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Dias atrás – para ser mais exato, 15 de novembro -, via rede social, uma vez mais, o ‘ilustrado’ gestor codoense – “cabeça de bagre” -, disparou mais uma de suas famosas pérolas, desta feita, fazendo alusão à data de fundação do distrito de Cajazeiras e comete um duplo erro:

  • Primeiro desconhece um processo de emancipação territorial;
  • Segundo demonstra todo seu completo desconhecimento sobre a história de nosso esgarçado país – confundindo a ordem dos fatos e engendrando confusão – aliás, promovendo pilhéria.
Professor Jacinto Júnior

No primeiro erro, demonstra ser um completo analfabeto político na questão histórico-interna, pois, Cajazeiras continua sendo distrito da velha Codó; assim como o KM 17 e Trizidela. No segundo erro, ao fazer referência à “independência” de Cajazeiras, obviamente, que, ele tinha absoluta convicção de que a data de 15 de novembro de 1889 era, de fato, a independência do Brasil e, neste sentido, tentou estabelecer um elo inoportuno ao distrito de Cajazeiras como se o mesmo já detivesse tal autonomia! Obviamente que, ele incorre em grasso erro, pois, tal data trata-se da Proclamação da República – liderada por Marechal Deodoro da Fonseca. E a Independência do Brasil ocorrera 67 anos antes, em 1822, grito dado por D. Pedro I às margens do Rio Ipiranga – celebrado na letra de nosso hino. Tal fato (manifestação) decreta por si mesmo o quanto carece de uma boa assessoria que o prepare para se apresentar em todos os ambientes (reais e virtuais) para evitar o vexame e não tornar-se ridículo.

Notória sua tentativa de assemelhar um fato ao outro e, desse modo, incrementar o vazio com o nada. Simplesmente, foi um erro político tentar politizar uma ação de natureza político-social com fins pessoais.

Temo por nossa Codó virar uma “república do equívoco”, só para agradar os fidalgos. Pois, tenho plena convicção de que há bajuladores/asseclas que ainda tentarão justificar o ato ‘falho’ do gestor e darão crédito à sua balbúrdia irracional!

Ainda bem que Codó já tem sua Independência e não sua proclamação tardia há 123 anos, seria até um deboche que fossemos liderados pelo gestor ‘confuso’ e ‘cabeça de bagre’ na perspectiva de torna-la emancipada politicamente. Outros tempos, outros homens, outras urdiduras com objetividade e sentido. O que é incompreensível é alguém querer notabilizar-se com a história, sendo fático com o equívoco, aliás, o equívoco sempre o acompanhará!

Por fim, acho bastante cômico alguém querer ser notado cometendo deslizes sobre a história na própria história. Esse fato, certamente, marcará a posteridade como sendo fruto da obscura mente de quem já se notabilizou pelo escracho da mediocridade. Lamentável!

10 comentários sobre “Por Jacinto Júnior – O ESCRACHO DA MEDIOCRIDADE”

  1. ”Temo por nossa Codó virar uma “república do equívoco”, só para agradar os fidalgos. Pois, tenho plena convicção de que há bajuladores/asseclas que ainda tentarão justificar o ato ‘falho’ do gestor e darão crédito à sua balbúrdia irracional!”

    Jacinto Junior

    A verdade do seu comentário aconteceu quando você foi nomeado secretário, pois chegou à secretaria como um verdadeiro .analfabeto em gestão educacional. Sua passagem por lá foi tão ruim que nenhum legado foi deixado. A própria incompetência, sua, fez você ser descartado no segundo mandato do Zito.

    Por outro lado, sua grosseria e militância política apaixonada faz de você um ser rancoroso que nunca agradou o povo. Você tenta vender a imagem de um educador intelectual reproduzindo trechos de manifesto petista. Nem em seus escritos você consegue demonstrar um professor com classe.

    1. Bebeto, tens razão quando afirmas que não fui um Secretário exemplar, à altura do Cargo. A Codó inteira sabe disso! Não precisava ser tão enfático, caramba! Lamento profundamente que não tenho deixado nenhum legado para a posteridade, isso me dói tanto – quem dera pudesse voltar no tempo para reparar todos os meus inexperientes equívocos. O Ex-prefeito Zito foi mui sábio em me dispensar, afinal de contas, quem deseja trabalhar com quem não sabe das coisas, não é Bebeto? E, por isso, a demissão veio como consequência dessa ‘incompetência administrativa”. Há, senhor Bebeto, você desconhece a ponta do iceberg da política minúscula; essa que norteia nossa histórica cultura. Não é à toa que nosso torrão permanece na inércia, e no provincianismo irrecuperável. Predominantemente, a elite se porta como a detentora do saber e de que são capazes de resolver tudo, e pobres como você – digo, intelectualmente -, contribui para que o estágio dessa estrutura seja mantido. Lamentável! Eu sou apenas um sujeito de origem popular, humilde financeiramente, não tenho pecúlio (capital, dinheiro) para pavonear a mente daqueles que vivem dobrados à mesa farta da elite dominante pedindo uma “nesga de pão”. Sinto muito desapontar-lhe, mas, procurarei ser um “professor de classe” e com classe” para agradar-lhe e aquietar vosso espírito covarde e alienado! Ia esquecendo-me de um apanhado seu fenomenal: “Por outro lado, sua grosseria e militância politica apaixonada faz de você um ser rancoroso que nunca agradou o povo”. Primeiro permita-me dizer que minha postura nunca foi e nunca será de uma desagradável “grosseria”, pois, quem convive comigo sabe com quem e de que forma me relaciono socialmente; minha “militância política apaixonada faz de você um ser rancoroso que nunca agradou o povo”. Quanta sapiência numa só frase! Mas, espere, de que militância você se refere? Que ‘rancor’ é esse que desagrada o “povo”? De fato, minha “militância política” extravasa o comodismo, a naturalização, enfim, procuro sacudir a sociedade com minha verdade e sem nenhum “rancor”, mas, por entender que o povo precisa de pessoas que o defenda e, isto, estou fazendo e continuarei a fazê-lo, para que a posteridade – olha isso, cara, posteridade será o meu legado – (que acha disso, meu caro Bebeto?) reconhecerá meu gesto em defesa dos oprimidos. Bebetinho, não vendo uma “imagem de um bom educador”, eu sou o produto da imagem! E não “reproduzo trechos de manifesto petista”, ao contrário, eu sou uma identidade, uma ideia que esperneia o coração e a mente da elite dominante. Sabe por que você me detesta? pelo simples fato de EU não ser um indivíduo amordaçado e submisso como você; que enxerga no outro a possibilidade de ser o que não consegue ser por si mesmo, sintetizando: você é medroso e covarde! E dizer isso, não me coloca numa posição de “professor” sem “classe” e deselegante! Apenas penso diferente daqueles que acham que o “mundo político” só pode ser governado pela elite dominante e, isto, torna-se intolerável para você! Saudações culturais, acorda!

  2. TENHO VONTADE DE SABER QUAL O MOTIVO DE TANTO ÓDIO DO HOMOSAPIEN JACINTO DO PREFEITO DE CODÓ QUE, JÁ DISSE VÁRIAS VEZES E VOU REPETIR : JÁ FEZ E CONSEGUIU E AINDA VAI CONSEGUIR MUITO MAIS QUE TODOS, DIGO TODOS OS GESTOTES QUE JÁ PASSARAM PELA PREFEITURA.
    ESTE RAPAZ DEVERIA APPROVEITAR ” SUA INTELIGÊNCIA” PARA FAZER ALGUMA COISA PIR CODÓ A NÃO SER DEMONSTRAR ESCANCARADAMENTE A SUA I N V E J A DA FAMÍLIA FC.
    FICO SURPRESO COM O BLOGUEIRO PUBLICAR ALGUMAS FRASES AGRESSIVAS E DESTESPEITOSAS DO CONVENCIDO JÁ CINTO. CABEÇA DE BAGRE. ACIMA DE TUDO SENHOR JÁ CINTO ELE É UMA AUTORIDADE E TEM QUE SER RESPEITADO.

  3. Ai está um “socialista/comunista” que não larga as benesses do Capitalismo, de vez em quando encontra essa coisa no shopping em Teresina, desfrutando e comprando grifes – coisa de capitalista.
    O sabichão devia pegar seu dinheiro no final do mês e dividir com os pobres – assim ensina o socialismo – mas não, prefere viajar e gastar com tudo do bom e do melhor que o capitalismo lhe proporciona

  4. Mais uma vez, não consigo imaginar o Jacinto Junior escrevendo sem a ajuda de dicionários. Minha critica, como de outras vezes, possivelmente não se lembra. Afinal, quem sou eu para ser lembrado? Mas minha crítica é na forma como esse senhor escreve. O objetivo de um comunicador, de um divulgador de ideias, como o Jacinto se acha, é se fazer entender. Mas infelizmente esse faz de tudo para não ser entendido. Faz de tudo, se esforça bastante usando as palavras menos conhecidas possíveis. Faz suas críticas usando as palavras menos conhecidas possíveis. Seu objetivo, me parece, ser aparecer. Age como um advogado num julgamento, usando palavras o mais difícil possível para demonstrar uma certa intelectualidade, para confundir e impressionar, não tendo o objetivo de ser entendido mas pelo contrário. Faz de tudo para impressionar e não ser entendido. Seu sonho é ser um intelectual, mas acaba fazendo o contrário. Critique, você tem todo o direito, mas faça isso como um intelectual de verdade, faça o possível para ser compreendido e não o contrário. Na maioria das vezes suas críticas incorrem em erros básicos, mas dessa vez não estou criticando a crítica mas a forma de como a faz.
    Inteligente é se fazer entender e não o contrário. Age como um elitista, aquilo que justamente critica.

    1. Senhor Wallace, faça-me um favor: publique um texto sobre qualquer tema para que eu possa avalia-lo enquanto pronto-intelectual. Sendo tão simples quanto o “ovo de colombo posto na mesa em pé”. Não, não concebo a ideia de não ser um sujeito irrequieto e que provoco sensações às mais inesperadas, mas, ao mesmo tempo, às mais ridículas/esdrúxulas, por isso, apenas gracejo com as últimas. Saudações eminência portátil do conhecimento!

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