O programa Minha Casa, Minha Vida, em Codó, não tem tido paz como ocorre em outros municípios maranhenses.
Começou com o infortúnio do primeiro sorteado, das mil casas, ser o motorista de, Zito Rolim. Pura sorte dele e um banho de azar do prefeito naquele fatídico sorteio. Na sequência veio a demora na entrega das casas, uma vez entregue veio a crise com o fornecimento de energia.

A Cemar disse que deu o padrão para a construtora que fez lá suas alegações em defesa própria, acabou os moradores pagando suaves prestações adicionais à conta para terem energia elétrica.
QUAL É O NOME?
Outra confusão que até hoje rola tem como pano de fundo o nome do residencial. A Caixa Econômica Federal, a Cemar e o Cartório de Imóveis da cidade chamam, em seus documentos, de RESIDENCIAL SANTA RITA, a imprensa do Governo Cuidando de Nossa Gente continua tentando emplacar RESIDENCIAL ZITO ROLIM e Dilma Roussef, nossa presidenta, assim como a governadora Roseana Sarney, adoraria ver o programa MINHA CASA, MINHA VIDA sendo respeitado.
MACONHA NO BALDE
Esta semana a PM apreendeu quase 4 quilos de maconha em uma das casas do residencial de três nomes, mostrando que os problemas sociais de grandes aglomerações já estão presentes na área afastada do centro e, consequentemente, dos olhos mais próximos de nossas autoridades policiais.
INVASÃO DE CASAS
Já no caso da maconha, os traficantes são suspeitos também de terem se apossado da casa ilegalmente. Ontem, o correio codoense, do repórter Francisco Oliveira, noticiou a invasão feita por 50 famílias às casas que estavam inabitadas, até então.
Elas, as famílias, alegam que ficarão no local por não terem onde morarem. Seria, segundo o repórter, uma espécie de demonstração de revolta por não terem sido contempladas na época do sorteio.
De toda forma, será mais um confusão dentro do residencial de três nomes.