Fale com Acélio

Casa na Prainha

Em um dos bairros mais atingidos pela cheia do Itapecuru, o santo Antonio, a pouco mais de um ano ainda há casas destruídas pela água e gente que chora ao lembrar do que perdeu e do sofrimento que viu a família passar, como é o caso de Maria da Conceição Vieira que nos recebeu aos prantos, segundos depois de começarmos a falar sobre o assunto.

“Quando eu cheguei vi minha mãe fora de casa e a casa dela toda alagada”, lamentou-se

Dona Raimunda Sebastiana Vieira, aposentada da rua Copacabana, nos mostrou que a água da enchente chegou ao teto e levou muito do pouco que tinha. Como ninguém na área conseguiu casa nova com a ajuda do governo, ela pagou aluguel enquanto os filhos reconstruíam a morada.

a casa, meus filhos assim mesmo devagarinho foi que recuperaram, de taipa, aqui é só taipa, só barro, tijolo não tem porque não posso comprar”, reclamou

AJUDA POPULAR

Mãe e Filha na Copacabana

Quem não conseguiu levantar as paredes nem usando barro e cipó ainda vive em casa de parentes ou pagando aluguel. O governo municipal já se defendeu afirmando que o dinheiro que seria usado para a construção ou reforma das casas, vindo do governo do Estado, não chegou até o município.

Para ajudar estas pessoas a Rede de Defesa dos Direitos da Cidadania diz estar lutando para levar à Câmara Municipal um projeto de lei de iniciativa popular.

O projeto quer garantir que pessoas prejudicadas pela enchente de 2009 tenham uma cota entre as 1.000 casas que estão sendo construídas, pelo projeto Minha Casa, Minha Vida, com recursos do governo federal. Exatamente 50% delas, pelo projeto, devem ser destinadas aos desabrigados daquele ano.

Para conseguir fazê-lo ser votado pelos vereadores a Rede de Defesa precisará de, no mínimo, 4 mil assinaturas. O professor Rafael de Araújo Silva, informou que assinaturas já estão sendo colhidas, com tal finalidade. Quem quiser ajudar pode pegar o bloco na sede do Sindsserm, rua da mangueira.

Para assinar o cidadão precisa colocar o número do título eleitoral.

NA TORCIDA

serralheiro mostra marca d'água

Seu Raimundo Francisco Bezerra da Silva, da área da Prainha, é um dos atingidos que estão torcendo para que o projeto ganhe força popular e seja transformado em lei. Assim ele acredita que deixará de sofrer, anualmente, o medo de perder a casa para rio cujo leito fica a menos de 40 metros de sua já reconstruída moradia.

“Todo ano a gente vive essa angústia aqui com medo do rio encher e tomar nossa casa de novo, se tivesse essas casas era bom demais”, disse o serralheiro

3 comentários sobre “Desabrigados que não ganharam casas podem ser salvos por Projeto Popular”

  1. Este é o governo CU E DANDO de nossa gente. Viraraqm a página, agora aguenta a taca, o pior, paga quem ajudou virar e os que não concordaram com essa página negra. Quando se vira a página, precisa-se saber interpretar seu conteúdo, o que não aconteceu até agora, porque não estavam preparados, ou seja, são analfabetos em administração pública.

  2. Rafael, poupe seu trabalho de colheita de assinaturas para um projeto de lei, POIS JÁ EXISTE LEI sobre o assunto. E é LEI FEDERAL. Pesquise um pouco antes de fazer críticas.

    Veja o que diz o art. 3º da Lei 11977:

    Art. 3o Para a definição dos beneficiários do PMCMV, devem ser respeitadas, além das faixas de renda vigentes na data da solicitação dos benefícios, as políticas estaduais e municipais de atendimento habitacional, priorizando-se, entre os critérios adotados, o tempo de residência ou de trabalho do candidato no Município e a adequação ambiental e urbanística dos projetos apresentados. (Redação dada pela Lei nº 12.350, de 2010)

    I – comprovação de que o interessado integra família com renda mensal de até dez salários mínimos; (Incluído pela Medida Provisória nº 514, de 2010)

    II – faixas de renda definidas pelo Poder Executivo Federal para cada uma das modalidades de operações; (Incluído pela Medida Provisória nº 514, de 2010)

    III – prioridade de atendimento às famílias residentes em áreas de risco ou insalubres ou que tenham sido desabrigadas; e (Incluído pela Medida Provisória nº 514, de 2010)

    IV – prioridade de atendimento às famílias com mulheres responsáveis pela unidade familiar. (Incluído pela Medida Provisória nº 514, de 2010)

    LEU O ITEM III?

    Pois pronto, agora use suas forças para fazer a LEI QUE JÁ EXISTE SER APLICADA.

    AO TRABALHO, GAROTO!

  3. ESSE RAFAEL ESTÁ SEMPRE TENTANDO SE APROVEITAR DA INGENUIDADE DAS PESSOAS HUMILDES PRA APARECER. TODOS COM UM MINIMO DE CONHECIMENTO E RACIOCINIO SABEM QUE JÁ É LEI FEDERAL O QUE ESSE MEDIOCRE ESTÁ TENTANDO DISSEMINAR. QUER UM CONSELHO, DEPOIS DESSA, CRIE A LEI MARIA DA PENHA NOVAMENTE OU QUE SABE A LEI DA GRAVIDADE.

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

PUBLICIDADES

A CONVERSA É COM ACÉLIO TRINDADE

APP RAD MAIS

Dra. Nábia, PEDIATRA

FACULDADE IPEDE

Medicina Integrada – Pedro Augusto

REGIONAL TELECOM

Marque Consulta

FC MOTOS

LOJA PARAISO

PREPARATÓRIO PARA CONCURSO

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

PANIFICADORA ALFA

OPTICA AGAPE

SUPERLAR

PHARMAJOY

BRILHO DO SOL

 

CAWEB FIBRA

PARAÍBA A MODA DA SUA VIDA

Venda de Imóveis Codó-MA

HOSPITAL SÃO PEDRO (HSP)

Óticas HP

CARTÃO NOROESTE

 

 

SEMANA RAD+

 

 

GABRIELA CONSTRUÇÕES

Imprima

Lojas Tropical

Mundo do Real

Reginaldo

Baronesa Janaína

RÁDIOS NET

EAD – Grátis

Categorias