
Por Hildenilson Sousa – Timbiras /MA
Cumprindo agenda de campanha, Flávio Dino (PCdoB), candidato a governador do Estado do Maranhão, esteve ontem, sábado (23.08.2014) no município de Timbiras. O candidato de oposição iniciou caminhada às 11h30 da manhã, fazendo o trajeto do bairro Anjo da Guarda até a praça Benedito Alvim, centro da cidade.
Flávio Dino, candidato que lidera todas as pesquisas de intenção de votos para a eleição ao governo do Maranhão deste ano, foi recepcionado por lideranças políticas locais, entre eles o ex-prefeito Nonato Pessoa (PT), o ex-candidato a prefeito Carlinhos Borba (PCdoB), por vereadores, ex-vereadores, líderes de movimentos sociais e sindicais, e por centenas de pessoas que acompanharam o comunista até o local onde foram proferidos discursos aos eleitores timbirenses. Vários candidatos da coligação de Dino integraram a comitiva, dentre eles o candidato ao senado Roberto Rocha (PSB).

Nonato Pessoa afirmou que “Timbiras está na luta, estamos aqui pra reafirmar o nosso compromisso nessa militância, nessa luta. Votar em Flávio Dino é votar honestamente no povo do Maranhão”.
Na sua fala, Carlinhos Borba disse “o que estamos realizando nesse momento, foi um momento plantado há algum tempo. O nosso sonho é o sonho do Maranhão”.
Ao se pronunciar, Flávio Dino foi convicto em afirmar que “eu estou aqui hoje para deixar no coração dessa cidade a mensagem de esperança, de fé, de que chegou a hora de virar a página do passado, e fazer com que esse momento de injustiças que o nosso Estado atravessa fique para trás”.
O candidato fez críticas ao grupo que lhe faz oposição, e rebateu os boatos de que caso seja eleito suspenderia programas sociais como o Bolsa Família ou fecharia hospitais públicos estaduais. Dino rechaçou tais notícias dizendo que “eu vou fechar mesmo, só que não é hospital, mas sim, as portas da corrupção desse Estado.”
Dando prosseguimento à série de encontros na região Dino ainda passou por Coroatá e Caxias.
Assim como Timbiras, Codó é terra de muitos caciques e poucos indios. Todo mundo agora é lider e dono de votos alheios.