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O Vereador Pastor Max (PT do B) dedicou seu tempo na tribuna do legislativo para esclarecer dados sobre a educação no campo, que foram divulgados na semana passada, e informar o que está sendo feito a respeito das obras em toda a zona rural de Codó, por meio de convênios e programas. O edil mais, uma vez, comentou sobre os convênios feitos entre o Município e o Estado para o ensino fundamental no campo, mas lamentou a falta de projetos que visem o ensino médio nas zonas rurais do municípios.

Pastor Max
Pastor Max

Já discutíamos aqui a descontinuidade da construção das 18 escolas conveniadas com o Estado e que foram paralisadas, porque o governo estadual não enviou o restante do convênio, além tantos outros problemas que afetam o campo no que diz respeito ao ensino fundamental. Claro que é importante tratarmos essas problemáticas e buscarmos as soluções, mas ninguém diz nada com relação ao ensino médio no campo”, indagou.

Gestões passadas deixaram o campo para trás

O Vereador pastor Max fez uma breve retrospectiva da história de Codó e observou que os governos foram optando por um modelo de gestão em que o campo sempre foi ficando com as sobras. “Quando se comprava uma cadeira nova para a sede, a velha iria para as escolas do campo. Ao longo do tempo esses governos foram construindo ou permitindo a construção de escolas de taipa para justificar interesses meramente políticos sem pensar nas consequências futuras ou na qualidade do ensino para aquelas crianças”, lamentou.

Foco no ensino médio na zona rural

Max argumentou que além de toas as dificuldades para erradicar o histórico legado das escolas de taipa, para melhorar a educação no campo e erradicar os transportes irregulares, o município de Codó ainda arcava com as despesas de transportes de alunos do ensino médio, o que seria uma competência do governo estadual. O parlamentar declarou é uma grande evolução os investimentos da atual administração no ensino fundamental do campo, mas que era preciso pensar propostas para o ensino médio da zona rural também. “Na verdade o que o jovem do campo quer é garantia a uma vida digna, é qualificação técnica e, principalmente, o acesso à educação pública de qualidade. Tudo isso contribuirá para que esses jovens permaneçam em seus territórios, de onde eles têm saído por falta de oportunidades”, explicou o edil.

Codó enviou documentação no prazo para o Escola Digna

Outro assunto abordado pelo parlamentar foi o questionamento sobre a adesão do município de Codó ao Programa Escola Digna, do Governo do Estado. Max pediu cuidado quando forem colocadas informações na imprensa ou em plenário, sem a devida constatação do fato. “Apesar de o município de Codó não está elencado entre os 30 municípios contemplados com o programa,isso foi critério do governo estadual. A Secretaria de Educação enviou a documentação necessária, e essa documentação foi enviada no dia 27 de março, quando a data limite estabelecida pelo governo do Estado era o dia 30. Agora peço aos senhores que tem proximidade com o governo que nos ajudem para que Codó seja verdadeiramente contemplada a construção dessas escolas no campo e por fim vejamos extintas as famigeradas escolas de taipa”, finalizou.

Ascom

Um comentário sobre “Vereador Max Tony afirma que Codó aderiu ao Programa Escola Digna dentro do prazo”

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