O atual presidente do SINTSERM, professor Marcos Antonio da Silva, escreveu em rede social sua indignação contra o atendimento do BRADESCO dispensado aos servidores públicos municipais depois da parceria com a prefeitura de Codó. ÍNTeGRA ABAIXO:
PARCERIA AGÊNCIA BRADESCO E PREFEITURA MUNICIPAL DE CODÓ, PROVOCA TRANSTORNOS À SERVIDORES, CORRENTISTAS E DEMAIS CLIENTES DA REFERIDA AGÊNCIA DIANTE DO RECEBIMENTO DE SEUS PROVENTOS!
Durante toda esta semana, usuários do Bradesco vem encontrando dificuldades em realizar saques e demais transações, devido principalmente à aglomeração de pessoas na em sua principal agência, causada pela insuficiência de dinheiro na mesma e falta de dinheiro nos demais correspondentes criados para dar suporte à partir da parceria entre prefeitura e agência bancária.
Sendo os aposentados, pensionistas e servidores públicos municipais uns dos principais meios de movimentação econômica e financeira da cidade, torna-se um atendimento praticamente ineficaz quando esses grupos recebem seus proventos praticamente no mesmo período e a agência não se prepara pra isto!
A falta de um calendário de pagamento ao servidor público municipal termina de uma certa forma contribuindo para tal.
Esperamos que esse problema não se repita pois ambos: servidores e demais correntistas merecem respeito e um atendimento de qualidade por parte tanto do banco quanto da administração municipal.
Por: prof. Marcos
Em: 07/12/2018.
4 comentários sobre “Presidente do SINTSERM denuncia atendimento do BRADESCO oferecido a servidores municipais”
Isso mesmo Marcos!! Fui ao banco duas vezes e não consegui sacar, pois temos horários a cumprir e por conta da lotação da agência e falta de dinheiro nela tive que sair da fila.
O fato é que o Bradesco quer abraçar o mundo de uma vez e não dá conta.
Façam uso da livre opção bancária e voltem pro banco do Brasil.
Caros servidores e demais correntistas,
Há direitos da Livre Opção Bancária de acordo com resoluções do Bacen. Elejam o Banco do Brasil e saiam desse atendimento ou preferem que sejam submetidos a esses tratamentos indignos e seus direitos lesados? #ficaadica