as gêmeas Ana Caroline e Ana Izabel Silva Araújo.

Contam que assistiam aula de geografia, no segundo horário,  quando pelo menos 10 alunas começaram a passar mal.

A gente tava em sala de aula e aí começou a sentir um cheiro estranho que nem cheirava, nem fedia, só que tinha uma falta de ar, uma queimação e muita, muita tosse, tossia demais. A gente tentou sai da sala, aí conseguimos depois”, disse Ana Caroline

SINTOMAS GRAVES

Levadas para o pronto-socorro de Tuntum todas apresentaram os mesmos sintomas – O inchaço que ainda aparece no rosto de Rafisa Cantanhêde (também internada), náuseas, tontura, desmaios, dor de estômago e falta de ar. Dado a gravidade, a maioria foi transferida para cidades com atendimento especializado.

Ana Izabel chegou a perder o movimento de membros superiores.

“não conseguia mexer meus braços, também sentia uma falta de ar muito grande, gastura muito grande na barriga, não conseguia”, afirmou a estudante

A CAUSA

Pais e alunos acham que o gás respirado na escola veio do ar-condicionado da sala que tinha passado por uma revisão recente. O dono da escola, José Araújo,  disse que não. Chegou à Timbiras na última segunda-feira (15) contando que uma outra aluna confessou ter jogado na classe spray de pimenta.

“Ela confessou que expeliu gás de pimenta dentro da sala, ela está em estado de choque, a família, caso impensado que ela alega que fez (…) ela disse que exprimiu no braço de um menino e numa parede, o que eu tenho a dizer é só isso mesmo”, justificou

As vítimas contestam. A estudante Ana Izabel, por exemplo, entende que se fosse gás de pimenta todos teriam sentido logo no primeiro horário, o que não ocorreu.

“Pode ter sido do ar porque se fosse brincadeira a gente tava assistindo aula,  e isso não foi assim espontâneo, a gente começou, depois de muito tempo foi que veio dá efeito e tudo, daí se fosse botado pimenta a gente tinha sentido no primeiro horário, isso foi no segundo horário pra frente de aula”, contestou

RESPONSABILIDADE JUDICIAL

O pai das gêmeas , Hugo Leonardo Andrade Araújo, quer um exame mais detalhado.

“A gente tá querendo uma coisa mais a sério, uma perícia, uns exames mais a fundo, a gente não tá concretizado que tenha sido isso”, garantiu

Dona Nildes Catanhêde Oliveira que acompanha a filha Rafisa, desde o ocorrido,  planeja responsabilizar a escola na Justiça caso seja comprovado que a possível intoxicação tenha vindo do ar-condicionado.

“Se for o spray como essa menina uma adolescente como as nossas e ela não fez com intenção tudo bem, mas se foi nós vamos tomar providência…se for mesmo o caso da manutenção que foi mal feita, nós vamos tomar providência”, destacou

Ainda não  há prazo para alta das adolescentes de Tuntum, mas o estado de saúde delas é estável, considerado fora de perigo.

Três delas chegaram a ir para a Unidade Semi-intensiva do Hospital Geral de Timbiras (uma espécie de quase UTI). Ainda não há resultado de um exame toxicológico que apresente a causa do problema.

Rafael Borges/foto da PM
Rafael Borges/foto da PM

Por volta de 01h50 da madrugada  de ontem,  terça-feira (16), a Central de Operações do 2º BPM recebeu uma ligação de anônimo informando que duas jovens corriam  despidas no residencial Pampulha pedindo socorro.

Uma viatura da Polícia Militar foi imediatamente deslocada para o local e localizou as jovens na MA-03. As mesmas informaram que retornavam para casa quando foram abordadas por um homem em uma motocicleta armado de revólver, que o elemento lhes subtraiu os celulares e as levou para um matagal, onde as violentou sexualmente.

Uma das vítimas reagiu contra o mesmo e ambas conseguiram fugir e na fuga uma das vítimas ainda conseguiu pegar o celular do estuprador sem que o mesmo percebesse. O celular foi repassado para os policias militares.

Através do aparelho entregue aos policiais foi possível chegar a identidade de estuprador, RAFAEL BORGES LEAL, 26 anos de idade, residente no residencial Eugênio Coutinho, vigilante da Empresa de Segurança Servi-San, prestando serviço à concessionária de veículos Jelta, onde estava de plantão  e saiu para cometer o delito.

Com as vítimas na viatura, os PMs foram até a Jelta Veículos, no bairro Volta Redonda, ocasião em que as vítimas imediatamente reconheceram o vigilante como sendo o estuprador.

O vigilante ainda jogou os celulares das vítimas dentro de um cesto de lixo do sanitário, mas foram localizados pelos PMs. Rafael Borges foi apresentado no Plantão Central de Caxias juntamente com a arma do crime e autuado em flagrante. Até o presente momento Rafael já havia sido reconhecido por outras vítimas de estupros que vinham acontecendo há alguns dias na cidade.

Texto e fotos/PM de Caxias

Os dois maiores símbolos do patriotismo codoense, Bandeira e Hino,  foram criados por uma piauiense de Água Branca chamada Luíza D’lly Alencar de Oliveira. Professora Luizinha, como é carinhosamente tratada por todos, chegou à Codó ainda criança e pode experimentar até as águas caudalosas do Riacho Água Fria que também descreveu na canção que viria a se tornar eterna futuramente.

“Tenho um amor muito grande por Codó, aqui casei, tive filhos, criei meus filhos”, disse em entrevista recente à repórter Ramíria Santiago (TV Cidade)

O NASCIMENTO DA BANDEIRA

Era entre 1970 e 1973, governo do prefeito Moisés Alves dos Reis. A professora ocupava o cargo de Secretária Municipal de Educação e ao se aproximar mais um aniversário da cidade descobriu que, mesmo estando acima dos 70 anos de existência e  emancipação política, o município ainda não tinha uma bandeira.

“Se aproximava o aniversário dos 75 anos de Codó e eu fui olhar nos arquivos pra saber se Codó tinha bandeira, não encontrei nada, aí compreendi de criar uma. Fui à São Luís, pesquisei, lá mesmo esbocei logo o slogan, pintamos, voltamos e hasteamos no dia do aniversário”, contou

O HINO CODOENSE

Após a bandeira veio a ideia de criar letra e música do hino codoense.

“A partir daí eu comecei a pensar que talvez Codó não tivesse um hino e comecei ali mesmo a cantarolar, quando verifiquei que o hino sairia fui até a casa de seu Talmir (Quinzeiro) pedir o gravador dele e continuei cantando, terminei conseguindo formar o hino de Codó, depois eu trabalhei no posicionamento das estrofes porque a gente vai criando sem saber no que vai dá e consegui montar naquela sequência que está ali”, contou

À repórter, a professora revelou que quando bandeira e hino foram criados  nenhum dos dois despertou entusiasmo nos governantes, nem mesmo no prefeito da época.

 “No princípio não notava nenhum entusiasmo por parte dos prefeitos, até mesmo seu Moisés não acreditou, talvez tenha sido isso, nunca criou nenhum clima de demonstração de sucesso, também me resguardei a ficar calada”, disse

A PRIMEIRA EXECUÇÃO

Mas sua primeira grande recompensa veio de um grupo de professoras do Distrito de Cajazeiras. Ela teria ido à uma inauguração e lá viu e ouviu, pela primeira vez, o hino de Codó sendo cantando numa solenidade oficial.

“Houve uma inauguração em Cajazeiras e seu Talmir tinha um grande reduto lá e me convidou para essas inaugurações. Quando chegamos lá, pra minha surpresa cantaram o hino de Codó e eu fiquei surpresa que não sabia por que tinha ido parar lá (em Cajazeiras). Só depois descobri que tinha sido seu Talmir, as professoras de lá tinham sido orientadas a cantar por ele talvez, não sei bem”, contou

BRILHO NOS OLHOS

Luiza D’lly Alencar de Oliveira ainda fala com o mesmo brilho nos olhos sobre suas criações. É capaz de descrever, em detalhes, o que a motivou a eternizar nas estrofes. Falando sobre o hino, frisou.

“Toda criança tomava banho no Água Fria e ele chegava a ser um pouco caudaloso, infelizmente devastram as nascentes e terminou prejudicando, mas ele existia”

“Eu falo do Riacho, da Praça da Liberdade que é ali onde tem o cinema antigo, que era bem vivo, bem ativo, também nossas matas  que são muito ricas, o rio Itapecuru que ainda hoje é um rio, futuramente não sei porque o homem prejudica muito, mas procurei focalizar”, concluiu

O empresário, Francisco Nagib, em mensagem aos codoenses, destacou que todos os filhos deste município, da criança ao idoso, deram sua contribuição para seu crescimento.

“Durante todo esse período, gerações e gerações contribuíram e veem contribuindo para o desenvolvimento dessa cidade, crianças, jovens, adultos, idosos, homens e mulheres de bem através das suas relações sociais são os responsáveis pela essência dessa Codó que amamos”, disse

Falou do seu orgulho de ter nascido nesta terra e agradeceu por ela ter-lhe ensinado ‘os valores que o conduzem na estrada da vida’.

“Tenho muito orgulho de ser codoense, pois foi aqui que aprendi os valores que me conduzem na estrada da vida”, disse

Ao final afirmou que o maior patrimônio de Codó é seu próprio povo.

“O seu verdadeiro patrimônio é o povo, são vocês codoenses, parabéns Codó”, concluiu


O suplente de deputado federal, Ricardinho Archer, também fez mensagem parabenizando Codó. Enalteceu as ações positivas dos cidadãos e disse que o progresso do município vem delas.

“O progresso é fruto das ações positivas do seu povo filhos e filhas legítimos e adotivos que têm Codó como terra mãe, berço de vida próspera”, disse

Ricardinho, que representou Codó e o Maranhão por 4 meses na Câmara Federal na vaga do deputado Cléber Verde, que se licenciou à época, disse em sua mensagem que tem orgulho de ser irmão do povo codoense e de poder representa-lo politicamente.

“Sinto-me feliz e orgulhoso de ter o povo codoense como irmãos, de poder ser uma voz representando-os nos espaços políticos onde as decisões, que aceleram o desenvolvimento, são projetadas”, afirmou

Assista ao vídeo

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