O primeiro emplacamento de um veículo, registrado em Codó, ocorreu em 1963. Nas quatro décadas seguintes o ritmo foi bem lento.
- Em 1980 – foram 50 emplacamentos
- Em 1990 – só 43
- No ano 2000 – apenas 401
O interesse do codoense pelo cumprimento da lei só aumentou mesmo em 2006. Naquele ano 1.256 emplacamentos aconteceram.
A partir de então, este crescimento tem sido gradativo. Ano passado, por exemplo, 3.124 automotores passaram a circular por estas ruas de acordo com o que manda o Código de Trânsito Brasileiro.
A luta pela conscientização de motoristas e principalmente dos motociclistas continua. Na fiscalização sempre tem flagrante de motos sem placa circulando.
PENALIDADES
Elas são apreendidas e a multa é de R$ 191,54. O condutor flagrado, explicou o chefe da Ciretran, César Roberto Oliveira Soares, ainda perde 7 pontos na Carteira.
É bom lembrar que, mesmo sem placa, o agente de trânsito pode multar usando o número do chassi do veículo.
“Em primeiro lugar o mais correto é que as pessoas ao saírem da concessionária já saiam com seus veículos emplacados, nesse espaço de tempo o Estado dá 15 dias para seja regularizado, caso seja encontrado sem esse registro, ela é conduzida a Ciretran onde é feito o registro do mesmo”, justificou
De toda forma comemora-se a elevação dos registros e da mudança de comportamento ao longo de todo este tempo.
O professor, jurista e funcionário público federal, Inácio da Silva Sousa, fez esta semana o emplacamento de número 681 deste ano, consciente de que é melhor cumprir a lei e beneficiar-se disso.
“Você vai resolver um problema com uma blitz, numa eventual fiscalização de trânsito, e você vai resolver um problema também com a futura venda de seu veículo, é interessante que você esteja com seu veículo devidamente documentado porque facilita a transferência de propriedade de outro comprador”, explicou