
Continua preso o monitor, Edmilson Nunes Filho, de 28 anos, flagrado levando 3 pedras de crack e 153 comprimidos de um medicamento utilizado para controlar ansiedade para dentro da Central de Custódia de Presos de Justiça de Caxias.
O delegado regional, Celso Alvares Rocha, revelou que já se tinha desconfiança da entrada da droga, mas imaginava-se que o meio eram as famílias dos presos. Edmilson, que trabalhava para uma empresa terceirizada que presta serviços para a CCPJ, não estava na lista de suspeitos, até pelo cargo que ocupava.
“Até então se pensava que poderia ser familiares que conseguiam passar pela revista sem serem notados e introduziam substâncias no interior do Xadrez, jamais se desconfiou, se imaginava que pudesse ser um dos fiscalizadores, um dos monitores no caso que tivesse levando essa droga para o interior do Xadrez”, disse
O delegado disse que ainda as investigações vão continuar. A polícia civil quer saber mais a respeito da procedência da droga que era introduzida na Central de Custódia dentro da cueca de Edmilson
“Saber quem é o fornecedor, a que preso se destinava e quem teria sido a pessoa que forneceu, já que no interrogatório do autuado ele alega ter sido a primeira veze que teria sido uma mulher desconhecida’, argumento o delegado
Com informações de Cláudia Brasil/TV Mirante