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No centro de Codó é possível ver adolescentes vigiando carros e motocicletas em troca de moedas, o dia inteiro. Pelo levantamento feito pela Organização Não-governamental Plan Brasil o problema é bem maior.

 “Aqui  em Codó a gente encontrou em oficinas, no KM 17 aquele chamado bater pneu e também no lixão, foram as situações que a gente encontrou em maiores proporções afora o trabalho infantil doméstico que ele  não é visto pela família por ser algo bem naturalizado”, explicou Janete Oliveira, coordenadora do Projeto Trabalhar Não é Brincadeira.

TRABALHO SÉRIO

No início da ação a ONG visitou 3 mil crianças e adolescentes em suas residências ou possíveis locais de trabalho, desta 1.000 tiveram situação de trabalho infantil constatado – 800 aqui em Codó e 200 no município de Timbiras. A partir daí começou o primeira fase do projeto datada de fevereiro de 2013.

Numa  exposição de fotos realizada na semana passada, havia a  demonstração de atividades que foram sendo desenvolvidas nos dois municípios ao longo deste tempo. Entre elas algumas dentro das escolas, envolvendo também a família,  e outras de cunho esportivo.

Em Codó, a Câmara de Dirigentes Logistas foi convocada a participar orientando os empresários a não aceitarem nem mesmo a vigilância de carros e motos na porta de seus estabelecimentos. Houve adesão segundo o empresário João dos Plástico, presidente da CDL.

 ““Aquelas oportunidades da criança ficar na porta, olhando bicicleta, carro na frente  da sua loja, então a gente conversa com a criança, chama o pai e faz com  que o pai entenda que aquela criança tem que estudar e brincar pra se preparar pro futuro”, disse

ESFORÇO PARA O FUTURO

Em  seminário realizado recentemente houve a apresentação dos resultados da primeira fase – 58% dos mil meninos e meninas acompanhados deixaram de vez o trabalho infantil.

O restante é o grande desafio da segunda fase que começa imediatamente valorizando aquilo que deu certo e alterando o que precisa ser melhorado.

 “Potencializando as atividades que deram certo, que a gente  verificou que teve um impacto maior na comunidade, como as campanhas, e, basicamente, continuar nossas visitas as casas, o nosso monitoramento e as nossas atualizações para verificar se a gente consegue atingir o maior número, ultrapassar esses 58%”, explicou Janete Oliveira

2 comentários sobre “Plan combate trabalho infantil em Codó e Timbiras”

  1. Sou codoense e moro na capital são Luiz. E trabalho em uma corretora de seguros. Estes garotos não podem sairem das ruas, pq criam um ar de insegurança e as pessoas tem que fazer seguros. Todos ganham: o governo que, estabece como plataforma eleitoral, o prefeito que não investe os recursos do governo federal, e eu que ganho a minha comissão. Fiquem parceiros.

    1. Eu nunca vi um comentário tão sem noção e IDIOTA.
      Maquil, é dever de todos nós garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. Cada um com seu papel, seja de intervenção, prevenção e/ou fiscalização de qualquer violação de direitos. O que vc falou fere diretamente o estatuto da criança e do adolescente.

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