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Nós estivemos ontem, 22, pela manhã no gabinete do secretário de SAÚDE, de Codó, Suelson Sales. Fomos ouvi-lo a respeito do parecer do Governo Federal desfavorável à instalação do curso de Medicina em nosso município.

O primeiro esclarecimento que quis fazer foi que para a aprovação do curso foi considerada as condições de uma região de saúde com 5 municípios (Codó, Timbiras, Coroatá, Peritoró e Alto Alegre), num raio de 100 kms e não apenas Codó. Depois começou a apontar falhas na avaliação.

ERROS PONTO A PONTO

O parecer dos técnicos federais diz que Codó e os municípios vizinhos (Timbiras e Coroatá) não possuem sequer  300 leitos hospitalares, número mínimo  exigido para que o curso de Medicina fosse instalado. Os representantes do governo fizeram constar que só encontraram 280 leitos hospitalares.

O secretário de saúde do município contestou. Destacou que a rede de saúde de 5 municípios deveria ter sido melhor avaliada, mas, no quesito leitos, por exemplo, só três foram levados em conta (Os leitos de Peritoró e Alto Alegre do Maranhão,  mais 100 ao todo, nem foram visitados).

 “Então eles deveriam ter  considerado os outros dois hospitais PERITORÓ e Alto Alegre, foi uma falha que nós encontramos” disse firmemente

 Suelson Sales também aponta o que considera outros erros de avaliação. O CAPS de Codó é nível 2 com 5 leitos, no relatório apareceu que é tipo 1. Consta que não existe equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro, terapeuta, etc…) atuando na atenção domiciliar, outro erro pois esta equipe já trabalha há bastante tempo de casa em casa.

Também foi relatado que o HGM não tem condições de um hospital para ensino, o que demandaria a existência, por exemplo, de um auditório para a realização de palestras e aulas aos estudantes do curso de medicina. Neste caso, o secretário explicou que esta é uma atribuição da faculdade que vencer o certame para ser a executora do curso e mesmo esta terá 1 ano para adequar-se à esta regra.

“Na avaliação deles eles classificaram o centro de Avaliação psicossocial do município de Codó como nível 1 e o centro é nível 2 (…) A equipe multiprofissional da atenção domiciliar aqui é nível 2, tipo 2, eles avaliaram que seria tipo 1, então também houve um erro (…) residência médica é uma responsabilidade da instituição de ensino que, porventura, vier a ser selecionada, implantando o curso de medicina ela teria que ter no prazo de 1 ano a instalação de pelo menos três curso de residência médica”, explicou

ERROS EVITÁVEIS

Todos os municípios com resultado insatisfatório têm até o dia 2 de março para recorrer via recurso. O vice-prefeito, Ricardo Torres, que também nos concedeu entrevista a respeito, demonstrou confiança porque existem todas as provas de que há falhas na avaliação dos técnicos federais que até poderiam ter evitados muitos destes erros simplesmente consultando o sistema do próprio Ministério da Saúde onde tais dados são obrigatórios para que o município seja avaliado mensalmente em sua produção para posterior pagamento do que lhe é devido via Governo Federal/Prefeitura de Codó.

“A gente agora vai recorrer, recorrer dessa avaliação que foi feita até porque nós temos  informações técnicas muito objetivas por exemplo a quantidade de leitos hospitalares e não hospitalares que a região de Codó dispõe (…) nós temos toda argumentação para que o Ministério reveja o posicionamento tomado agora e, com muita fé, que a gente possa reverter esse cenário, manter o município de Codó nessa disputa”, garantiu o vice-prefeito

6 comentários sobre ““VAMOS RECORRER” – Secretário de Saúde aponta erros no relatório federal que inviabiliza curso de medicina pra Codó”

  1. codo não oferece nenhuma estrutura para a vinda do curso de medicina uma cidade desse tamanho com mais de 120 mil habitantes não tem se quer um leito de uti ai foi a gota dagua para a reprovação.

  2. Jura que alguém acreditou que isso seria possível? Vocês acharam mesmo que essa comissão votaria a favor apenas pela receptividade e empala preservação de um boi e de um video ilusório produzindo? É muita ilusão!

  3. O maior problema dos codoenses é essa negatividade, tudo levam para política partidária tupiniquim. Vamos evoluir meu povo, já passamos da pré-história faz tempo.
    O que devemos fazer é torcer pra que as coisas aconteçam e não o contrário, um curso desse vindo pra Codó vai gerar emprego e renda pra muita gente, sem falar nos demais cursos que virão logo em seguida.
    Qualquer cego pode ver o empenho das autoridades atuais pra trazer esse curso. Codó precisa para de depender de prefeitura e de FC Oliveira, precisamos de outras opções. Sem falar na educação, o tamanho do avanço que uma faculdade dessa vai trazer pra nossa cidade!
    É isso aí prefeito e secretário, não desistam, sigam firme e tragam pra nossa cidade realmente mais avanço, mais conquista. Que se dane a oposição burra. Queremos é resultado.

  4. CADÊ A UTI, CADÊ O MACRO=REGIONAL. NADA DISSO OS FRACOS POLÍTICOS DE CODÓ TIVERAM INTERESSE EM TRAZER PARA A CIDADE. ENTÃO TOMA. CURSO DE MEDICINA PERDIDO. JAMAIS CONSEGUIRÃO REVERTER ESSA DECISÃO. AGORA É TARDE. TAMPA O CAIXÃO E ENTERRA O DEFUNTO. O SONHO ACABOU ….KKKKKK

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