A eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Caxias, um dos parlamentos mais aguerridos do Maranhão, demonstra a enorme capacidade que o deputado eleito e ex-prefeito de Caxias tem para construir consensos.
Caxias é uma cidade onde a agitação política é permanente. Grupos políticos se enfrentam com muita intensidade e é sempre difícil construir chapas consensuais para dirigir o parlamento municipal.
Mais uma vez sob a experiente direção e orientação do Dr. Humberto, o prefeito Leo construiu com muita paciência e habilidade uma chapa de consenso, obedecendo ao principio de atender todas as demandas legítimas dos vereadores caxienses, mesmo os que fazem oposição ao prefeito.
Por entender que o parlamento é diferente do executivo, Dr. Humberto constrói consensos sem discriminar ninguém, pois crê que todos os parlamentares tem valor igual e representam o povo, independente de suas diferenças ideológicas, partidárias ou pessoais.
A experiência adquirida em Caxias e os quatro mandatos de deputado que exerceu dá ao Dr. Humberto, além da sua já notória credibilidade em cumprir compromissos acertados, a certeza que, em sendo eleito para presidente da Assembleia, o parlamento estadual maranhense viverá momentos de muita tranquilidade, respeito e convivência democrática de contrários.
NOVA DIRETORIA DA CÂMARA
A propósito a nova mesa diretora eleita consensualmente pelos 19 vereadores caxienses,é composta pela presidente Ana Lúcia Ximenes, 2o vice-presidente, Luis Lacerda; 1o secretário, Neto do Sindicato; 2o secretário, AntônioLuís Assunção; 3o secretário, Durval Júnior e 4osecretário, Genival “Motopeças”.
Assessoria de Comunicação/Humberto Coutinho
Um comentário sobre “Humberto Coutinho – Construtor de consensos”
Diretório do PT expulsa prefeito de São Pedro do PI por infidelidade partidária
Por dez votos a zero, o Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de São Pedro do Piauí decidiu expulsar dos seus quadros o prefeito da cidade, Raimundo Ferreira Nunes, o Tubarel. Motivo: infidelidade partidária. O prefeito é acusado de ter votado em candidato de outra coligação em detrimento de outros nomes da coligação petista. Ele votou para governador em Wellington Dias(PT), para senador em Elmano Ferrer(PYB), federaal em Iracema Portela(PP) e para estadual em João Madison Nogueira(PMDB), cuja coligação é outra. Outros quatro membros do partido também foram expulsos. Dessa reunião, o Diretório deixou de convocar seis integrantes que votariam contra as expulsões.
RECURSO
O caso está agora em grau de recurso na 2ª Instância, o Diretório Estadual, a quem caberá a palavra final. Na verdade, trata-se, de uma briga paroquiana de interior por causa de cargos. “A acusação de infidelidade é apenas um álibi”, diz um dos aliados do prefeito.