DIRETO DE COROATÁ
O repórter Leandro de Sá tem dado um show de informação direto do município de Coroatá, onde hoje trabalha para a TV Cidade, do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad.
Todos os dias, Sá participa dos programas de maior audiência no rádio codoense. Entre eles, os comandados pelos companheiros Daniel Sousa, Osvaldo Filho, César Santos e Jonas Filho. As informações são ao bom estilo praticado por grandes emissoras tipo CBN (Central Brasileira de Rádio).
Mais uma vez o companheiro mostra que talento ninguém compra ou tira. Ele vai com quem o tem, aonde este estiver.
A ONDA DOS SITES
A Rádio Eldorado, finalmente, melhorou o site oficial da emissora colocando agora notícias que possam ser lidas pelos internautas fãs da pioneira. Ficou ótimo. Quem também está on line é o Jornal Folha Popular.
Os leitores do semanal assinado por Raphael Fernandes e Jonas Filho é atualizado com a necessidade que exigem os leitores de internet.
Mais sites vem aí. Nos próximos dias estará no ar o www.bocanotrobone.com.br. De acordo com o radialista Mãozinha, apresentador do programa, o site está sendo finalizado por um webdisign de São Paulo, porque foi um fã do Boca no Trombone quem o idealizou, dando-lhe de presente.
CASCAVEL NO RÁDIO
Cascavel apareceu no concurso de piadas do Boca no Trombone e vai ficar pra sempre na memória dos ouvintes codoenses como um dos melhores contadores de piadas da região dos Cocais. Nas duas vezes que participou o mais conhecido comerciante do Mercado Central recebeu a maioria dos votos.
Na última sexta-feira, Cascavel consagrou-se com 12 dos 18 votos por telefone da competição que é realizada ao vivo. “Tenho 250 piadas na cabeça, se triscar eu to dentro”, garantiu Cascavel, o humorista do rádio.
AMARAL E A TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Está confirmado. Amaral Junior, cantor, compositor, locutor de palco e radialista famoso do Leste Maranhense, vai mesmo fazer curso técnico-profissional no Instituto Federal do Maranhão, Campus Codó.
Esta semana o Jornal da Imprensa recebeu a informação de que Amaral foi matriculado no curso de Tecnologia de Alimentos do Instituto. Cuidar da família, como ninguém, dedicar-se ao trabalho e à música são características fortes deste radialista. Agora, mais uma acaba de lhe ser imposta – a de dedicado estudante. O Jornal da Imprensa lhe faz votos de sucesso.
MAX MÁRCIO NA ILHA
O JI está aguardando informações oficiais da assessoria de imprensa de um dos mais criativos radialistas do Brasil, Máx Márcio. Mantivemos contato com ele esta semana após constantes e incessantes reclamações de seu grandioso número de ouvintes perguntando à redação – onde está Máx, quando ele volta ao rádio?
As notícias, já adiantando alguma coisa, não são boas para os fãs codoenses do radialista. Tudo leva a crer que Max trabalhará na capital, São Luís, e os acertos podem ser concluídos nos próximos dias.
APAGANDO A VELINHA
Apagou a velinha, na semana que passou, a repórter Patrícia Lima, da FCTV, que comemorou com amigos mais próximos e familiares a chegada de seus 23 aninhos. A jovem e bela aniversariante está de amor novo, feliz, e acaba de iniciar um curso superior na área de Assistência Social. Tudo anda bem na vida de Patrícia. O JI deseja mais felicidades, parabéns por tudo.
Ramíria Santiago, da TV Palmeira do Norte, também soprou as velas sobre o bolo na semana passada. Foi parabenizada, ao vivo, pelo amigo Edmilson Filho e demais colegas da Palmeira onde exerce, brilhantemente, a função de repórter. Nossos parabéns Ramíria, muitas reportagens e saúde pra você.
2 comentários sobre “Jornal da Imprensa – 15ª edição ANO 2011”
Cerca de dez prefeitos se amontoram em um elevador do Rio Poty Hotel, após a solenidade de posse de Júnior Marreca na presidência da Famem.
O preguiçosos não queriam descer as escadas do primeiro para o andar solo. O elevador deu um prego e aí ficou parado. Aí veio o despero.
Teve católico que virou evangélico, um deles pediu perdão por trair a mulher com a cunhada e outro confessou que liberava o brocoió. Foi um Deus nos acuda!
Quando a geringonça funcionou, tiveram que carregar o prefeito de Cajari que estava desmaiado e todo melado no traseiro.
E olha que o prefeito de Cajari é conhecido como o que mais oferece malas funerárias para a população da sua cidade.
Celular é mais contaminado que o solado dos sapatos
Karina Costa
Na rua, nos locais de trabalho, no supermercado, em casa, no banheiro, em qualquer lugar, o celular está ali, pronto para ser atendido.Por ser portátil e estar presente em diferentes situações do cotidiano, ele é um objeto sujo e capaz de transmitir doenças, segundo o cientista Roberto Figueiredo, o Doutor Bactéria. O biomédico alerta que há mais bactérias em um celular do que no solado de um sapato.
A pesquisa foi feita originalmente nos EstadosUnidos e no Japão. Os cientistas japoneses classificaram o celular como um objeto de uso comum mais sujo que o estribo de ônibus (onde o passageiro apoia-se quando está de pé) e menos contaminado que teclados de computadores e carrinho de supermercado, respectivamente.
A experiência foi repetida no Brasil pelo biomédico Roberto Figueiredo no Laboratório Microbiotécnica, em São Paulo, e comprovou a pesquisa internacional. “As bactérias encontradas na sola de sapato são originadas do chão, fuligem e poeira, são menos perigosas que as do celular, que vêm da boca e de todos os lugares que vamos e tudo que pegamos”, explica o biomédico.
Ele alerta que há, em média, dois bilhões de bactérias na boca de um ser humano e que quando falamos, lançamos saliva no celular e por isso criamos um ambiente propício à proliferação de microorganismos. Os cientistas encontraram nos aparelhos de telefone celular bactérias como a Estafilococus aureos que pode causar doenças como a otite – inflamação do ouvido causadora de dores intensas – , conjuntivite, intoxicação alimentar e sinusite. Outra bactéria encontrada foi a Salmonela, que pode causar diarreia, vômito e febre .
“Se a gente tá pegando na carne e o celular toca, atendemos, se estamos no banheiro, pegamos no celular e lavamos a mão e o aparelho não lavamos depois”, comenta. Para evitar que o aparelho se torne o habitat de companheiros indesejáveis, o cientista recomenda uma“faxina” semanal. Mas, para quem é da área de saúde, a limpeza deve ser diária.
“O uso de algodão umedecido com álcool isopropílico já faz a limpeza. Não é para afogar a bactéria, é só um contato e que não vai danificar o utensílio”, brinca o especialista.