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Fonte site Oitimba.com

Algoritmo, fórmulas, equações e muita concentração foi o que se viu durante toda essa terça-feira(5) nas escolas públicas de Timbiras, os estudantes estavam voltados somente para a resolução das questões da 8ª olimpíada brasileira de matemáticas das escolas públicas.

Foto: Oitimba.com

Nas escolas onde foram aplicadas as provas, a correria era grande de professores, alunos e técnicos para que tudo saísse nos conformes.

Encontrar o “x” do problema não é tarefa tão simples. É que as competições dos nossos meninos vão além dos testes físicos exigidos nas tradicionais Olimpíadas que encantam o mundo, elas testam a capacidade de elucidação de questões tão complexas e é necessário equilíbrio emocional, estudo e principalmente ensino de qualidade para se classificar e vencer nas fases probatórias do conhecimento.

Quanto conhecimento por metro quadrado cabe no coração dos alunos timbirenses? Poderia ser mais um problema difícil de resolver, mas a vocação deles pela vitória juntamente com a equipe de professores dos mesmos tornam essa missão mais fácil.

“A sensação de que meu esforço valeu a pena e de que eu estou realmente preparada e progredindo nos meus estudos me faz perceber que tenho mais chances no campo profissional e no mercado de trabalho”, afirmou uma aluna da escola Médici.

“É um trabalho de formiguinha. Não é fácil, tem dias que a gente desanima, mas o importante é nunca desistir. Temos que estimulá-los a estudar. Levá-los para o nosso grupo de estudo fora da sala de aula e fazê-los ver que o estudo tem que ser contínuo e sistemático”, diz o professor de matemática Roberto Almeida da escola Alberto Abdalla.

O trabalho de formiguinha tem dado resultados de gigantes, afinal não é de hoje que os alunos de Timbiras ocupam lugares de destaque nas diversas áreas do saber.

“A minha satisfação é muito grande, porque é um investimento que você só vê os frutos a médio e longo prazo. É muito gratificante e prazeroso. Alunos que não gostavam de matemática passaram a vê-la de outra forma. Perceberam que a matemática está no jogo, no quebra-cabeça. As questões precisam ser criativas para estimular os alunos a ver de outra forma, a entender o porquê das coisas e não simplesmente fazer por fazer”, disse o professor de matemática Toussaint Frazão que leciona nas escolas Médici, Alberto Abdalla e Newton Neves.

A fase final da competição vai acontecer 15 de setembro de 2012 e consiste em uma prova com questões subjetivas a serem resolvidas pelos alunos classificados na primeira etapa.

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