Desde a primeira sessão ordinária da 17ª legislatura, Francisco de Assis Paiva Brito, conhecido carinhosamente pela população como Chiquinho do SAAE (PV), se propôs a transformar a Câmara Municipal de Codó e exorcizar a imagem desagradável que permeou a instituição na legislatura anterior, onde desentendimentos e agressões físicas ganharam as manchetes nacionais.

Reeleito em outubro de 2012 com 2.402 votos, o candidato a vereador campeão nas urnas assumiu a presidência da câmara municipal de Codó prometendo uma revolução gradual, silenciosa e eficiente.

Eleito presidente da Casa Legislativa, Chiquinho do SAAE iniciou uma série de mudanças, conspícuas e inconspícuas, que fizeram diferença nos últimos seis meses e ajudaram a mudar a imagem da câmara municipal de Codó.

As ações inovadoras e criativas de Chiquinho do SAAE reaproximaram a população do município aos seus representantes legítimos e levaram o poder legislativo para mais perto do povo.

Mudanças Estruturais

As mudanças físicas nas instalações da câmara dos vereadores não só restauraram o bem estar para funcionários, parlamentares e visitantes, como tornaram o edifício mais belo, funcional e adaptado a pessoas portadoras de necessidades especiais. Gabinetes, paredes e pisos foram trocados e substituídos por materiais mais modernos e seguros.

A renovação dos equipamentos de escritório e informática modernizou escritórios e trouxe mais agilidade às tarefas cotidianas, melhorando as condições de trabalho de funcionários e colaboradores. Aparelhos de ar condicionado foram trocados por modelos atuais e econômicos, reduzindo os gastos com a energia. O presidente também providenciou a aquisição de veículos que pudessem dinamizar os trabalhos e atender as necessidades dos vereadores e funcionário do legislativo.

Fim da divisão

No entanto, a mudança física mais emblemática da gestão do Presidente Chiquinho do SAAE foi a retirada da divisória de acrílico que separava o plenário da câmara e sua galeria. A retirada da barreira soou de forma simpática a população, que achou a medida democrática e apropriada apara a aproximação de edis e população durante as sessões. Apelidada de Muro de Berlim por um dos vereadores, a “derrubada” da divisória simbolizou e ficou gravado no imaginário popular como o fim das diferenças entre a classe política e o povo de Codó.

Casa do Povo

Seguindo a filosofia de solidificar a essência democrática da Câmara Municipal e seus vereadores, o Presidente inovou ao iniciar uma série de sessões itinerantes extraordinárias, em que os parlamentares fizeram incursões a diferentes localidades da zona rural do município para ouvir a população do campo. Visitando as comunidades da zona rural, os vereadores puderam ver melhor as necessidades das comunidades e ouvir as demandas de seus moradores.

O parlamento municipal se tornou cenário para a realização de audiências públicas, onde importantes temas foram debatidos entre os políticos, autoridades municipais e pela sociedade. A gestão do presidente Chiquinho também abriu a câmara para manifestações de estudantes da UFMA, IFMA e do movimento Vem Pra Rua Codó, atitude que ratificou o compromisso do presidente com os ideais democráticos e a abertura do legislativo aos anseios da classe estudantil.

Para o presidente da câmara municipal de Codó, ainda há muito trabalho a fazer. No entanto, em seus seis primeiros meses de atuação, Chiquinho do SAAE conseguiu trazer serenidade as sessões, iniciando-as sempre com a leitura da palavra de Deus, recobrar a empatia entre vereadores e a população e restaurar a credibilidade da Casa do Povo.

Raphael Fernandes