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Prefeito Léo
Prefeito Léo

O encontro promovido pela Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria de Educação, que aconteceu na terça-feira (20) com diretores e coordenadores de escolas da rede pública municipal, serviu para definir as estratégias para o ano letivo de 2016.

“É uma reunião de trabalho para fazermos o alinhamento das atividades do ano, socializar com eles o calendário, receber críticas e preparar o encontro pedagógico”, destaca a secretária de Educação, Maria Lúcia Aguiar.

Participantes
Participantes

O encontro contou com a presença do prefeito Leo Coutinho. Na ocasião, ele anunciou grandes projetos para a pasta, entre eles, a reforma de escolas. “Esse ano estamos com um programa ousado. Todos anos reformando e construindo escolas. Ano passado, nós fizemos grandes reformas na zona urbana, e este ano vai ser na zona rural. Agradeço a todos os professores que fazem a educação em Caxias. Assim como foi em 2015, será o ano de 2016. Vamos continuar levando uma educação de qualidade para nossos alunos”.

 Zona rural

A diretora da escola Zeferino Borges da Cunha, Carla Cristiane, situada no Povoado Sussuarana, 1º Distrito de Caxias, ficou satisfeita com o anúncio de projetos para a unidade. “O prefeito garantiu que vai ser implantado o Ensino Médio na nossa escola, e isso com certeza será mais um avanço para o nosso povoado, que tem bastante pessoas e que precisa de mais atenção”.

Entre as discussões do encontro, a elaboração do projeto político pedagógico a ser feito entre a comunidade escolar, e a semana pedagógica a ser realizada após o período carnavalesco.

2 comentários sobre “Encontro define estratégias para o ano letivo de 2016 na rede pública municipal”

  1. Se fosse em Codó seria um prato cheio ao blogueiros, mas como é em Caxias…

    20/01/2016 Caxias
    Ministério Público e OAB apuram morte de bebê em maternidade de Caxias
    O Ministério Público maranhense (MP-MA) e a Ordem dos Advogados no Estado (OAB-MA) estão apurando a morte de um bebê na Maternidade Municipal Carmosina Coutinho, em Caxias, no leste do Maranhão.

    Rodrigues Filho, a família foi informada de que a criança havia nascido morta e só recebeu o corpo já no velório, dentro de um caixão lacrado, com a recomendação de não abri-lo. “[Recomendaram] Que não abrisse o caixão, que levasse e providenciasse o sepultamento da criança. Isso aí que fica, um ponto de interrogação que eu não sei por qual motivo“, contou.
    Desconfiado, Manoel abriu o caixão e percebeu que havia algo errado. “Foi uma surpresa poque eu recebi meu filho com a cabeça no caixão, ele tava com a cabeça virada pro fundo do caixão, derramando muito sangue do nariz, a cabeça quebrada e, pelo que eu vi, como eu sou pai, peguei no pescoço da criança e tava quebrado também. Ele tava [com o corpo] pra cima, só que o pescoço tava virado pro fundo do caixão“, contou o pai.
    A família registrou ocorrência na delegacia, onde foi aberto inquérito para investigar o caso. A OAB em Caixas disse que vai tomar providências. “Falta de transparência, falta de informação aos pais é o que causa tudo isso, que faz a gente levantar suspeita. Acho muito estranho, de forma lamentável, falta de ética profissional. Não deve acontecer isso“, disse o presidente da subseção na cidade, Agostinho Neto.
    Explicações
    A diretora do hospital municipal, Juliana Linhares, afirma que todos os procedimentos foram seguidos até que os médicos teriam detectado que o bebê já estaria morto na barriga da mãe dias.
    “Quando a Senhora Cleidiane entrou para dar à luz conosco, as duas médicas de plantão perceberam que o bebê não apresentava sinais do que nós chamamos de detecção fetal de BCF, que sinais cardíacos fetais. Então, havia, por parte delas já, fazendo os exames de BCF e ele já apresentava sinais de um aparente óbito há mais de três dias“, justifica.
    Linhares explicou que o caixão foi entregue lacrado porque o bebê teria sido retirado em um “estado comprometido”. “O bebê já foi retirado em um estado bem comprometido. Então, o bebezinho foi envolto, que é o nosso procedimento, e colocado dentro do caixão porque, infelizmente, ele já apresentava esse odor muito fétido. Então, quando o caixão foi entregue ao pai, essa recomendação foi dada a ele”, disse.
    Outros casos
    Segundo o promotor Rodrigo Ferro, o Ministério Público já recebeu a denúncia e cogita a possibilidade de exumar o corpo do bebê. Ele afirma que são recorrentes os casos de óbitos e cegueiras de bebês recém-nascidos na maternidade.
    “Como é de conhecimento geral, houve uma série de óbitos na maternidade no ano passado, no ano anterior, em 2014, envolvendo recém-nascidos, além de casos de cegueiras. Depois disso, o Ministério Público entrou com uma ação pedindo a reestruturação da unidade e realmente houve a contratação de pessoal e compra de novos equipamentos. Nos causa surpresa esse novo caso e isso vai exigir nosso pronto acompanhamento para saber o que houve“, avisa.

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