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O quarto e último Levantamento de Índice Rápido Amostral – LIRAa – realizado ano passado mostra que os seis municípios da regional de Saúde sediada em Codó terminaram o ano na classificação de baixo risco, ou seja, com a presença de larvas e criadouros do Aedes Aegypti  em menos de  1% das casas visitadas.

 “Suas  equipes foram muito focadas na hora de trabalhar estes agravos e, sobretudo, a população. A população sim foi quem, nesse momento recebe o mérito maior, de ter continuado aquela atividade enquanto o guarda não esteja presente no seu domicílio”, elogiou o chefe de Controle Vetorial da Regional Codó, Francisco Santos Leonardo.

Durante todo o ano passado São Mateus foi o único município da regional  a chegar a classificação de Médio Risco por atingir índice de infestação nas casas de 3,3, mas terminou o ano com a situação controlada como as demais cidade – Codó, Timbiras, Coroatá, Peritoró e Alto Alegre do Maranhão. Agora, com a chegada das chuvas, mesmo diante desta situação vantajosa de 2018, a preocupação recomeça para todas.

Sobretudo neste período será necessário que todos tenham a mesma atitude da família de seu Antonio Mamédio de Sousa.

 “Meu quintal é limpinho, é varrido, a mulher varre, quando é de manhã a primeira coisa que ela faz é Varrer o quintal logo…LIMPA TUDO? Limpa tudo, não tem água empossada, tem nada”

Das seis cidades, Codó é a maior mas sempre teve o menor índice de infestação do Aedes Aegypti e já se sabe por aqui que pessoas como dona Zenir da Silva têm muito a ver com tais resultados.

Ela dedica-se diariamente à limpeza do quintal, avisa aos vizinhos. Tudo para não adoecer de dengue ou qualquer das doenças transmitidas pelo mosquito .

 “Eu tenho medo, por isso que eu não gosto de deixar, assim, vasilha pra juntar água, não gosto não…TEM MEDO? É, na hora em que eu vejo eu derramo, emborco e boto no saco de lixo…MEDO DO QUÊ DONA ZENIR? Num é desse mosquito velho da dengue, ciÔ…QUANDO PEGA A PESSOA? Mata, não tem jeito’, disse a aposentada

A chefia de Controle Vetorial já está exigindo dos municípios dois Planos de combate ao Aedes – o de Contingência e o Operacional de Campo. A ordem agora é intensificar o  combate por causa das chuvas.

“É uma grande oportunidade deles se proliferarem isso se a gente aliviar as ações, mas o objetivo nesse momento, a programação, é que se intensifique, principalmente, nesse período que as chuvas estão se iniciando para que a gente consiga manter todos os municípios desta regional em baixo risco, esse é o grande objetivo nosso”, garantiu Leonardo

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