Em Codó quando o nível do Itapecuru atinge 7 metros acima do nível normal várias famílias entram em estado de alerta, todas em área do bairro Santo Antonio.
Honorino de Castro, a rua da Prainha, rua da Dragas e rua Goiás são as primeiras a serem afetadas. De acordo com levantamento do corpo de Bombeiros e da Defesa Civil Municipal, entre 20 e 40 famílias podem ser atingidas, repentinamente, numa possível cheia do Itapecuru.
Maria Francisca sabe bem o que é viver em área de risco de alagamento. São noites sem dormir quando é dia de chuva forte.
“Fica nervoso, com medo de alagar tudo e na hora ficar só o prejuízo mesmo (…) FICA TODO MUNDO COM MEDO NESTA ÁREA? Fica, as vezes a pessoa nem dorme direito, imaginando”
PROVIDÊNCIAS EM CODÓ
Como o volume sobe e desce a medida da intensidade das chuvas na região, o Corpo de Bombeiros Militar já tomou providências
“E com isso nós já fizemos a preparação, acionamos a defesa civil da cidade de Codó na pessoa do seu Fernandes, Guarda Municipal e Secretaria de Obras com apoio da prefeitura pra fazer já preparação de abrigo temporário para as possíveis famílias atingidas”, disse o capitão Wilson Belo
Um ginásio da cidade já está disponível para abrigar famílias destas ruas do bairro Santo Antonio, em Codó, caso o rio Itapecuru torne isso necessário.
EM COROATÁ
Em Coroatá, a situação ainda não chegou ao estado de alerta, mas o comandante também já acionou as autoridades locais.
“Nós estamos fazendo monitoramento de área de risco com a defesa civil de Coroatá, e já nessa analíse verificamos que bairro Americanos, povoado Pau de Estôpa, Vila Vavá são áreas também atingidas (…) O representante de secretário de Defesa Civil, senhor Juven al e também a guarda municipal pra deixar de prontidão escolas como abrigos temporários para fazer essa preparação de aumento de chuvas”, concluiu o comandante