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O candidato a deputado federal, Ricardinho Archer, PSL, já iniciou seu trabalho de campanha, de maneira mais intensa, na zona rural do município de Codó.

Registros de sua assessoria de imprensa mostram um sábado de corpo a corpo na região de Boqueirão dos Vieiras ao lado do prefeito Zito Rolim, Dr. Robson, que é um militante jovem do PSDC, e do presidente da Câmara, vereador Chiquinho do Saae.

Na região de Boqueirão dos Vieiras
Na região de Boqueirão dos Vieiras

13 comentários sobre “Ricardinho faz campanha forte na região de Boqueirão dos Vieiras”

  1. Dr.robson de onde sio? Como sio? Mais que dia sio?
    Pelo amor de deus meu povo me ajudem eu to ficando louco vou para de visitar esses blogs kkkkkkkkkkkkkk
    .O Bacural os cara tão chamando de dr ta bom Dr.da Gamilheira kkkkkkkkeita codo rei de muro baixo.Vixi falando em muro a boneca maquiada ai devia falar com o papai Sr.Raxa pra pelo menos voltar a pracinha ali do corredo da folia

  2. Ricardinho vai visitar as comunidades que tu mais teu pai
    ………. vai lá cara, e diz que quando ganhar vai fazer um desvio por fora das casas. kkkkkkkkkkk

  3. SOBRE O MURO QUE FECHOU PARTE DO CORREDOR DA FOLIA, TEMOS QUE TRATAR DA MANEIRA LEGAL. SE O RICARDO ARCHER CONSTRUIU O MURO, FORMANDO AQUELE TRIÂNGULO, É PORQUE TEM UMA ESCRITURA DE PROPRIEDADE. AGORA, O PREFEITO É QUE É “”FRACO, FRAQUÍSSIMO””, POIS O LOCAL, HÁ MUITO TEMPO, PERTENCIA AO USO PÚBLICO, ENTÃO BASTAVA O PREFEITO “”EMBARGAR”” E LEVAR A DSCUSSÃO
    PARA A JUSTIÇA, ASSIM O MURO NÃO SERIA CONSTRUÍDO. O DIREITO DE BUSCAR
    A PROPRIEDADE JÁ ESTVA COM O PRAZO VENCIDO, INCLUSIVE TINHA BENFEITORIAS PÚBLICAS NO LOCAL. ACONTECE QUE O ROLIMzito TEVE “”MEDO””
    DE LUTAR A FAVOR DA POPULAÇÃO. PONTO FINAL.

  4. Esse aí mora no Rio e visita Codó de vez em quando. Quando tá aqui só anda no carro de vidro fechado e com película fumê, para ninguém identificar. Com Flávio Dino, 5º suplente da oposição não assume.

  5. Em VEJA desta semana
    Exclusivo: Paulo Roberto Costa começa a revelar nomes dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras
    Sergio Cabral, Roseana Sarney, Eduardo Campos, Renan Calheiros e Edison Lobão estão entre os citados nos depoimentos do ex-diretor da Petrobras
    Rodrigo Rangel
    Atualizado às 4h42.

    Preso em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.

    No prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção.

    Entre eles estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Do Senado, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto como destinatário da propina. Da lista de três “governadores” citados pelo ex-diretor, todos os políticos são de estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República morto no mês passado em um acidente aéreo.

    Paulo Roberto também esmiúça a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes partidos da base aliada do governo.

    Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia aparecidao nas investigações como personagem de negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef.

    Conheça, nesta edição de VEJA, outros detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão.

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