Dona Lourdes Pereira chegou à loja com vontade de presentear muita gente na família. Se depender dela, todo mundo vai vestir as cores mais desejadas da atualidade.
“Pra minha neta, pra meu neto pra minha nora, para os filhos tudinho…TODO MUNDO VAI GANHAR PRESENTE? Todo mundo vai ganhar presente verde-amarelo, tem que comemorar o Brasil né não?”, questionou a dona de casa
BOA FASE
É o consumidor valorizando o esporte BRASILEIRO e os empresários comemorando a boa fase nas vendas, principalmente quem joga no setor de confecções.
O setor está apostando na boa fase da seleção brasileira e está usando da criatividade para maximizar os lucros durante este tempo. Nesta loja por exemplo os manequins estão chamando a atenção não apenas pelas roupas, mas também pelos adereços em verde-amarelo.
Chapéus coloridos à parte, tudo anda em alta e nesta loja ninguém tem reclamado nem de preço segundo o vendedor Aderson Santos.
“Não, tá ótimo, o povo tá levando mesmo sem reclamar de nada, tá saindo bastante….QUAL É O NÚMERO QUE MAIS SAI? Némero 10, Neymar, só 10, só Neymar”, disse sorrindo
ESTOQUE LIMITADO
O nível de vendas já fez o empresário Luís Carlos Mohana renovar o estoque todo uma vez e fez nascer nele e nos demais uma preocupação – a já quase certa falta do que vender nos próximos dias se o ritmo continuar acelerado.
No Ceará e em Pernambuco, de onde são os produtos mais populares – a fonte já secou.
“Ano passado encalhou muita mercadoria…NA COPA PASSADA? Na Copa passada e este ano eles tão com o pé atrás, não tão acreditando, assim arriscar né até a semifinal…TÃO PRODUZINDO MENOS? Tão produzindo menos e ninguém tem não, a verdade é que onde a gente compra, é procurando, passei foi a noite, andando, não acha não”, afirmou Mohana
O consumidor ainda não sabe que se não comprar agora pode ficar sem seu verde-amarelo, compra tranquilamente como Conceição de Sousa movida por um interesse bem mais inspirador.
“Nós somos brasileiros, nós temos que estar com força e garra pra gente vencer esse hexa….HONRAR AS CORES? As cores do Brasil, né”, concluiu a cabeleireira