
Os profissionais da enfermagem de Codó nunca tiveram paz de espírito depois que o governo federal estabeleceu piso salarial da categoria. A afirmação foi feita pela representante sindical, Lucinete Viana, em entrevista ao programa A CONVERSA É COM ACÉLIO TRINDADE esta semana.
O governo de Zé Francisco, segundo ela, continua causando problemas à categoria.
“Os profissionais da enfermagem de Codó ainda continuam o pesadelo, são diversas problemáticas como já falei anteriormente, questão de desconto, questão de carga horária que são compatíveis com o que o profissional faz e são inúmeras questões”, frisou
3 MESES SEM COMPLEMENTO DO PISO
Para piorar a situação, cerca de 50 destes profissionais já estão há 3 meses sem o repasse complementar do novo piso.
Ao jornalista Acélio Trindade, Lucinete contou todos eles têm dois vínculos por trabalharem na UPA Codó e aqui no município, mas, por erro do Estado, apareceu em dezembro um terceiro vínculo deles na UPA de Coroatá. Quando os 3 vínculos, que não são permitidos, apareceram o dinheiro veio, mas ficou retido na conta até que a situação fosse resolvida.
O próprio governo do estado desfez o erro de tripla vinculação e pagou, imediatamente, tudo aquilo que devia aos profissionais codoenses enquanto durou o bloqueio.
O estado fez isso, mas o governo de Zé Francisco nunca fez e já são 3 meses de espera.
“Esses profissionais têm dois vínculos, todos eles têm dois vínculos trabalham na UPA de Codó e no Município e o terceiro vínculo não foi nem aqui em Codó foi na UPA de Coroatá, esse problema foi no estado, porém foi solucionado pelo estado e todos os profissionais receberam o retroativo referente ao vínculo com o estado, porém o vínculo da prefeitura não repassou o retroativo dos três meses que estava bloqueado”
“Surgiu um triplo vínculo pra esses profissionais e aí repasse foi bloqueado, não é que o repasse não tenha sido feito porque esse repasse é um pagamento certo e determinado que vem pelo Governo Federal, ele apenas foi bloqueado por causa do triplo vínculo desses profissionais, mas a partir do momento que esse problema foi solucionado pelo governo do Estado o recurso foi liberado, isso no mês de dezembro, mas até então, já estamos em fevereiro e esse retroativo não foi repassado para os profissionais, estão aí com três meses e não receberam o repasse do piso salarial”
Na semana passada, Lucinete levou o caso ao Ministério Público e espera que a promotoria pelo menos marque uma reunião com a secretária de saúde e com o prefeito de Codó por videoconferência uma vez que, às vezes, alegam falta de espaço na agenda para participarem de chamamentos do tipo.
Aqueles que menos ganham, dado ao acúmulo dos meses sem receber, já têm mais de R$ 3.500 (cada um) para receber e até hoje nada.
NINGUÉM AGUENTA MAIS O GOVERNO DE ZÉ FREANCISCO
Uma Resposta
Boa tarde.
Às 07:12 h de hoje enviei comentário, onde não se verifica nada para moderar.
Mas outros comentários posteriores já foram publicados.
Prefiro acreditar que será publicado do que em censura, o que seria uma decepção.