O blogdoacelio ouviu Cícero de Sousa, do Cornofolia, e Délia Assen, que foi quem assinou, como responsável, o recibo da notificação, pelo Tsunami de Alegria. Notificação esta emitida pelo PROCON-MA cobrando a meia-entrada de 3 blocos, incluindo o Vivu Bebu.
Ela disse que já separou os 40% de abadás que serão vendidos pela metade do preço à quem estiver sob condição especial regida pela lei – professores, idosos, pessoas com deficiência e estudantes.
Mas questionou a notificação que diz ter encontrado irregularidade na venda de algo que sequer havia começado no Tsunami. Ontem, a organização ainda estava separando camisas, não havia venda alguma no barracão erguido no meio da praça Ferreira Bayma.
Délia Assen também acha que a medida foi precipitada. Os blocos deveriam ter sido chamados para discutir as dúvidas sobre meia-entrada.
“Pelo que eu já percebi não tem mais o que discutir, a gente vai ter que seguir, realmente, embora a gente tenha algumas dúvidas e também a gente poderia ter sido chamada pra uma reunião pra gente discutir – o que representaria, realmente, meia-entrada de ingresso e meia entrada de abadá?”
“Porque abadá é um produto, assim como o Paraíba vende, qualquer outro comércio vende uma camiseta. Eu sei que é uma festa, é uma festa o carnaval mas é diferente de uma festa fechada, é um evento aberto em que quem não puder participar pode ir na pipoca”
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10 comentários sobre “Responsável pelo TSUNAMI contesta notificação do PROCON”
Ingresso é o meio de ter acesso ao evento. Quem n compra pode ficar do lado de fora curtindo o som
Abada é o meio de ter acesso ao evento. Quem n compra fica de fora ou pipoca ou onde quiser.
Agora todos cumpram cumpram lei
Pq não cumpriram antes? Só agora
Quem criou a lei não foi o Procon não. Não foi delegado. Nem MP.
Quem sancionou a lei foi a Presidenta eleita pelo Nordeste Dilma. É Lei Federal
Sugiro aos revoltados irem a Brasília fazer manifestação.
Codó só vai na pressão papai
Parabéns ao Procon ma na nova gestão. Pq antes ninguém nem sabia se existia procon
Façam 1 pesquisa e verão e satisfação do povo e insatisfações dos poderosos.
Procon está certíssimo.
De quem é o bloco TSUNAMI mesmo?
!Chega de tanto explorar o povo de Codó.
É por isso q o brasil é assim,em vez de dar a vara pra pescar,querem dar é o peixe.
Tem mais problemas vindo por aí.
Como ficará o pequeno bloco?
A lei é para todos, portanto, o pequeno bloco vai ter que adequar os custos pois uma camiseta/abadá é no mínimo R$ 12,00 o preço de custo.
Assim, um bloco que vende por R$ 20,00 a meia será R$ 10,00(inferior ao valor da compra/preço de custo)
Vou na pipoca. Abadá pra que?
O PROCON está fazendo valer o seu poder baseado na lei, muito bom, estou gostando. Vou gostar mais ainda, quando o PROCON começar a fazer visitas aos postos de combustíveis e aos postos de venda de gás de cozinha, buscar saber de como foi feito os cálculos para que o gás de cozinha é R$ 65,00 em Codó, e o preço da gasolina, se tá certo ou errado. Tenho certeza de que o PROCON vai esclarecer isso ai pra população codoense.
Rapaz, vou te dizer que o termo “responsável” pelo bloco é muito vago. De quem é mesmo o Tsunami? É a prefeitura que paga a banda? Pra onde ou pra quem vai o dinheiro das vendas dos abadás? É usada a estrutura e mão-de-obra de funcionários públicos municipais no bloco? Existe a prestação de contas desse dinheiro? Mistééério.#NinguemResponde
“”CASCAGROSSA””, TODOS NÓS SABEMOS QUE, DESDE QUE O ZITO SE FEZ PREFEITO, A PREFEITURA PASSOU A SER UM ESTABELECIMENTO “”COMERCIAL””. PERDAS E DANOS SÃO DO POVO. LUCROS E RENDAS SÃO DO ………………. QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTA, O ZITO NÃO GOSTA DO TERMO. TEM VERDADEIRA AVERSÃO A ESSE VOCÁBULO, SENTINDO COCEIRAS, ERUPÇÕES NA PELE, PRESSÃO ARTERIAL ALTERADA, COLOCANDO EM RISCO A SUA CREDIBILIDADE E “”HONESTIDADE””.
Em todo presídio ou pequenos cárceres, coceiras, pressão arterial alterada e erupções na pele, são doenças comuns aos encarcerados e dá até arrepios quando estes sintomas são lembrados por quem já teve este convívio. É uma doença marcante, atinge até seu fator psicológico, sua cura é muito difícil e muito mais difícil é lembrar como ela entrou em sua vida pela primeira vez.